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Professor Jair Campos de Moraes e Myriane Stella Scalco recebem premiação

Em sessão solene dos Conselhos Universitário e de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal de Lavras e do Conselho Deliberativo da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe), foi realizada (4/09) a entrega do Prêmio Faepe de Mérito Universitário – Categoria Ensino e do Prêmio Faepe de Mérito Técnico-Administrativo – Categoria Nível Superior.

Na solenidade foram agraciados: o professor Jair Campos de Moraes do Departamento de Entomologia e a técnico-administrativo Myriane Stella Scalco.

Fizeram parte da mesa de abertura, o reitor e presidente dos Conselhos Superiores da Universidade Federal de Lavras, Antônio Nazareno Guimarães Mendes, Valéria da Glória Pereira Brito, secretária dos Conselhos Superiores da Ufla, Luiz Antônio Lima, presidente do Conselho Deliberativo da Faepe, Magno Antônio Patto Ramalho, presidente da comissão encarregada da atribuição do Prêmio Faepe de Mérito Universitário – Categoria Ensino, Tales Márcio de Oliveira Giarola, presidente da Comissão encarregada da atribuição do Prêmio Faepe de Mérito Técnico -Administrativo – Nível Superior e os agraciados Jair Campos de Moraes e Myriane Stella Scalco.

Homenageados:

Prof. Jair Campos de Moraes
·Formado em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura de Lavras em 1979.
·Mestre em Entomologia também pela Esal em 1989 e Doutor em Fitotecnia, na área de concentração em Produção Vegetal, pela Universidade Federal de Viçosa em 1994.
·É revisor dos periódicos Neotropical Entomology, Ciência e Agrotecnologia, Revista Árvore e Bragância.
·Publicou 48 artigos científicos em periódicos indexados, 3 capítulos de livros, 28 trabalhos e 92 resumos em anais de congressos.
·Participou de 33 bancas examinadoras de dissertações de mestrado, 9 teses de doutorado, 17 exames de qualificação, 13 trabalhos de conclusão de curso de graduação e 36 monografias de cursos de especialização.
·Orientou 20 dissertações de mestrado, quatro teses de doutorado, 12 monografias de especialização e seis trabalhos de conclusão de cursos de graduação. Orienta atualmente dois mestrandos, três doutorandos e 5 estudantes de iniciação científica.
·Foi professor homenageado e patrono de dezenas de turmas do curso de agronomia da Universidade Federal de Lavras.
·É professor associado, bolsista de produtividade em pesquisa nível 2 do CNPq, lotado no Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras.
·O professor doutor Jair Campos de Moraes é o docente agraciado com o Prêmio Mérito Faepe – categoria Ensino, no ano de 2007.

Myriane Stella Scalco

·Formada em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura e Ciências de Machado em 1980
·Mestre em 1983 e doutora em Agronomia em 2000, área de concentração em Fitotecnia, pela Universidade Federal de Lavras.
·Ingressou no Serviço Público Federal em 1986, no Centro Nacional de Engenharia Agrícola – Cenea, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Sorocaba-SP, como Pesquisadora Adjunta VI, onde desenvolveu atividades relacionadas à pesquisa, desenvolvimento tecnológico e treinamento nas áreas de Irrigação e Drenagem, Tecnologia de Aplicação de Defensivos, Aviação Agrícola, Manejo de Microbacias Hidrográficas, Aerofotogrametria e Foto-interpretação, entre outras.
·No Ministério da Agricultura atuou também como responsável pelo Setor de Sementes do Laboratório de Referência Vegetal – Jundiaí.
·Foi redistribuída para a Universidade Federal de Lavras – Departamento de Agricultura, em julho de 1994, onde ocupa o cargo de Engenheira Agrônoma e atua especialmente na área de Agricultura irrigada.
·Desenvolve atividades de pesquisa e extensão e apóia atividades de ensino em disciplinas de graduação (culturas do trigo, irrigação de culturas anuais, frutíferas e café) e de pós-graduação dos Departamentos de Agricultura e de Engenharia (Manejo de irrigação das culturas, Uso de software para manejo da irrigação).
·Nos últimos cinco anos publicou seis trabalhos completos em periódicos técnico-científicos, 41 artigos e resumos e 22 apresentações em anais de congressos, simpósios e outros eventos técnicos.
·Como pesquisadora da Ufla concluiu uma orientação de mestrado, 11 orientações de iniciação científica e 10 orientações de bolsistas em nível de graduação, mestrado e doutorado no convênio Ufla – Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café.
·Participou em treze bancas de trabalhos de conclusão em graduação e pós-graduação (mestrado, doutorado e especialização Lato-sensu), em 6 comissões julgadoras (avaliação de relatório de livre-docência e seminários de pós-graduação).
·Atualmente coordena o projeto de pesquisa multi-institucional em cafeicultura irrigada envolvendo o Instituto Agronômico de Campinas – IAC, a Universidade de Uberaba – Uniube e a Universidade Federal de Lavras, no convênio Ufla – Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café.
·Participa como colaboradora da equipe técnica de outros quatro projetos de pesquisa financiados pela Fapemig e pelo Consórcio-Café, nos quais co-orienta uma tese de doutorado e duas de mestrado, além de quatro estudantes de iniciação científica.
·É responsável técnica e administrativa pela área de pesquisa em cafeicultura irrigada do Centro de Ensino, Pesquisa e Extensão do Agronegócio Café – Cepecafe, da Ufla e faz parte da comissão editorial, como editora executiva, do Revista Científica Coffee Science.
·A Engenheira Agrônoma doutora Myriane Stela Scalco é a servidora Técnico-Administrativa agraciada com o Prêmio Mérito Faepe – categoria nível superior no ano de 2007.

Novas instalações do Departamento de Ciência da Computação

O Departamento de Ciência da Computação foi criado em 2000 e seu corpo docente atua nos cursos de Bacharelado em Ciência da Computação e Sistemas de Informação, além dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Administração de Redes Linux, Administração de Sistemas de Informação, Tecnologia de Redes de Computadores, Informática em Educação, Melhoria de Processo de Software, Produção de Software, MBA em Governança de Tecnologia da Informação e Modelo de Maturidade e Capacidade de Processo
Dentre as diversas atividades desenvolvidas pelo departamento para a promoção do conhecimento científico e tecnológico, destacam-se os grupos de pesquisa criados recentemente como GOIC, PqES e JOGRAPI, atuando nas áreas de Engenharia de Software, Banco de Dados, Otimização e Inteligência Computacional, Hardware, Redes de Computadores e Informática na Educação.

Atualmente, o DCC conta com 23 docentes, sendo 16 doutores e 7 doutorandos. Possui quatro Laboratórios de Graduação, quatro Laboratórios de Pesquisa, um Laboratório de Educação Continuada, um Centro de Pesquisa e Tecnologia –o Uflatec e um Núcleo de Tecnologia Educacional.

O departamento promove ainda ações de Extensão, por meio de atividades desenvolvidas por professores e estudantes, como a Empresa Junior e Cooperativa Tecnolivre, que ministram cursos, prestam consultoria à comunidade, realizando eventos como o Congresso de Ciência da Computação e Sistemas de Informação, Semana de Ciência da Computação, workshops, seminários, contribuindo para que o conhecimento transponha os muros da Universidade, chegando até a sociedade.

O DCC é também responsável pela edição da Revista InfoComp – Revista de Ciência da Computação, conceituada com o Qualis B nacional na área multidisciplinar no ano de 2006, pela Capes.

A missão do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Lavras é ‘desenvolver o ensino, a pesquisa e a extensão nas áreas de computação e informática, fundamentadas na ética, qualidade e organização, contribuindo para a formação humana, científica e tecnológica de toda a sociedade’.

Para o descerramento da placa foram convidados o reitor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, o chefe do Departamento de Ciência da Computação Guilherme Bastos Alvarenga, o coordenador do Curso de Graduação em Ciência da Computação, Heitor Augustus Xavier Costa e o coordenador do Curso de Sistemas de Informação, André Luiz Zambalde.

Fapemig lança novo edital para agronegócio

[Belo Horizonte, 04/09/07]

Vinte editais lançados (o equivalente a todo o ano de 2006) e a soma de R$ 67,4 milhões em recursos é o recorde que a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) acaba de alcançar com o lançamento do edital 20/07, Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Agronegócio Mineiro. Serão alocados R$ 2,5 milhões para o edital, que visa promover a adaptação e o desenvolvimento científico e tecnológico das cadeias produtivas do leite, do café, da fruticultura, da olericultura e da área de tecnologia de alimentos em Minas Gerais.

O apoio ao agronegócio já é tradição entre as modalidades oferecidas pela Fapemig, como parte do Programa da Rede Estadual de Ciência e Tecnologia para a Inovação Agroindustrial, coordenada pela Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes-MG). A Câmara de Ciências Agrárias da Fapemig (CAG), responsável por julgar projetos da área, é também a que mais recebe solicitações na instituição.

A reconhecida vocação de Minas Gerais para o setor levou o governo do estado a apoiar ações que permitam a agregação de valores aos produtos agropecuários e a elevação da competitividade da agroindústria, a fim de promover o desenvolvimento do agronegócio regional.

A Rede de Inovação Agroindustrial foi criada diante da demanda por tecnologias que gerem soluções para satisfazer as necessidades do produtor rural, tendo como referência a qualidade de vida da sociedade e a perspectiva de contribuição do setor agropecuário para o desenvolvimento sustentável do Estado. ‘É importante lembrar que, por trás dos produtos agroindustriais de sucesso dentro e fora do Brasil, há um investimento pesado em pesquisa. Minas Gerais se destaca como referência não apenas na produção, mas também na pesquisa e desenvolvimento de soluções para a área das Ciências Agrárias’, diz o diretor científico da Fapemig, Mario Neto Borges.

Em 2006, a versão do edital de apoio ao agronegócio superou todas as anteriores, destinando a soma de R$ 2,6 milhões às propostas aprovadas: 35 no total, incluindo projetos voltados para cafeicultura, pastagens, leite, queijo, beneficiamento de frutos, entre outros.

O edital 20/07 recebe solicitações até 31 de outubro, por meio do sistema ÁgilFAP. Para consultá-lo, basta acessar o link na página da Fapemig (www.fapemig.br):

Assessoria de Comunicação Social
Fone: (31) 3280-2105/2141/2106/2113
Email: acs@fapemig.br

Governo Federal não investiu mínimo exigido em educação, diz TCU

Portal UOL, 31/08/07

O governo federal não aplicou, em 2006, o mínimo exigido em desenvolvimento e manutenção do ensino, segundo o TCU (Tribunal de Contas da União). O Executivo deveria reservar para essa categoria 30% do total de investimentos em educação, mas o montante gasto somou 29,2%.

O dado foi apresentado na quinta (30) pelo ministro do TCU Ubiratan Aguiar, em relatório sobre as contas públicas do governo federal no ano passado, durante audiência pública na Comissão Mista de Orçamento, da Câmara dos Deputados.

O ministro explica que, na categoria ‘manutenção e desenvolvimento do ensino’, estão os gastos com capacitação de professores, material didático, transporte e alimentação escolar, laboratórios, equipamento e bibliotecas.

Porém, para o TCU, a falta de investimento mínina não foi uma irregularidade grave porque, ao serem somados os investimentos totais na área da educação, o governo federal gastou cerca de 20% de toda a sua receita líquida de imposto, contra os 18% pedidos pela legislação.

‘Ainda assim, queremos chamar a atenção dos legisladores, porque o ideal é que se gaste muito mais do que o mínimo em educação’, diz o ministro Aguiar.

O relator da Comissão Mista de Orçamento, Francisco Dornelles (PP-RJ), disse que o relatório é ‘claro, preciso e objetivo’ e que agora ele irá analisar, através de um ‘exame detalhado’. Dornelles tem até 40 dias para para apresentar um parecer sobre o relatório do TCU. (Com informações da Agência Brasil)

Ufla presta homenagens aos seus parceiros

A Universidade Federal de Lavras – como parte integrante das comemorações dos seus 99 anos de fundação – realizou solenidade para homenagear seus parceiros. O evento aconteceu nesta segunda-feira (3/09), no Salão de Convenções.
Participaram da mesa de abertura o reitor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, vice-reitor Ricardo Pereira Reis, chefe de Gabinete Valéria da Glória Pereira Brito, pró-reitor de Graduação Gabriel José de Carvalho, pró-reitor de Administração Hilário Antônio de Castro, pró-reitor de Pós-Graduação Joel Augusto Muniz, pró-reitor de Pesquisa José Roberto Soares Scolforo, pró-reitor de Assuntos Estudantis, Comunitários e Culturais e pró-reitor de Extensão Nadiel Massahud e pró-reitor de Extensão Rubens José Guimarães.

A Universidade Federal de Lavras possui 16 departamentos didático-científicos, distribuídos em uma área de 600 hectares, com mais de 180.000 m2 construídos. Com 360 professores e 340 técnicos administrativos, a Ufla se destaca no cenário da educação pública superior no País. São ofertados 13 cursos de graduação, mais de 60 cursos de especialização, 19 mestrados e 15 doutorados, com cerca de 13.000 estudantes matriculados.

A atividade de pesquisa se organiza em mais de 70 grupos, com 370 linhas de pesquisa e 1200 projetos em andamento. A produção científica é crescente, atingindo 2.500 publicações científicas por ano.

Além do papel histórico na extensão voltada ao agronegócio, a Ufla se destaca na promoção de eventos e na transferência de tecnologias, coordenando projetos de extensão universitária que beneficiam anualmente mais de 300.000 pessoas.

Segundo o reitor Antônio Nazareno Mendes “tudo isso somente é possível graças às parcerias estabelecidas com instituições públicas e privadas, ao longo deste um século de existência. São mais de 1.000 convênios, acordos de cooperação e contratos em andamento, na sua quase totalidade representando uma permanente experiência da parceria do ganha-ganha, aquela em que cada um entra com um pouco e todos saem com muito, em que a soma final é sempre superior à soma inicial”.

Os homenageados receberam um certificado e a Medalha Comemorativa do Centenário de fundação da Universidade Federal de Lavras.

Parceiros homenagenados

·Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão – FAEPE, representado por Luiz Antônio Lima, presidente do Conselho Deliberativo.
·Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural – FUNDECC, representado por Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, presidente do Conselho Deliberativo.
·Deputado Federal Reginaldo Lopes.
·Deputado Federal Odair Cunha, representado pelo chefe de Gabinete Roberto Silva.
·Ex-Deputado Sérgio Miranda.
·Associação dos Municípios da Microrregião do Alto Rio Grande, representada por Ana Rosa Mendonça Lasmar, prefeita do Município de Ribeirão Vermelho e Presidente da AMALG.
·Associação dos Municípios do Lago de Furnas, representado por Pompílio Lourdes Canavez, prefeito de Alfenas e Presidente da Alago.
·Associação dos Municípios dos Campos das Vertentes, representado por Sidney Antônio de Sousa, prefeito de São João Del Rei e presidente da AMVER.
·Instituto Presbiteriano Gammon, representado por Alysson Massote Carvalho, diretor-geral do Instituto Presbiteriano Gammon.
·Centro Universitário Unilavras, representado por Dilma de Abreu Tourino, reitora do Unilavras.
·Faculdades Adventistas de Minas Gerais, representado por Edimir Frota, coordenador de Pós-Graduação da Fadminas.
·Banco do Brasil, pelo gerente da Agência Lavras, Roberbal Souto da Silva, representando o superintendente estadual Amauri Sebastião Niehus.
·Superintendência Federal da Agricultura e do Abastecimento em Minas Gerais, pelo chefe da Unidade Regional em Lavras, Paulo Marcos de Paula Lima, representando o superintendente João Vicente Diniz.
·Embrapa-Gado de Leite, representado pelo chefe-geral, Paulo do Carmo Martins.
·Embrapa-Milho e Sorgo, pela chefe-geral, Vera Maria Carvalho Alves, representada por Antônio Álvaro Corsetti Purcino.
·Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, representado pelo superintendente em Minas Gerais, Alison José Coutinho.
·Polícia Civil do Estado de Minas Gerais, pelo delegado Assistente do Chefe de Polícia Civil de Minas Gerais, Alexandre Carrão Mesquita Machado, representando o Marco Antônio Monteiro de Castro.
·Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, representada pela Major Rosângela de Souza Freitas, comandante da 6ª Cia PM Independente de Meio Ambiente e Trânsito, representando o coronel PM Hélio dos Santos Júnior, comandante Geral da Polícia Militar de Minas Gerais, acompanhada do Ten Cel João da Silva Barros Júnior, Chefe do Estado Maior da 6ª região.
·Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural, representada por José Silva Soares, presidente da Emater-MG.
·Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, representada por Baldonedo Arthur Napoleão, presidente da Epamig.
·Instituto Mineiro de Agropecuária, representado por Ivaldo Fernando Andrade Pereira, coordenador Regional do IMA.
·Companhia Energética de Minas Gerais-Cemig, representado por Antônio Procópio Sampaio Rezende, Gerente de Programas e Ações Ambientais da Cemig.

Consulta para a escolha de Reitor na Ufla

A Comissão Eleitoral comunica a abertura do processo de consulta para escolha de Reitor da Universidade Federal de Lavras, quadriênio 2008/2012, bem como o calendário eleitoral aprovado, em sua primeira reunião dia 5/9/2007.

CALENDÁRIO ELEITORAL QUADRIÊNIO 2008/2012

Inscrição das Chapas – 01/10/2007 a 19/10/2007 Local: PRAECC
Horário: 08h00 às 10h00 e das 14h00 às 16h00

Eleição 1º turno – 21/11/2007
Local: Cantina da Ufla
Horário: a definir

Eleição 2º turno – 28/11/2007
Local: Cantina da Ufla
Horário: a definir

Comissão Eleitoral

Presidente – Técnico-administrativo – José Maurício de Resende
Vice-Presidente – Professor – Samuel Pereira de Carvalho
Secretária – Técnico-administrativo – Ângela Maria da Silva Santos

Membros
Professor -Juan Ramon Olalquiaga Perez
Discente pós-graduando – Kátia Daniela Ribeiro
Discente graduação – Eduardo Torres Magalhães

Mais informações: (35) 3829-1585
E-mail: eleicao@ufla.br

Comissão debate projetos culturais das universidades mineiras

As iniciativas desenvolvidas na área de cultura pelas universidades mineiras serão debatidas pela Comissão de Cultura da Assembléia Legislativa de Minas Gerais. A reunião, solicitada pela deputada Gláucia Brandão (PPS), será nesta terça-feira (31/8/07), às 15 horas, no Plenarinho III.

Para discutir o assunto foram convidados o diretor de Arte e Cultura da PUC-MG, José Márcio Barros; o coordenador de Cultura e Artes da Fundac-BH, entidade mantenedora do Uni-BH e o diretor de Ação Cultural da UFMG, Maurício José Laguardia.

Assessoria de Comunicação – 31 – 2108 7715

Pesquisadores discutem em Brasília incentivo à pesquisa em educação de jovens e adultos

Agência Brasil, 04/09/07

Brasília – O Ministério da Educação promove, hoje (4) e amanhã em Brasília, reunião com pesquisadores dos projetos selecionados pelo ‘Programa de Incentivo à Pesquisa em Educação de Jovens e Adultos’. Os pesquisadores vão discutir nove estudos financiados pela parceria da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) com a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) do Ministério da Educação, que serão desenvolvidos no período de 2007 a 2009.

O objetivo dos projetos é estimular a formação de uma rede de cooperação entre as instituições para desenvolver pesquisas científicas e tecnológicas voltadas para a formação de trabalhadores, que sejam integradas à educação de jovens e adultos e à formação de mestres e doutores.

Os estudos serão desenvolvidos por 16 instituições de ensino superior e tecnológico. O investimento soma R$ 3,5 milhões, sendo que cada projeto receberá R$ 889 mil por ano. Na reunião, além da apresentação dos projetos, serão definidas as estratégias de acompanhamento que será feito pelo Ministério da Educação.

Presidente do CNPq: “Teremos de fazer escolhas”

Jornal da Ciência, 31/08/07

Marco Antonio Zago diz “escolha preferencial” do órgão é pelo aumento do número de bolsas de pesquisa

Anunciado há pouco pelo governo federal, o Plano de Ação para C&T e Inovação a ser desenvolvido no próximo quadriênio conta com previsão de recursos totais da ordem de R$ 39 bilhões.

Para o desenvolvimento do Plano, está previsto importante incremento do orçamento do CNPq.

Os recursos para a maior agência de fomento do país terão aumentos anuais, chegando a quase R$ 700 milhões nos próximos três anos, incluindo recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da C&T (FNDCT).

Segundo projeção do próprio MCT, em 2010 o CNPq estará concedendo 95 mil bolsas de pesquisa, que resultarão na formação de 16 mil doutores.

No último dia 24, o recém-empossado presidente da agência, Marco Antonio Zago, esteve na Unicamp para falar sobre o financiamento da pesquisa no Brasil. Uma platéia atenta e perquiridora lotou o auditório da Biblioteca Central, onde o convidado falou por quase duas horas, expondo números, analisando panoramas e respondendo perguntas.

Após o evento, Zago concedeu a seguinte entrevista ao Jornal da Unicamp:

– O Plano de Ação do MCT para o próximo quadriênio conta com uma previsão de recursos totais da ordem de R$ 39 bilhões. Esse valor atende às necessidades do país?

O caso não é se atende ou não. Diria que ele representa um aumento substancial em relação ao que temos disponível hoje. Isso é uma boa notícia. Para absorver essa quantidade de recursos, será necessário um certo volume de atores no campo de C&T. Um volume maior que esse seria difícil de ser absorvido nesse período.

– O Plano de Ação também faz uma previsão otimista sobre o número de bolsas de pesquisa a serem concedidas pelo CNPq, que passaria das 68 mil em 2006 para 95 mil até 2010. Esse salto quantitativo também será acompanhado por um aumento no valor das bolsas?

Isso não está fora de questão, mas temos de entender que os recursos disponíveis são limitados. O planejamento está sendo feito levando em conta o aumento do número de bolsas. É claro que esse volume total pode eventualmente ser diminuído para comportar um aumento no valor das bolsas. Como os recursos são limitados, teremos de fazer escolhas, ou para um lado ou para o outro. Por enquanto, a nossa escolha preferencial é pelo aumento do número total de bolsas. Entretanto, algum tipo de ajuste terá de ser feito.

– Alguns pesquisadores acham que há um desequilíbrio entre o volume de recursos destinados ao financiamento de bolsas e o fomento à pesquisa. O CNPq pretende aumentar o percentual de recursos para fomento à pesquisa na mesma proporção em que está elevando o número de bolsas concedidas?

O crescimento do número de bolsas concedidas será acompanhado de um aumento no fomento à pesquisa. Uma parte significativa do aumento de recursos para C&T vem do FNDCT, principalmente dos Fundos Setoriais, o que significa um crescimento tanto para bolsas como para fomento.

– O fato de uma parcela substancial dos recursos ter como origem os Fundos Setoriais também significa dinheiro carimbado para algumas áreas pré-determinadas?

Com a legislação atual, isto é obrigatório. Os recursos dos Fundos Setoriais têm de ser aplicados em atividades relacionadas às áreas para as quais eles estão voltados. Isso é administrado pelos comitês gestores, que definem sua destinação. Entretanto, existe em andamento no Congresso Nacional um projeto de lei que regulamenta o FNDCT e desvincula a aplicação dos recursos de sua origem. Isso modificaria bastante esse quadro.

– Alguns pesquisadores cobram uma parcela maior de recursos para bolsas na área das ciências humanas, alegando que as áreas tecnológicas estariam sendo privilegiadas. Como o senhor avalia essa postura?

O CNPq tem a missão fundamental de desenvolver ciência, tecnologia e inovação. A ciência tem dois componentes. Um deles se refere às aplicações e inovações tecnológicas para atender às demandas imediatas. O CNPq tem uma participação nesse tipo de atividade e deverá intensificá-la. Por outro lado, há um componente da ciência que não tem uma aplicação imediata prevista, mas que também precisa ser promovida. E isso está sendo feito. Falo isso com muita tranqüilidade porque eu mesmo venho dos setores relacionados à ciência básica. Nós acabamos de lançar o Edital Universal no valor de R$ 100 milhões, que acomoda qualquer tipo de pesquisa. É o maior edital universal já lançado pelo CNPq.

– Outra dificuldade enfrentada pelos pesquisadores está relacionada ao processo de importações. O CNPq pretende atuar para facilitar o trabalho destes cientistas?

O CNPq já administra programas com essa finalidade, como o Importa Fácil. Ao contrário do que muitos pensam esse programa não se limita aos pesquisadores que recebem recursos do CNPq. Qualquer pesquisador que utilize, por exemplo, recursos das agências de fomento estaduais, também pode usá-lo. Esse programa funciona bem, mas minha impressão pessoal é que muitos pesquisadores não estão habituados a utilizá-lo. Por isso, pretendemos fazer uma campanha de esclarecimento, que envolverá inclusive os servidores do CNPq que trabalham nessa área. Ao lado disso, existem alguns problemas relacionados à importação que não estão na área de competência do CNPq nem do MCT. Nós poderemos atuar como intermediários dos pesquisadores, mas para determinadas situações não temos competência legal para resolver. Um exemplo é a importação de material biológico, que está sujeita a regras novas criadas pela Anvisa (Agência Nacional de Defesa Sanitária). Se estas normas forem revistas o trabalho dos pesquisadores seria facilitado.

– Na sua gestão, o senhor pretende fazer alguma modificação na política de parcerias com as fundações de amparo à pesquisa nos Estados?

Pretendo intensificar essa política por tratar-se de um programa bem-sucedido, que favoreceu a criação de fundações de amparo à pesquisa e está fortalecendo os sistemas regionais de C&T. Por estas razões, o CNPq continuará com essa política de aproximação e interação.

– A comunidade científica sempre defendeu a autonomia orçamentária para o CNPq como forma de evitar eventuais cortes de verba. O senhor compartilha dessa opinião?

O CNPq tem um certo grau de autonomia orçamentária. Acontece que o sonho é uma coisa e a realidade é outra. E a realidade da gestão de orçamento no governo federal tem de se subordinar às regras que nem sempre os pesquisadores gostariam que fossem aplicadas às suas áreas de atuação. Mas hoje entendo que essas regras são essenciais para compatibilizar o todo. Não há como cada um ter tudo o que gostaria. Mas temos regras que impedem o contingenciamento de recursos para C&T.

– O governo acredita que esse contingenciamento tende a diminuir gradativamente nos próximos anos. Qual a sua expectativa?

É positiva porque isso já está ocorrendo. E se isso está ocorrendo, não tenho nenhum motivo para duvidar que continue ocorrendo.

– O Brasil vem aumentando significativamente sua produção científica, mas ainda não conseguiu traduzir a geração de conhecimento em iniciativas no setor produtivo capazes de gerar riqueza. De que maneira o CNPq pretende participar nesse contexto?

Pretendemos participar, mas não podemos ter a ilusão que o CNPq será o único órgão a resolver esta situação, assim como não podemos ter a ilusão de que as universidades vão apresentar uma solução definitiva. Tenho a impressão que a área acadêmica já fez bastante, no sentido de desmistificar essa questão. Hoje, não é mais considerado crime falar sobre transferência de tecnologia para as empresas. Mas para que isso ocorra efetivamente são necessárias políticas do governo, que envolvem o financiamento de grandes volumes de recursos, bem como iniciativas dos empresários, que precisam mudar sua visão a esse respeito e aperfeiçoarem a gestão de seus negócios. Governo, academia e empresas têm de atuar juntos. Tenho a sensação de que isso está progredindo. O diálogo está acontecendo e as ações conjuntas estão surgindo. O CNPq participa, principalmente fazendo com que algumas de suas linhas tradicionais, antes voltadas apenas para pesquisa, passem a incluir o componente tecnológico e de inovação. Temos, por exemplo, bolsas de iniciação tecnológica, em que o estudante desenvolve o seu projeto numa empresa, devidamente orientado por um pesquisador. Esse tipo de iniciativa é importante para criar uma cultura diferente. (Clayton Levy – Jornal da Unicamp, 27/8)

Ufla inaugura Centro de Convivência

Inaugurada hoje (4/09) o Centro de Convivência da Universidade Federal de Lavras. O evento é parte integrante das comemorações dos 99 anos da Ufla.

Presentes à solenidade o reitor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, deputado federal Reginaldo Lopes, ex-deputado Sérgio Miranda, presidente da Executiva Municipal do PDT em Belo Horizonte/MG, Roberbal Souto, gerente do Banco do Brasil, agência de Lavras, Rilke Tadeu Fonseca de Freitas, presidente do Conselho Deliberativo e a diretora da Fundecc Iara Alvarenga Mesquita Pereira, Edson Ampélio Pozza, diretor da Faepe, Samuel Pereira de Carvalho, diretor da AdUfla, representantes da Associação dos Pós-Graduandos e Diretório Central dos Estudantes.

Nos últimos anos a Ufla experimentou um expressivo crescimento em todos os indicadores relacionados às suas atividades de ensino (graduação e pós-graduação), de extensão e de pesquisa. Os indicadores quantitativos relacionados ao número de estudantes, de cursos e de programas aumentaram em mais de 100%.

O projeto desse Centro de Convivência prevê a construção de uma praça, contendo um teatro de arena com cobertura removível, onde os diversos segmentos da Universidade terão um ponto de congraçamento, amplamente democrático para suas manifestações. Em torno da praça será construído um bloco com o espaço principal ocupado por um restaurante com cozinha industrial, com capacidade para atender 900 refeições diárias, em dois ambientes (bandejão e self-service). Além do restaurante serão criados espaços menores para colocação de vários serviços condizentes com a Universidade, tais como: agência de correios, copiadoras, farmácia, livraria, sanitários, circulações e uma sala especial para recreação (jogos e leitura). As construções terão o padrão de acabamento adotado pela Ufla, que tem como características a segurança, funcionalidade, qualidade e simplicidade.

A primeira etapa do projeto contempla espaço físico para o Diretório Central de Estudantes – DCE, todos os 13 Centros Acadêmicos de Graduação e a Associação de Pós-graduandos – APG, além de um laboratório central de informática dotado de 140 computadores para uso dos estudantes, contou com o apoio financeiro do Banco do Brasil, em contrato que tem a interveniência da Fundecc. A área construída é de aproximadamente 800 m2.