A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) acaba de aprovar o projeto “Apoio à Criação e/ou Manutenção de Núcleo de Inovação Tecnológica” do Núcleo de Inovação Tecnológica (Nintec) da UFLA.
O projeto aprovado visa assegurar ao Núcleo, suporte gerencial, tecnológico e operacional possibilitando a continuidade dos trabalhos desenvolvidos pelo órgão. Além disso, busca-se incentivar a identificação do potencial inovativo, promover a difusão da cultura de proteção intelectual como estratégia para o desenvolvimento do Estado e possibilitar o treinamento dos membros do Nintec nas áreas de Propriedade Intelectual, Proteção do Conhecimento e Transferência de Tecnologia.
Segundo Wilson Magela Gonçalves, assessor de inovação e empreendedorismo da UFLA e coordenador geral do Nintec, o Núcleo tem exercido um importante papel dentro do contexto de inovação na Universidade e na gestão das tecnologias obtendo-se excelentes resultados. Com uma equipe altamente qualificada, o Nintec atua diretamente na realização das buscas de anterioridade de tecnologias, assim como na redação de patentes e tem realizado aproximadamente 120 atendimentos mensais de docentes, discentes e inventores independentes para esclarecimento de dúvidas sobre patentes, marcas, softwares e cultivares.
O assessor de inovação e empreendedorismo ressalta ainda o elevado potencial da universidade em desenvolver pesquisas inovadoras, “tem-se registrado um crescente número de solicitações de proteção das criações: 73 pedidos de patentes desenvolvidos em parceria com a universidade, 6 pedidos de patentes de inventores independentes, 1 solicitação de patente internacional, 39 pedidos de registro de marcas, 9 registros de cultivares e 14 registros de softwares”, conclui.
Para Mônica Torres Prado, gestora de C&T do Nintec, “com essa aprovação serão renovadas 3 bolsas, garantindo a proteção e a manutenção de um núcleo de inovação”, além disso, “poderemos continuar proporcionando à UFLA e à comunidade lavrense a proteção de sua propriedade intelectual com o registro de patentes, marcas e cultivares”.
professores Pedro Diniz e Gustavo Ribeiro participam do evento da OAB
Na última segunda-feira (5), o coordenador do Curso de Direito da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Pedro Ivo Ribeiro Diniz, e o professor Gustavo Pereira Leite Ribeiro participaram da audiência pública que marcou a abertura da Semana do Advogado da Ordem dos Advogados do Brasil, seção Minas Gerais (OAB/MG).
A audiência teve como assunto principal o ensino do Direito e suas respectivas bases. Esse debate embasará as tratativas com o Ministério da Educação (MEC) acerca do novo marco regulatório da educação jurídica. Foram discutidos temas como as matrizes curriculares e a estrutura física do curso, composição e capacitação do corpo docente, além de critérios de autorização, reconhecimento e renovação e diretrizes para avaliação do resultado da aprendizagem.
De acordo com os professores Pedro Diniz e Gustavo Ribeiro, a participação nesse tipo de evento é relevante, por um lado, para a afirmação das ponderações e dos interesses da instituição em âmbito nacional e, por outro, para orientar e antecipar ações que visem a manutenção do prestigioso reconhecimento já alcançado pelo curso de Direito da UFLA entre os indicadores de qualidade expressivos.
Texto: Samuel Furtado – bolsista/ASCOM/Direito/DED
Professor da UFLA caracteriza a carga física de trabalho na cafeicultura do Sul de Minas
O Brasil é o maior produtor mundial de café e também um dos mais importantes geradores de conhecimentos sobre a cafeicultura, porém, os temas de pesquisas são geralmente avaliados sob perspectivas técnicas, agronômicas, econômicas ou ambientais. Tese defendida na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pelo professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Marco Antônio Gomes Barbosa, inova ao apresentar um raio-x do trabalho nas lavouras de café, identificando características da carga física de trabalho, sob uma perspectiva ergonômica.
O trabalho nas lavouras cafeeiras é caracterizado pela reunião de atividades variáveis, em geral, árduas, executadas em posturas inconvenientes, com grandes forças musculares, além do ambiente desfavorável, podendo apresentar um conjunto de riscos ocupacionais. Foi pensando nesta ótica que o professor Marco Antônio decidiu avaliar o trabalhador da cultura do café, atividade rural mais comum na região do Sul de Minas. O trabalho contou com a orientação do professor Roberto Funes Abrahão e coorientação do professor Mauro José Andrade Tereso.
Graduado em Fisioterapia e Educação Física, a ideia de Marco Antônio foi justamente caracterizar a carga física de trabalho para orientar as pesquisas e políticas públicas para a melhoria dessas condições, tanto para a qualidade de vida do trabalhador, quanto para o desempenho da produção, em especial no sistema de produção familiar. De acordo com o pesquisador, quando as condições de trabalho são desfavoráveis, ocorre fadiga, extenuações físicas e psíquicas, diminuição do rendimento, aumento dos erros, dores osteomusculares diversas e riscos de acidentes no trabalho.
O trabalho no terreiro foi uma das tarefas avaliadas na pesquisa
O estudo foi realizado em sete propriedades, com a participação de 12 trabalhadores ligadas à Associação dos Agricultores Familiares de Santo Antônio do Amparo – Força Café, localizada no Município de Santo Antônio do Amparo (MG), que se dedicam à cultura do café. Eles foram avaliados durante a realização de diferentes tarefas (adubação a lanço, adubação foliar, desbrota, aplicação de herbicida, colheita – tanto em terreno plano como em topografia acidentada, além de secagem e armazenamento).
Tecnologia facilita a avaliação
A carga física de trabalho foi caracterizada a partir de descritores fisiológicos, biomecânicos e psicofísicos, que incluíram a frequência cardíaca durante o trabalho (FCT), a carga cardiovascular (CCV), as combinações posturais, as manifestações de desconforto e o esforço percebido. Para tanto, as tarefas foram filmadas e avaliadas com a ajuda do software CAPTIV L3000, que possibilitou a obtenção de dados estatísticos, uma análise descritiva básica das tarefas observadas, histogramas, resumo das durações das tarefas, as repetições e frequências.
Para o monitoramento da frequência cardíaca foi utilizado um frequencímetro cardíaco RS 800 cx G3, composto de um sensor transmissor, uma cinta elástica peitoral, um sensor GPS, um adaptador infravermelho e cabos para transferência dos dados ao computador, para processamento dos dados.
Além disso, era apresentado ao trabalhador um diagrama das áreas dolorosas ao final de cada tarefa monitorado, para que fossem apontadas as regiões do corpo onde sentia algum tipo de desconforto. Na sequência, complementando a análise subjetiva, foi solicitado que avaliasse o grau de desconforto que sentia em cada um dos segmentos corporais indicados no diagrama.
Resultados
As tarefas adubação foliar, adubação a lanço, secagem e armazenamento foram as que apresentaram maior exigência cardiovascular. Pela natureza da tarefa, as tarefas de desbrota e colheita apresentaram uma grande variabilidade de combinações posturais. As demais tarefas apresentaram uma menor variabilidade.
Na avaliação do conjunto de tarefas, as principais áreas de manifestação de desconforto foram as regiões dos ombros, pescoço, dorso médio e dorso inferior. Os trabalhadores destacaram a adubação foliar, adubação a lanço e armazenamento como as mais exigentes quanto ao esforço percebido.
Destaca-se que, na percepção subjetiva, os trabalhadores indicaram haver diferença significativa entre as tarefas desenvolvidas em distintas condições topográficas, considerando maior esforço para aquelas realizadas no morro. Entretanto, tanto os indicadores cardiovasculares como os biomecânicos não revelaram diferenças estatisticamente significativas entre as tarefas desenvolvidas em condição de morro e plano.
De acordo com Marco Antônio, espera-se que, além do conhecimento aprofundado das exigências físicas do trabalho da cafeicultura familiar, o projeto possa contribuir para a formulação de políticas públicas destinadas ao setor produtivo e para o desenvolvimento de novas tecnologias orientadas à minimização das dificuldades laborais e ao aumento da produtividade do trabalho.
Professor Magno Ramalho recebe o Prêmio do pesquisador e presidente do comitê organizador do evento, Ney Sakiyama
O professor e pesquisador do departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Magno Antônio Patto Ramalho, recebeu nessa segunda-feira (5), em Uberlândia, o Prêmio Professor Ernesto Paterniani, homenagem concedida pela Associação Brasileira de Melhoramento de Plantas (SBMP), durante a cerimônia de abertura do 7º Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas.
Referência na área de melhoramento genético de plantas, o Prêmio Professor Ernesto Paterniani amplia o conjunto de distinções e honrarias que recebeu em sua trajetória profissional.
Justa homenagem ao professor que se dedica há 43 anos à pesquisa e ao ensino, com declarada paixão pela profissão. Reconhecido no meio científico e admirado pelos estudantes, o professor Magno tem marcado sua atuação pela capacidade de ensinar, de buscar novos conhecimentos e de coordenar projetos de pesquisa.
Cerca de 1000 participaram na solenidade de entrega do prêmio ao professor Magno Antônio Patto Ramalho
Um dos pesquisadores mais atuantes na área do melhoramento genético do feijoeiro, o professor Magno tem seis cultivares de feijão registrados em seu nome. Em seu currículo, 372 artigos em periódicos científicos, nove livros e outros 15 capítulos em publicações que têm o melhoramento genético como tema, além da participação em centenas de eventos e significativa produção técnica. Também é conhecido pelo rigor e qualidade dispensados na orientação de mais de 150 estudantes de mestrado e doutorado.
Reconhecimento
A homenagem foi uma indicação dos pesquisadores associados da Sociedade Brasileira de Melhoramento de Plantas com aprovação pela comissão julgadora pela destacada atuação no Melhoramento Genético de Plantas no Brasil. O prêmio foi entregue durante a 7ª edição do Congresso Brasileiro de Melhoramento de Plantas, que reúne cerca de 1000 participantes entre pesquisadores, estudantes, empresários e produtores. Sob o tema geral “Variedade melhorada: a força da nossa agricultura”, o evento teve em sua palestra de abertura a participação da representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura – FAO, que abordou a importância do melhoramento de plantas no contexto mundial.
Na programação do evento, o professor Magno também foi o coordenador do painel intitulado “Pós-Graduação em Genética e Melhoramento: para onde vamos?”
No dia 17 de agosto, o Centro Acadêmico de Ciência da Computação da UFLA irá organizar a Microsoft Student Partners (I Windows Day), no Laboratório de Educação Continuada. O evento trará as últimas novidades da plataforma Windows. As inscrições custam R$ 10,00 e estão sendo feitas na sala do Cacomp, no Centro de Convivência (prédio atrás do Banco do Brasil – sala 12). As vagas são limitadas.
O Windows é o sistema operacional criado pela Microsoft. Seu desenvolvimento começou em setembro de 1981, mas a primeira versão só foi lançada no mercado no dia 20 de novembro de 1985.
A versão final do Windows 8, sistema operacional mais recente da Microsoft, foi lançada no dia 26 de outubro de 2012. Segundo a empresa de Bill Gates, foram vendidos 100 milhões de licenças nos seis primeiros meses.
Os dados divulgados pela StatCounter em julho apontam que 9,16% dos brasileiros utilizam o Windows 8, enquanto que 18,34% preferem o Windows XP. A liderança pertence ao Windows 7, com 66,06% dos usuários.
Programação do I Windows Day:
8 às 10 horas – Desenvolvimento de Aplicativos para Windows 8 (Fernando Brito).
10 às 12 horas – Overview Técnico do Windows 8 (Gustavo Magella).
12 às 13h30 – Almoço.
13h30 às 15h30 – Portando aplicativos do Windows 8 para Windows Phone (Fernando Brito).
15h30 – Coffee Break.
16 às 18 horas – Overview técnico Ofice 365 (Gustavo Magella).
18 às 19 horas – Conversa com os palestrantes.
Texto: Leonardo Assad – jornalista – bolsista ASCOM/DCH, com informações da estudante Mônica Faria – bolsista ASCOM/DCC
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) divulgou o edital n°61/2013, que selecionará propostas de projetos a serem apoiados no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (Pibid). Com este edital, o programa chegará à concessão de 72 mil bolsas, sendo que 10 mil delas serão destinadas, pela primeira vez, a alunos de licenciatura do Programa Universidade para Todos (ProUni) e aos professores envolvidos na sua orientação e supervisão.
A solicitação de senha para o cadastramento da proposta de projeto deverá ser feita no período de 12 de agosto a 25 de setembro. Serão selecionados projetos institucionais de iniciação à docência que visem ao aperfeiçoamento da formação inicial de professores por meio da inserção de estudantes de licenciatura em escolas públicas de educação básica.
Inscrição
As propostas deverão ser inscritas a partir das 14h do dia 19 de setembro de 2013 até as 18h do dia 4 de outubro de 2013, por meio de formulário eletrônico disponível no Sistema Integrado Capes (SiCapes), no endereço eletrônico pibid.capes.gov.br. Para o desenvolvimento dos projetos, serão concedidas 72 mil bolsas a alunos dos cursos de licenciatura e a professores das instituições de ensino superior e das escolas da rede pública de ensino. De acordo com o edital, o início das atividades dos projetos será até março de 2014.
Pibid
O Pibid é uma proposta de valorização dos futuros docentes durante seu processo de formação. Tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação de professores para a educação básica e a melhoria de qualidade da educação pública brasileira.
O Pibid oferece bolsas de iniciação à docência aos estudantes de cursos de licenciatura que desenvolvam atividades pedagógicas em escolas da rede pública de educação básica; ao coordenador institucional que articula e implementa o programa na universidade ou instituto federal; aos coordenadores de área envolvidos na orientação aos bolsistas; e, ainda, aos docentes de escolas públicas responsáveis pela supervisão dos licenciandos. Também são repassados recursos de custeio para execução de atividades vinculadas ao projeto.
Estão abertas as inscrições para o 1º Torneio de Peteca da UFLA. O torneio acontecerá no dia 17 de agosto (sábado), das 9 horas às 16h30. Os interessados devem montar suas duplas e podem se inscrever nas modalidades quadra ou areia.
As inscrições podem ser feitas na cantina central da UFLA até o dia 15/8, durante todo o dia, no valor de R$ 8,00. O evento é organizado por alunos do curso de Educação Física da Universidade Federal de Lavras e conta ainda com uma premiação no valor de R$100,00 para a dupla vencedora.
Ao iniciar um curso é comum os questionamentos sobre quais profissões estão relacionadas com a área escolhida e o mercado de trabalho relacionado a cada uma delas. Para responder a esses questionamentos e explicitar melhor o mundo das profissões jurídicas, os estudantes do primeiro período do Curso de Direito da Universidade Federal de Lavras (UFLA) se aventuraram a desvendar as possibilidades quando finalizarem a graduação.
O trabalho, da disciplina Introdução a Ciência do Direito, consistia na produção de um pequeno vídeo digital contendo informações sobre as profissões: Advogado, Advogado Público, Juiz Estadual e Federal, Promotor de Justiça, Procurador da República, Defensor Público, Delegado das Polícias Civil e Federal, Notário e Registrador, Escrivão Judicial e Oficial de Justiça.
Os vídeos trazem explicações sobre aspectos interessantes de cada profissão, como formas de ingresso, atribuições, vantagens e desvantagens, matérias jurídicas que mais se relacionam, plano de carreira, remuneração e outros detalhes que compõem cada uma das carreiras.
Na produção dos curtas, os estudantes foram orientados a pesquisar em várias fontes, além de citar a base legal que regulamenta cada profissão. Também foram realizadas entrevistas com profissionais que atuam em Lavras e região.
De acordo com o professor Gustavo Pereira Leite Ribeiro, o trabalho teve o objetivo de mostrar aos estudantes recém-ingressados no curso de Direito quais são os caminhos profissionais que eles podem seguir após concluírem a graduação. Também ressalta que a utilização do vídeo como ferramenta acadêmica que incorpora as tecnologias presentes no ambiente acadêmico, fazendo com que os discentes desenvolvam novas habilidades.
Após serem apresentados para a turma, os vídeos foram disponibilizados na internet, no canal de vídeos YOUTUBE e no Facebook.
Abaixo, estão links de alguns dos trabalhos que podem ser assistidos no portal www.youtube.com.br.
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Proec/UFLA está com inscrições abertas para duas vagas de auxiliar de produção artístico-cultural, para o período de 13 de agosto a 12 de setembro. Os interessados devem ter veículo próprio, alguma experiência ou, no mínimo, afinidade com a área artística e cultural.
As inscrições devem ser realizadas até o dia 12 de agosto, na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – Proec, Câmpus da UFLA, com Jardel (38291317).
A partir desta semana, abordaremos as 15 maiores dificuldades com a língua portuguesa que incomodam alguns profissionais.
Embora algumas atuações exijam uma produção oral ou escrita mais frequente, como docência e advocacia, muitos profissionais precisam escrever relatórios, dissertação, tese, artigo, comunicado.
Falta de clareza, prolixidade, queísmo, gerundismo, tropeços ao usar a crase, problemas de regências estão entre os assuntos que discutiremos durante algumas semanas.
Nesta semana, veremos:
1 – Falta de clareza: Clareza é a qualidade essencial do texto, principalmente o informativo, seja comunicado, relatório, carta, e-mail. Obtém-se em geral a clareza por meio da disposição das orações em ordem direta, sempre que possível: sujeito, verbo e complementos, nessa ordem. Devem-se evitar orações intercaladas, mais ainda se longas, e palavras técnicas, a não ser as essenciais.
2 – Prolixidade: No texto profissional a linguagem não pode ser obstáculo para a fluência da mensagem; tem de ser veículo. Mas não pode ser cheias de orações intercaladas e ordens inversas. Deve ser correta, clara, fluente, precisa, objetiva, concisa, sem repetição de palavras e, se possível, elegante, harmoniosa, sem ecos, cacófatos e asperezas.
3 – Queísmo: “Que” tem muitas funções morfológicas e sintáticas, mas mesmo autores cuidadosos evitam usá-lo na mesma frase, pois o excesso de “quês” tende a tornar o texto duro e desarmonioso.
4 – Falta de concordância de verbo antes do sujeito:
A forma adequada está entre parênteses:
“Chama-me a atenção os desdobramentos…” (Chamam-me…os)
“Falta dez minutos para terminar a sessão.” (Faltam dez)
“Basta alguns votos para concluir a contagem.” (Bastam alguns votos)
“Existe, que se sabia, bons motivos…” (Existem … bons motivos)
O verbo concorda com o sujeito, mesmo posposto.
Fonte: Revista Língua Portuguesa – Etimologia, Gramática, Técnica de Escrita – Ano 5 nº 63