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UFLA na Mídia: Revista Exame divulga UFLA entre as TOP 10 do Brasil pelo IGC

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está entre as dez instituições de ensino superior brasileiras (entre universidades e institutos federais de educação) com melhor classificação no ranking de avaliação do Ministério de Educação (MEC), tendo alcançado o conceito máximo no Índice Geral de Cursos (IGC) de 2015.  A lista foi publicada em matéria no site da Revista Exame da última terça-feira (12/6).

Das 2.109 instituições de ensino superior avaliadas, entre públicas e privadas, apenas 375 atingiram o conceito de excelência, com notas entre as faixas 4 ou 5 do IGC.

Para a avaliação, são considerados o conceito obtido pelos estudantes no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade); o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Em 2015, ano base sobre o qual foram calculados os resultados do ranking, integraram a avaliação cursos das áreas de Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas e áreas afins e os Eixos Tecnológicos em Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cultural e Design.

Confira aqui a matéria completa.

Relembre o texto publicado pela UFLA sobre o tema.

Samara Avelar – jornalista DCOM/UFLA

UFLA obtém conceito máximo no Índice Geral de Cursos – IGC/MEC

igc-1A Universidade Federal de Lavras (UFLA) está no seleto grupo das 12 universidades do País que receberam o conceito máximo (nota 5) no Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado no dia 18 de dezembro pelo Ministério da Educação (MEC). Em Minas Gerais, somente três universidades obtiveram conceito máximo: UFLA, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). No ranking recém-divulgado, referente ao ano de 2014, a UFLA ocupa a 3ª posição no Estado e a 10ª no País.

O IGC é um indicador de qualidade e representa a avaliação anual do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC). Seu cálculo leva em conta o Conceito Preliminar de Curso (CPC), a média dos conceitos dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuídos pela Capes e a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino: graduação, mestrado e doutorado. A classificação abrange um conjunto de 230 universidades (federais, estaduais e particulares) e institutos federais. No total, foram avaliadas 2.042 instituições de ensino superior.

Embora tenha sido registrada uma alteração nas posições tradicionalmente ocupadas pela UFLA, a diferença do IGC contínuo entre os dez primeiros colocados é de apenas décimos. Com as mudanças na metodologia de cálculo adotada pelo Inep/MEC, a UFLA registrou o IGC contínuo de 4,05 e manteve-se no grupo de instituições de excelência.  A Universidade Estadual de Campinas – Unicamp – ocupa a primeira posição com IGC contínuo 4,38.

Para o reitor, professor José Roberto Scolforo, o desempenho da UFLA no IGC reforça a posição de destaque da Instituição, mesmo com alterações na metodologia de avaliação. Nos anos anteriores, a nota obtida pelos cursos de graduação e o número de graduandos tinham impacto proporcionalmente maior do que na metodologia atual, oportunizando universidades de menor porte estar na liderança do ranking.

“Embora a nova metodologia privilegie universidades de maior porte, em especial aquelas que ofertam maior número de programas de pós-graduação bem conceituados pela Capes, o desempenho da UFLA é considerado ótimo e deve ser recebido com orgulho pela comunidade acadêmica da UFLA, já que se mantém na categoria de excelência, grupo em que estão apenas 12 universidades do País”, avalia.

A classificação atual exigirá ainda mais trabalho, mais dedicação, mais comprometimento, mais análise crítica, de uma comunidade que tem feito muito bem o seu papel, para que os critérios de qualidade sejam persistentemente buscados e alcançados. Várias ações já fazem parte do planejamento da Instituição. “É fundamental que a UFLA aumente o número de programas de pós-graduação e o número de alunos como já preconizados nos últimos meses pela atual gestão da UFLA”, lembrou.

Novas regras

Nessa edição, o Inep mudou a metodologia de avaliação, inserindo um novo componente na equação do IGC, que passou a considerar também a proporção de estudantes de doutorado em relação ao total de estudantes da instituição. Antes, era feita a proporção de estudantes apenas de graduação e de mestrado. Esta mudança acabou por beneficiar as universidades de grande porte, com maior número de estudantes e programas de pós-graduação.

Os critérios que mais influenciaram o IGC na nova metodologia foram as proporções de estudantes de mestrado e doutorado equivalentes em relação ao todo, ou seja, não basta a nota de mestrado e doutorado ter sido boa, mas na nova regra é  fundamental que existam muitos estudantes nestes programas para dar uma maior proporção em relação ao número de estudantes total.

Dessa maneira, uma pós-graduação com muitos cursos, muitos alunos e bem avaliada, como é o caso das grandes universidades em número de alunos e cursos de graduação e de Pós, possibilitaram a elas uma melhor colocação no ranking do IGC.

No caso UFLA, o resultado é muito bem recebido e natural, pois a graduação está em franca expansão e até que os jovens docentes contratados para os novos cursos se insiram de forma definitiva na pós-graduação é necessário um período de tempo para sua completa integração com a Instituição.

 

Clique e veja como é feito o cálculo na nova metodologia

Outro ponto que deve ser destacado nessa edição é que a UFLA teve 21 cursos avaliados no triênio 2012, 2013 e 2014, incluindo vários cursos novos. No ano anterior, foram 13 cursos avaliados relativos ao triênio 2011, 2012 e 2013. Vale considerar que parte do IGC é composto pelo Conceito Preliminar de Curso (CPC), que avalia o desempenho do curso, mas não é considerada apenas a nota no Enade, mas também a diferença de Desempenho (IDD), que é uma estimativa estatística que leva em consideração a nota do Enade, a nota do Enem e outros fatores. No caso da UFLA, as licenciaturas apresentaram ótimo desempenho, todas com conceito 4 no Enade e no CPC, além de vários bacharelados avaliados.

Segundo avaliação do assessor para Desenvolvimento Acadêmico, João Chrysóstomo de Resende Júnior, se for considerado o conceito médio da graduação, a UFLA se encontra na sexta posição no Brasil e na segunda posição em Minas Gerais, dois centésimos atrás da UFV. Vale destacar que quanto maior o número de cursos de graduação avaliados e quanto maior a proporção de estudantes de graduação das IFES em relação ao total, mais difícil é para a instituição se manter com o IGC contínuo alto, e a UFLA vem conseguindo isto ao longo dos anos. (ver tabela a seguir). “Mesmo com a mudança das regras, a UFLA continua firme no propósito de se inserir entre as melhores Instituições do País e também aparecer para o mundo de forma consistente”, destacou.

IGC

IGC/MEC: UFLA é a melhor universidade de Minas Gerais e 3ª do Brasil

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC) divulgou, no dia 19/12, o resultado contínuo do Índice Geral de Cursos (IGC). De acordo com o indicador, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) possui a maior pontuação entre as universidades mineiras: 4,1847. No indicador divulgado, a UFLA aparece como a 3ª melhor universidade do Brasil.

No Diário Oficial da União do dia 18, a UFLA já figurava entre as 25 instituições de ensino superior avaliadas com conceito 5 – máximo.  O IGC é feito a partir de indicadores de qualidade da Educação Superior. Nesta edição, foram 2.020 avaliadas. A classificação envolveu universidades, faculdades e institutos públicos e privados. O índice é elaborado anualmente com base na avaliação dos cursos de graduação e pós-graduação, incluindo notas para a infraestrutura, organização didático-pedagógica, corpo docente e desempenho dos estudantes. O índice considera o triênio antecedente à data de divulgação.

O cálculo do IGC é feito pela média ponderada dos Conceitos Preliminares de Curso (CPC) e dos conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), responsável por avaliar os programas de pós-graduação. O CPC avalia o rendimento dos alunos no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – Enade (55% do total da nota), a infraestrutura (15%) e o corpo docente (30%).

Independente da classificação, o reitor da UFLA, professor José Roberto Scolforo, destaca que estar no seleto grupo das melhores instituições do País, por vários anos consecutivos, é o mais relevante. Enfatiza que desempenho no IGC decorre do comprometimento de toda a comunidade acadêmica para que os critérios de qualidade sejam persistentemente buscados e alcançados. “O segredo está no conjunto, na capacitação e na valorização das pessoas. O desempenho da UFLA deve ser recebido com imenso orgulho, pois significa o reconhecimento do esforço, competência e dedicação de docentes, técnicos administrativos, discentes de graduação e de pós-graduação, comprometidos com a excelência e com o progresso da Universidade”.

Em sua avaliação, o desempenho neste índice demonstra que a UFLA está correta ao aliar a qualidade de ensino de graduação e pós-graduação com investimentos crescentes em pesquisa, extensão e inovação. Ele destaca ainda a singular capacidade da Instituição de crescer, expandir na oferta de cursos e vagas, mantendo a qualidade que a tornou referência no cenário nacional. Resultado também de um planejamento institucional, da profissionalização de diferentes setores e do investimento em pessoal altamente qualificado, que têm assegurado uma reputação diferenciada e um orgulho crescente de pertencer a essa Universidade.

Para o assessor de Desenvolvimento Acadêmico, professor João Chrysóstomo de Resende Júnior, apesar de o Inep mudar a fórmula de cálculo do Conceito preliminar de Curso (CPC), a UFLA se manteve como a primeira no ranking das universidades de Minas, pelo quinto ano consecutivo.  “Esse dado demonstra a qualidade consolidada da Instituição, mesmo passando por um período de expressiva expansão”, considera.

Orgulho de ser UFLA

Nos últimos 5 anos, a UFLA permanece como uma das universidades federais entre as cinco primeiras do País, no IGC, demonstrando uma qualidade consolidada. Somente as Universidades Federais do Rio Grande do Sul (UFRGS) e de Minas Gerais (UFMG) também estiveram entre as cinco primeiras no mesmo período.

Em 2007, quando o IGC foi lançado, a UFLA ocupava a 15ª posição. Desde então, subiu posições e passou a ocupar lugar de destaque na única avaliação oficial sobre a qualidade dos cursos de graduação ofertados no País.

Universidades Federais

Entre as 25 instituições com conceito 5, estão as seguintes universidades federais, além da UFLA: de São Paulo (Unifesp), UFRGS, de São Carlos (Ufscar), do ABC (UFABC), de UFMG, de Santa Catarina (UFSC) e de Viçosa (UFV). Neste grupo, três estão em Minas Gerais: UFLA, UFMG e UFV.

Confira a lista com as 10 universidades mais bem avaliadas do País

 IGC-10 UNIVERSIDADES cópia

 

Consulte o resultado oficial divulgado pelo Inep – Clique em IGC 2013

Colaboração: Cibele Aguiar

 

 

UFLA mantém destaque no IGC/MEC 2011: 3ª melhor universidade do País e 1ª de Minas pelo 3º ano consecutivo

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) foi considerada a melhor universidade de Minas Gerais e a terceira melhor universidade do País pelo Índice Geral de Cursos (IGC), divulgado nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), do Ministério da Educação (MEC).

Pelo 3º ano consecutivo, a UFLA lidera o ranking de todas as universidades de Minas e ocupa, na última avaliação, o terceiro lugar no ranking nacional, com o valor de IGC contínuo de 4,25, atrás apenas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com 4,28, e da Universidade Federal do ABC (FABC), com 4,26. Na sequência, encontram-se ranqueadas a Unicamp, com o IGC 4,22; a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 4,14; a Universidade Federal de Viçosa (UFV), com 4,08 e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM), com IGC 4,05.

O IGC avaliou 2.136 universidades, faculdades e centros universitários. Desse total, apenas 27 delas, o correspondente a 1,3% do total, tiveram a nota máxima no Índice Geral de Cursos. Ele reflete a média ponderada dos conceitos preliminares de curso e os conceitos dos programas de pós-graduação, divulgados pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Entre as 134 universidades públicas avaliadas, apenas dez estão na faixa IGC 5, que é o conceito máximo de qualidade atribuído. Das 10 universidades, a UFLA lidera o ranking das instituições mineiras.

O reitor da UFLA, professor José Roberto Scolforo, comemorou o destaque no índice de qualidade do MEC, creditando o sucesso desse desempenho a um conjunto de fatores. Ele ressalta que a colocação entre as melhores instituições do País reflete o esforço de uma centenária instituição que soube, ao longo de sua história, aproveitar o talento, a competência e a dedicação de seus servidores, técnicos administrativos, docentes, discentes de graduação e de pós-graduação, comprometidos em galgar um novo patamar de excelência.

Para o reitor, dois pontos são extremamente relevantes nessa avaliação. O primeiro é que, predominantemente, foram avaliados os novos cursos ofertados pela UFLA, o que demonstra o comprometimento de toda a comunidade e evidencia que os esforços e investimentos da Direção Executiva são constantes. O outro ponto é que estar posicionada à frente da Unicamp, um ícone das universidades brasileiras e que, juntamente com a Universidade de São Paulo (USP), figuram em rankings internacionais, demonstra que a UFLA está no caminho certo.

“O segredo está no conjunto, na capacitação e na valorização das pessoas. O IGC nos faz acreditar que podemos ousar em novos projetos e que devemos conclamar a comunidade acadêmica para difundir o orgulho de ser UFLA”, complementa.

Para a vice-reitora, professora Édila Vilela de Resende von Pinho, o índice revela, entre outras especificidades, a qualidade de ensino de graduação e pós-graduação que tem sido construída em estreita relação com a pesquisa e extensão. Cursos criados em 2007 e que integram o indicador pela primeira vez dão demonstração de que esse comprometimento também se faz em áreas ainda incipientes, seguindo a tradição da qualidade dos cursos já consolidados. “Nossos estudantes têm papel fundamental nesse resultado”, reforça.

Orgulho de ser UFLA

Avaliando a série histórica do IGC, desde seu lançamento em 2007, percebe-se que as únicas instituições que figuram entre as cinco primeiras do País, nos últimos quatro triênios avaliados, são: UFLA, UFRGS e UFMG, demostrando uma qualidade consolidada.

Na avaliação do assessor para Desenvolvimento Acadêmico, professor João Chrysóstomo de Resende Júnior, apesar do vultoso crescimento que vem ocorrendo na UFLA, especialmente a partir do ano de 2007, o bom planejamento institucional e o investimento em pessoal altamente qualificado têm assegurado não só a manutenção, mas também a melhoria da qualidade do ensino.

Indicadores de qualidade

Os indicadores de qualidade do ensino superior levam em conta o Índice Geral de Cursos (IGC) e o Conceito Preliminar de Curso (CPC), o qual avalia o rendimento dos alunos, infraestrutura e corpo docente. Na nota do CPC, o desempenho dos estudantes conta 55% do total, enquanto a infraestrutura representa 15% da nota e o corpo docente, 30%. Na nota dos docentes, a quantidade de mestres pesa 15% do total, já a dedicação integral e o percentual de doutores representam 7,5% (cada um) da nota.

A partir de 2011, o MEC alterou a composição das notas para a avaliação da qualidade dos cursos de ensino superior, reforçando a importância da estrutura física, do projeto pedagógico e número de professores mestres e com dedicação integral.

Em pronunciamento, o ministro da Educação, Aloísio Mercadante, destacou que houve evolução na qualidade da educação superior brasileira nos últimos anos. Segundo Mercadante, em todos os casos, houve melhoria significativa nos cursos de ensino superior. “A curva toda se desloca em direção à melhoria na qualidade. Há uma série de medidas que estão surtindo efeito”, pontuou o ministro.

Veja a tabela com o ICG de 226 instituições de Ensino Superior

 

 

 

 

UFLA está entre as 100 melhores universidades da América Latina

Cibele Aguiar

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) conquistou significativa evolução no ranking das 250 melhores universidades da América Latina na segunda edição do QS Quacquarelli Symonds University Rankings, publicado nessa terça-feira (12). No ranking 2012, a UFLA ocupa a 85ª posição, no seleto grupo das 100 melhores universidades latinas de 19 países. Na edição 2011, a UFLA estava na camada entre a 101 e a 200ª posição no ranking internacional.

Entre as universidades mineiras, a UFLA ocupa a 4ª posição e foi a única instituição classificada em 2011 no grupo 101-200 que conseguiu entrar para o grupo “top 100”, como são chamadas as primeiras classificadas. Além da UFLA, entre as universidades federais mineiras estão ranqueadas: (UFMG) na 13ª posição, Viçosa (UFV) 76ª, Uberlândia (UFU) 78ª, Ouro Preto (UFOP) 104ª, Juiz de Fora (UFJF) 118ª, Triângulo Mineiro 138ª, Alfenas (Unifal) 139ª e Itajubá (Unifei) 140ª. Em todo o país, foram ranqueadas 65 instituições entre as 250 melhores universidades.

O ranking é obtido a partir da composição de diferentes indicadores: reputação acadêmica, reputação da instituição entre os empresários, números de estudantes, proporção de docentes com doutorado, número de publicações proporcional ao número de docentes, citações de artigos e impacto na web.

Com base nesses indicadores, a UFLA obteve destaque na proporção de docentes com doutorado, ficando em primeiro lugar juntamente com outras 12 universidades e também no número de artigos científicos por docente, ficando em 4º quarto lugar no ranking das 250 instituições avaliadas.

O QS Quacquarelli Symonds é organizado por um grupo britânico especializado em pesquisa e avaliações do desempenho de instituições de ensino.  É responsável pelo QS World University Rankings®, que avalia cerca de 600 universidades em todo o mundo e é extensamente utilizado como referência por atuais e futuros universitários, profissionais acadêmicos e governos. Tem como finalidade promover universidades como instituições diversificadas, oferecendo uma comparação do sucesso global e o ideal de permanecer ou se tornar uma instituição com um nível de qualidade mundialmente reconhecida.

De acordo com o reitor da UFLA, professor José Roberto Scolforo, o avanço no posicionamento da UFLA no QS rankings pode ser atribuído a um esforço coletivo da comunidade acadêmica, que nos últimos anos tem aliado a sua expansão a uma política de formação e qualificação dos servidores, com incentivo à internacionalização e pesquisas com maior impacto mundial, ao envolvimento de estudantes e à interação entre graduação e pós-graduação, além de investimentos em melhores condições de trabalho e infraestrutura.

Segundo o reitor, como o ranqueamento com foco na América Latina é recente, a UFLA deverá se organizar para acompanhar o processo e aportar informações mais acuradas sobre a instituição.  

“É uma resposta ao trabalho de equipe e uma clara demonstração de que o investimento em pesquisa, internacionalização e inovação é um caminho que tem dado certo. Vamos investir ainda mais na transformação de conhecimentos em tecnologias que reforcem a contribuição das universidades para o desenvolvimento da sociedade”, ressalta Scolforo, lembrando que esta posição estimula ainda mais o sonho de figurar entre as melhores universidades do mundo.

Consulte o ranking no e-book 2012-2013, págs 7 e 8