Instituições públicas obtêm maior conceito no Enade

Aproximadamente 21% dos cursos das instituições públicas de ensino superior avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) receberam conceito cinco na avaliação de 2006. Destes, 26,7% são das Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes). O resultado foi divulgado ontem (31/05) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os resultados mostram, ainda, que as instituições privadas de ensino superior tiveram desempenho inferior ao da rede pública. Elas ficaram com apenas 1,6% dos cursos com nota cinco e 14,6% com nota quatro. Neste último, o percentual da rede pública foi de 33,1%. As Ifes também obtiveram resultados superiores às instituições privadas e as demais da rede pública nesse conceito, com 36,5% dos cursos com essa média.

Mesmo levando-se em consideração apenas o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), as instituições públicas permanecem com índices mais elevados. No total, o conceito cinco foi alcançado por 10,2% das instituições, sendo que 11,6% das Ifes obtiveram esse resultado. Apenas 5,6% da rede privada atingiu esse conceito. O IDD avalia o conhecimento agregado à formação do aluno.

O Enade avaliou 386.524 estudantes de 5.701 cursos de instituições de ensino superior em 15 áreas: administração, arquivologia, biblioteconomia, biomedicina, ciências contábeis, ciências econômicas, comunicação social, design, direito, música, formação de professores (normal superior), psicologia, secretariado executivo, teatro e turismo.

A presidente da Comissão de Desenvolvimento Acadêmico da Andifes, reitora Malvina Tuttman (Unirio), está analisando os dados divulgados pelo Inep. Ela apresentará relatório sobre os resultados do Enade na próxima reunião do Conselho Pleno da Associação.

Novo termômetro da educação

Claudio de Moura Castro

‘Se o ensino de qualidade fosse tão caro, como poderia ocorrer em municípios pobres?’

Tipicamente, a ciência gera os avanços que se transformam em tecnologia. Mas há o caminho inverso, pois avanços tecnológicos podem permitir saltos na ciência. Com a tecnologia do microscópio, os micróbios passaram de conjectura a entes reais. O telescópio revelou astros invisíveis a olho nu. Na economia, o conceito de PIB engendrou novas análises. Mais adiante, veio o IDH, revelando o outro lado do desenvolvimento. Na educação, o Brasil acaba de ganhar um novo termômetro: o Ideb. Trata-se de um índice de excelência da educação, que permite novas análises.

O Ideb é um indicador engenhoso, que combina a velocidade de avanço dos alunos dentro da escola com o nível de rendimento nos testes da Prova Brasil. Foi calculado para a 4ª e a 8ª séries e para a última série do ensino médio. Quanto menos repetência, maior o índice. Quanto mais altos os escores na Prova Brasil, maior o índice.

O Ideb premia municípios ou escolas cujos alunos aprendem mais e repetem menos. Portanto, se a escola aprovar quem não sabe, para reduzir a repetência, perderá nos escores de rendimento escolar. A que peneirar os melhores, com o objetivo de gerar escores superiores, terá mais repetência, puxando para baixo o índice.

Sem revirar tudo de pernas para o ar, o Ideb mostra algumas novidades. Consolida-se a liderança do Centro-Sul, premiando a continuidade das suas políticas educativas. Do Rio Grande até Minas Gerais, os resultados são sempre superiores. A surpresa é que nesse time acaba de entrar o Espírito Santo e sair o Rio de Janeiro. Depois de liderar por mais de dois séculos, o Rio afundou para o meio da distribuição, equiparando-se com o Acre, Sergipe e outros estados pobres. São Paulo é reabilitado pelo Ideb, aparecendo em 1º, 1º e 4º (na 4ª, 8ª e 11ª séries). Perdão para a sua tão vilipendiada política de promoção automática?

Apesar de quinze estados terem maiores gastos per capita, a educação de Minas está entre as melhores. Ou seja, gastar bem vale mais do que gastar muito. Vínhamos observando os avanços do Centro-Oeste. De fato, está bufando no cangote do Centro-Sul, apesar de sua recentíssima colonização. A grande surpresa são os novos estados e ex-territórios, sempre subestimados. Rapidamente subiram, mesclando-se com o Centro-Oeste. Com dezoito anos de idade, o Tocantins desponta em 6º lugar (na 8ª série), mostrando que é possível criar um sistema educativo adequado em tempo recorde. Bela lição. Querendo, educação melhor não é apenas para os netos.

Em contraste, os velhos Norte e Nordeste permanecem firmes na rabeira. Foram ultrapassados até pelos ex-territórios. No ensino médio, raspando na trave, escapam o Ceará e Sergipe. Alagoas e Amazonas carregam a lanterninha. E que surpresa ver Acre, Amapá e Roraima se descolarem do Norte e Nordeste. A maior vergonha é o Distrito Federal. Na 4ª série, vai bem (2º lugar). Mas, nos níveis seguintes, cai para 13º e 9º. Com custo por aluno de quatro vezes a média nacional, é inaceitável que a politicagem de Brasília tenha provocado tão lamentáveis conseqüências.

Nos municípios, o que mais chama atenção é ver a qualidade fugir das capitais. De fato, poucas estão acima da média nacional. Curitiba é a melhor capital. Contudo, há mais de 400 municípios com educação melhor. Recentemente, ouvi depoimentos de diretoras de escolas da periferia de uma grande capital. A conflagração urbana domina a agenda. Discorreram sobre todas as desgraceiras e falaram de tudo, menos de educação.

Se educação de qualidade não está na agenda delas, como poderíamos querer que se materializasse? Nem por milagre. As grandes estrelas são municípios pouco conhecidos. Quem ouviu falar de Trajano de Morais? Pois, pasmem, tem o melhor ensino fundamental do Brasil. Mas o quarto pior (Piraí) está também no estado do Rio. Barra do Chapéu, a melhor 4ª série do país, está no Vale do Ribeira, uma região pobre do estado de São Paulo. Ou seja, para ultrapassar o desempenho das capitais não é necessário mais do que prefeitos dedicados e o feijão-com-arroz bem-feito. Se o ensino de qualidade fosse tão caro, como poderia ocorrer em municípios pobres?

SindUfla convoca para Assembléia Geral Extraordinária

O Presidente do Sindicato dos Servidores da Ufla, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, convoca todos os servidores da base da Universidade Federal de Lavras para Assembléia Geral Extraordinária a realizar-se:

Data: 04/06/2007 – segunda -feira

Local: Salão de Convenções

I.Convocação: 7h com a maioria de seus filiados
II.Convocação: 7h15 com 1/3 dos filiados
III.Convocação: 7h30 com qualquer número de filiados

Pauta:

1.Ata da última reunião;
2. Greve;
3.Informes Jurídicos;
4. Assuntos Gerais.

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Edílson William Lopes
Presidente do SindUfla

Fundação Carolina oferece bolsas para docentes

Programa é exclusivo para o Brasil e irá alcançar 60 professores

Uma oportunidade exclusiva para professores e pesquisadores de instituições públicas brasileiras que desejam realizar estudos na Espanha para aprimorar seus conhecimentos está sendo oferecida pela Fundação Carolina em parceria com o Banco Santander, a Universidad Politécnica de Madrid e o CSIC (Consejo Superior de Investigaciones Científicas). Ao todo, são 60 bolsas, com duração mínima de um e máxima de três meses. O auxílio poderá ser usufruído entre o dia 1º de agosto de 2007 e 29 de fevereiro de 2008.

Para participar é preciso ter nacionalidade brasileira, ser docente de uma universidade pública brasileira ou pesquisador de um órgão público brasileiro, ter uma carta de aceitação da instituição em que as atividades serão realizadas e ter um currículo acadêmico ou profissional de excelência. Além disso, o interessado não pode ter sido bolsista da Fundação Carolina durante os últimos três anos. Os benefícios para os selecionados são passagem aérea de ia e volta em classe turística; ajuda de 1.200 euros mensais para cobrir gastos de alojamento e hospedagem e seguro médico (não inclui despesas com medicamentos).

Inscrições

As inscrições de candidaturas já estão abertas e podem ser feitas até o dia 30 de junho. As atividades acadêmicas terão início a partir de 1º de agosto de 2007.

Os interessados devem efetuar a solicitação on-line no site da Fundação Carolina (www.fundacioncarolina.es), no item ‘Becas de Formación Permanente’ (Bolsas de Formação Permanente), no qual estão disponíveis todas as informações e formulários.

Os projetos de estudo podem ter como objetivo completar sua formação, atualizar seu nível de conhecimento, estabelecer ou consolidar laços com outros especialistas de sua área, ou ainda coletar informações necessárias para a pesquisa que desenvolve no Brasil. Não serão aceitos pedidos para a participação de congressos, seminários ou cursos de verão.

As áreas prioritárias são: Ciências Exatas e Experimentais (Física e Química); Tecnologia da Informação e da Comunicação; Energia; Biotecnologia; Ciências Biomédicas; Saúde e Genética; Tecnologia de alimentos; Infra-estrutura territorial; Ecologia e Meio Ambiente; Economia e Finanças, Organização Empresarial e Cooperação Internacional; Bem Estar Social; Modernização Jurídica e Política; Educação e Desenvolvimento; Humanidades: Cultura, Artes, Língua e História; e Ciências Sociais e da Comunicação.

O curso pode ser realizado em qualquer universidade espanhola – pública ou privada – e em qualquer centro ou instituto de pesquisa do país europeu. Do total de concessões, 12 são para os Centros que fazem parte da Universidad Politécnica de Madrid, 12 para os centros do CSIC e outras 36 para os demais Centros e Institutos de Pesquisas espanhóis. No momento da solicitação, o candidato deve apresentar um convite por parte da instituição escolhido.

No final do período da bolsa, o participante deverá entregar à Fundação Carolina um relatório (10 a 30 páginas) com os resultados das pesquisas ou das atividades realizadas. O documento deve ser entregue, no máximo, em um mês depois do fim do programa.

Foco no Brasil

Esta é a primeira vez que um programa da Fundação Carolina dedica um montante de bolsas exclusivas para docentes e pesquisadores do Brasil, como parte de uma estratégia para ampliar a presença de brasileiros em instituições espanholas. Para o diretor acadêmico da Fundação Carolina, Alfredo Moreno Cebrián, possibilitar que professores conheçam a realidade acadêmica da Espanha é torná-los difusores naturais das oportunidades existentes no país europeu.

‘Já iniciamos conversas com as instâncias brasileiras, como o MEC (Ministério da Educação) e CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), para repetirmos este programa em 2008 oferecendo 100 bolsas’, adianta Cebrián.

Todo esse interesse não é por acaso. A maior parte dos recursos financeiros da Fundação Carolina, 70% do total, é mantida pelo governo espanhol, por meio do Ministério de Assuntos Exteriores e de Cooperação. Os outros 30% são aportados por empresas privadas – como Santander, Telefónica, Mapfre entre outras – que têm atuação no Brasil e objetivam o desenvolvimento e interação da mão-de-obra nos países onde se instalam.

Mais informações podem ser obtidas no edital do programa, disponível no site da Fundação Carolina.

Fundeb: vitória da educação brasileira

A quarta feira dia 30 entrará para a história da educação brasileira. Nesta data, a Câmara dos Deputados finalizou a aprovação da mais importante política de financiamento da educação básica pública da história recente do país, expressa na MP 339/06.

A construção do Fundeb contou com a participação de gestores públicos, de parlamentares, da comunidade educacional e de diversas entidades da sociedade civil organizada. A unificar este debate tão plural o desejo longamente acalentado de promover uma educação inclusiva, pública e de qualidade. A amplitude do debate pode ser expressa nas 231 emendas apresentadas, das quais 150 foram acatadas.

Há diferenças substantivas entre o Fundef, cuja vigência expirou em 2006, e o Fundeb, que vem assegurar o direito à educação pública, inclusiva e de qualidade e vigorará até 2020. A principal é a expansão da cobertura: o Fundef financiava apenas o ensino fundamental, enquanto o Fundeb financiará a educação infantil, creches (0 –3) pré-escolas (4-6), o ensino fundamental (7-14) e o ensino médio (15 – 17) em todas as modalidades, como educação rural, indígena, especial e educação de jovens e adultos, assumindo assim toda a educação básica, atendendo a um contingente de 50 milhões de alunos.

O Fundeb, em vigor desde 1o de janeiro de 2007, é um fundo contábil formado pelas receitas de impostos e transferências dos Estados, Municípios, Distrito Federal, complementados pela União. Sua implantação dar-se-á de forma gradativa em três anos. Quando totalmente implantado, funcionará com o universo de alunos da escola básica pública presencial e absorverá 20% das receitas acima citadas.

A União complementará os recursos sempre que no âmbito de cada Estado o valor-aluno não alcançar o mínimo nacionalmente definido. Estão previstos R$ 2,0 bilhões em 2007, R$ 3,0 bilhões em 2008, R$ 4,5 bilhões em 2009 e 10% do valor total do Fundo a partir de 2010.

A expectativa é de que o novo fundo faça uma revolução na educação brasileira. Além da ampliação do acesso, mais recursos, e um controle social mais efetivo, está prevista a implantação do Piso Salarial Profissional Nacional, um antigo sonho dos profissionais do magistério.

Com o Fundeb a educação básica passa a ser dotada de instrumentos que avançam na universalização do acesso e na construção da qualidade da educação. Tais esforços envolvem não apenas as dimensões da eficácia e eficiência, mas também, da equidade, efetividade social e coerência com os valores republicanos e democráticos.

A participação da sociedade na gestão pública é um direito assegurado pela constituição Federal. Os Conselhos de Acompanhamento e Controle Social são espaços públicos de composição plural, compostos por representantes do Estado e da sociedade civil. De natureza deliberativa e consultiva, sua função é formular e controlar a execução das políticas públicas. Garante-se assim a lisura na gestão pública dos recursos do Fundeb.

Sabemos que a educação é direito de todos e dever do Estado. Portanto seu financiamento se inclui nas obrigações dos poderes públicos em todos os níveis. O fato de nosso país ter demorado tanto para prover os meios de assegurar a universalização da educação básica diz muito da desigualdade e da injustiça social que caracteriza nosso país.

A implantação do Fundeb vem trazer novas perspectivas para velhos problemas da educação brasileira, como a exclusão educacional e a (des)valorização dos profissionais do magistério. Lembremos educadores como Anísio Teixeira, Florestan Fernandes, Paulo Freire, entre outros, que fizeram da educação pública, gratuita, democrática e de qualidade a causa de suas vidas.

* Fátima Bezerra é Professora e Deputada Federal PT-RN. Foi relatora do Fundeb na Câmara.

Ufla organiza Encontro Regional de Administração

Acontece nesta sexta (01) e sábado (02) na Universidade Federal de Lavras (Ufla), o 5º Encontro Regional de Administração-ERA, sob o tema “Gestão de Conhecimentos”. O evento é uma realização da Ufla Júnior Consultoria Administrativa, em parceria com o Sebrae.

O ERA é um encontro realizado anualmente e tem como objetivo trazer informações e inovações na área de administração para que os participantes possam ampliar seus conhecimentos e sua capacidade competitiva.

Com propósito de promover um dos maiores encontros na área administrativa do sul de minas, o evento busca reunir estudantes, professores, empresários, gerentes e técnicos em administração.

Para o estudante de administração e coordenador do evento, Douglas Abeilard Goulart Dutra, “O encontro além de desenvolver atividades acadêmicas, tem como finalidade mostrar as tendências de mercado”.

O último encontro registrou 200 pessoas, e para este ano a estimativa é um pouco maior.
Douglas comenta que o trabalho da Ufla Júnior Consultoria é uma iniciativa dos estudantes de administração, sobre a supervisão dos professores, que visam prestar consultoria para micro e pequenas empresas de Lavras e região.

Sobre a programação

A abertura do Encontro Regional de Administração será às 18h30, no Salão de Convenções da Ufla, onde acontecerá o credenciamento e palestras No sábado o evento será no Pavilhão III da Universidade, à partir das 14h, com apresentação de vários cursos. A cerimônia de encerramento, ocorrerá no Salão de Convenções, onde também será ministrada uma palestra, às 20h.

Informações:
(35) 3829-1766

Adolescentes de Lavras participam da Cúpula Júnior 8

A adolescente Fernanda Winter embarcou para a Alemanha. Ela participará da Cúpula Júnior 8, que acontece paralelamente ao encontro dos líderes dos países mais ricos do mundo, o G8.

Durante o evento, adolescentes da Argélia, Camarões, China, Etiópia, Índia, Moldávia, República Centro-Africana, Serra Leoa e Tanzânia apresentarão um documento aos chefes de governo da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, itália, Japão, Reino Unido e Rússia. É a primeira vez que o Brasil integra a equipe do Júnior 8, que está na terceira edição.

Segundo a professora Claudia Ribeiro, chefe do Departamento de Educação e coordenadora de diversos projetos na área ‘Fernanda tem 17 anos e participa, ativamente, desde os 12, do Movimento de Intercâmbio de Adolescentes de Lavras, projeto de Extensão vinculado ao Departamento de Educação da Ufla’.

Ela foi escolhida pelo UNICEF pela sua atuação no Conselho Gestor do Movimento de Adolescente do Brasil – MAB, no Comitê Consultivo do Programa Saúde e Prevenção nas Escolas – SPE. O SPE é uma iniciativa do Ministério da Saúde, através do Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Educação, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e do Fundo de População das Nações Unidas. O programa promove aintegração entre os serviços municipais e estaduais de saúde e educação e privilegia aescola como espaço para a articulação de políticas de prevenção para adolescentes e jovens.

Atuando para que este projeto seja efetivado as universidades, também, participam atravésdo Grupo de Trabalho 23 – Gênero, sexualidade e educação da ANPEd -AssociaçãoNacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação com consultoria à SECAD/MEC que coordena o SPE. Articulado à esta política a SESu/MEC/PROEXT lança editais nesta temática de Gênero, sexualidade e educação.

O Departamento de Educação(Ufla) aprovou, pela terceira vez consecutiva, o projeto Construindo Práticas a partir dos compromissos com a defesa dos direitos sexuais na infância e adolescência, no combate ao abuso e exploração sexual e atua na formação de adolescentes, jovens, educadores/as, conselheiros tutelares, agentes de saúde da família e integrantes do programa Sentinela. Fernanda participa ativamente deste projeto.

Ivens Reyner participou, no dia 24/5 da Teleconferência sobre o Programa Saúde e Prevenção nas Escolas. A teleconferência foi exibida pelo SESC TV. Ivens tem 17 anos e foi o único adolescente a participar. Ele pertence ao MIAL e ao MAB.

Ontem, embarcou para Brasília o adolescente Leonardo Azevedo que irá apresentar seu projeto de Iniciação Científica Júnior – BIC Júnior, na II Mostra Nacional Saúde e Prevenção nas Escolas que será realizada nos dias 1, 2 e 3 de junho na UNB – Universidade de Brasília.