De 4 a 8 de dezembro a Pró-Reitoria de Graduação da Ufla abre inscrições para mudança interna de curso. São 06 vagas para o curso de Administração; 03 vagas para Ciências Biológicas; 07 vagas para Engenharia de Alimentos e 07 vagas para Licenciatura em Química.

Os estudantes que desejam fazer a mudança interna de curso devem estar dentro do prazo mínimo de integralização curricular; ter cursado disciplinas na Ufla com aprovação de pelo menos 10% da carga horária total do curso de origem; e que devam cursar pelo menos 10% da carga horária estabelecida para o curso pretendido.

A taxa da inscrição é R$ 20,00 (vinte reais), a ser recolhida no Banco do Brasil, conta 37672-8, Agência 0364-6.

Os requerimentos serão fornecidos pela Diretoria de Registro e Controle Acadêmico e endereçados – acompanhados de justificativas para a mudança pretendida – à Pró-Reitoria de Graduação nas formas e nos prazos determinados pelo edital. O atendimento aos requerimentos será feito mediante classificação dos candidatos, a partir de critérios estabelecidos pelo Colegiado de cada curso.

Mais informações pelo telefone 3829-1113 ou pelo e-mail: prg@ufla.br. O edital completo está no site: www.prg.ufla.br ou
www.prg.ufla.br/mudanca_interna_1_2007.pdf

A final do III Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés, promovido pela Ufla e Emater-MG, acontecerá no dia 30 de novembro às 14h no Clube de Lavras. Na solenidade serão premiados os cinco primeiros lugares classificados em cada uma das categorias: natural e cereja descascado/despolpado/desmucilado.

No leilão deste ano, realizado no dia 27 de outubro na Ufla, os melhores cafés de Minas alcançaram ágio de até cinco vezes o valor de mercado. Das 40 amostras selecionadas para serem leiloadas, foram comercializados 13 lotes, com um total de 328 sacas (60 kg) de café. Entre os compradores estavam representantes de empresas conceituadas internacionalmente no ramo de cafés especiais.

Este ano foram inscritas 1.598 amostras de café vindas de todas as regiões do Estado. Na 1ª etapa foram classificadas 611 amostras. Na etapa seguinte foram classificadas 120, das quais foram selecionadas as 40 amostras de cafés finalistas. A identificação dos 40 melhores lotes de café de Minas Gerais foi feita pelos provadores da BSCA (Brazil Specialty Coffee Association).

No primeiro ano do concurso, que aconteceu em 2004, foram inscritas 648 amostras de café. Em 2005, 880 amostras. Este ano o número de inscrições quase dobrou, devido a grande repercussão e conseqüente valorização dos cafés no mercado, demonstrando a credibilidade do Concurso.

A 3ª edição do Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais é uma iniciativa do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, coordenado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas (Emater-MG) e Universidade Federal de Lavras. O objetivo do evento é incentivar a constante melhoria da qualidade do café para conquistar mercados, agregar valor ao produto e atender a crescente demanda por produtos diferenciados. O Concurso permite a participação de pequenos cafeicultores (lotes de 10 a 60 sacas de 60 Kg) de todo o Estado incentivando a produção de café de qualidade.

Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil com mais de 50% da produção nacional e o Brasil, por sua vez, é o maior produtor mundial com cerca de 43 milhões de sacas (mais de 30% da produção mundial). Assim, há grande interesse mundial nos cafés de Minas Gerais, que são produzidos em 80.000 propriedades rurais de 682 municípios, gerando 1.600.000 empregos diretos e indiretos. Tradicionalmente, os cafés de Minas são de excelente qualidade, porém é possível melhorar essa qualidade e, conseqüentemente, a remuneração ao produtor com a implementação de técnicas simples de colheita e preparo do café, pois a cada dia o mercado internacional se torna mais exigente e é preciso agregar valor ao produto.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) ficou em 0,52% no mês de novembro. Em outubro, esse índice havia sido de 0,34%. Com essas variações de preços, a inflação medida pela UFLA, em 2006, está acumulada em 5,32%, enquanto a poupança (data base do dia 1º) acumula um crédito de 7,52% no ano.

Entre os onze grupos que compõem o IPC da Ufla, as maiores altas ficaram concentradas nos setores de vestuário (2,74%) e despesas com material de limpeza (1,17%). Também tiveram alta em novembro as categorias alimentos (0,4%) e os gastos com bebida (0,33%).

Esta alta nos preços dos alimentos ficou localizada no segmento dos produtos semi-elaborados, que subiram em média 1,38%. Os itens deste grupo que mais aumentaram foram o arroz (3,67%), a carne bovina (2,0%) e os pescados (4,67%). Por outro lado, o feijão ficou mais barato 3,58% e a carne de frango, -1,2%. Em novembro, os produtos in natura caíram 0,88% e o a média dos preços industrializados ficou mais barata 0,05%.

De acordo com o prof. Ricardo Reis, coordenador da pesquisa, a taxa de inflação de novembro só não foi maior devido à queda nos preços dos grupos bens de consumo duráveis (eletrodomésticos, móveis e informática), -0,42%, higiene pessoal, -0,02% e educação e saúde, com variação de -0,01%. Afirma também que contribuíram para segurar a inflação desse mês, a estabilidade dos preços nos setores ligados aos serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), e aos gastos com moradia, transporte e lazer, que não apresentaram variações na média dos preços pesquisados no mês.

Em novembro, a cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas ficou mais cara 1,97%, passando a custar para o consumidor R$254,82, contra R$249,89 no mês passado, influenciada pelos aumentos dos preços do: arroz (3,67%), café (1,9%), carne bovina (2,0%), laranja (3,84%), banana (1,73%), óleos de cozinha (1,03%) e tomate (21,4%).

Após a crise do setor agrícola, que se iniciou em 2005 e se propagou neste ano, os indicadores da economia rural sinalizam uma melhora no campo nos dois últimos meses, ou seja, outubro e novembro. Conforme dados levantados pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/Ufla), por meio dos cálculos dos Índices de Preços Agrícolas, o índice que mede a renda do setor agropecuário teve uma recuperação nestes dois meses.

Em novembro, o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos do setor rural teve aumento de 9,45%, puxado pelas cotações dos grãos, principalmente o café, que teve alta, para o produtor, de 21,21%. Em outubro, o IPR já havia aumentado 1,88%.

Contribuíram também para a melhoria da renda agrícola em novembro, os preços pagos aos produtores de feijão, com alta de 2,74% e aos do milho, cuja valorização foi de 2,38%. Entre os hortifrutigranjeiros, as maiores altas ficaram localizadas nas vendas da laranja, 30,95%; banana, 14,92%; mandioca, 55,0% e tomate, cuja alta foi de 107,32%.

No caso do setor leiteiro, os pecuaristas receberam 1,76% a mais pela venda do leite fluido tipo C, ao contrário do leite tipo B, que caiu, para o produtor, 12,04%.

Ao contrário dos últimos meses, novembro ficou marcado pela queda nos preços das carnes: a arroba do boi caiu para o produtor 11,23%; a do suíno, -13,04%; o preço do frango abatido teve uma queda de 12,12% e o do frango vivo, -17,65%.

Novembro foi o mês em que os preços médios dos insumos agrícolas estiveram em queda. O Índice de Preços Pagos (IPP) pelos insumos agropecuários caiu 3,36%. Entre os 187 itens pesquisados, as maiores quedas foram nos setores ligados aos inseticidas (-9,28%), bernicidas (-5,81%) e vermífugos (-17,1%). As maiores altas entre os insumos agrícolas foram: vacinas, cujo aumento foi de 10,65% e herbicidas, com alta de 3,92%.

A Ufla acaba de implantar o Nead – Núcleo de Educação a Distância. Esta ação está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional da Ufla – PDI 2005-2010, e foi aprovada pela Resolução CUNI n. 009, de 22/02/2006.

Este Núcleo nasce em função das perspectivas futuras e das já consolidadas ações universitárias nesta modalidade, desde seu Lato Sensu a distância, passando pelos cursos de qualificação profissional, e agora com os cursos de graduação a distância do Departamento de Educação e do Departamento de Administração e Economia, este. O curso de graduação a distância do DED é a expressão de nossa universidade numa rede de universidades organizada para realizar EAD. O curso de graduação a distância em Administração consolidou a Ufla como membro da Universidade Aberta do Brasil (UAB), importante programa do Governo Federal.

O Nead-Ufla nasce para manter a tradição de sucesso e formar uma estrutura capaz de viabilizar quatro grandes setores:

• Tecnologia da Informação: informática para EAD (hardware, software, e humanware). Neste setor haveria pelo menos três áreas: portais; AVA´s (ambientes virtuais de aprendizagem) e ferramentas para imagem e voz via web, TV, e Rádio.
• Edições para EAD: publicações em papel próprias para EAD, DVD´s, etc.
• Pedagogia para EAD: pedagogia apropriada para EAD (Andragogia inclusive), com metodologia atual.
• Apoio a eventos e parcerias EAD: encontros presenciais, tele/vídeo-conferência, worshops, minicongressos, administração das ofertas fora-de-sede (contratos, pessoal de apoio, realização, etc), ofertas in company, apoio para estudos de viabilidade, legalidade, e para construção de contratos, convênios, parcerias, etc, com outras organizações.

Para implantar o Nead-Ufla, através da Portaria n. 595, de 01 de Novembro de 2006, foram nomeados os seguintes docentes: Marcelo Silva de Oliveira, Daniel Carvalho de Rezende, João Chrysostomo de Resende Júnior, Ila Maria Silva de Souza, e Edson Ampelio Pozza. Estes professores estão agora com a responsabilidade de propor um regimento interno para o núcleo, que deverá ser submetido ao CUNI.

O governador Aécio Neves recebeu, nesta terça-feira (21), no Palácio dos Despachos, 12 reitores que integram o Fórum dos Dirigentes das Instituições Públicas de Ensino de Minas Gerais (Ipes).

Durante o encontro, o presidente da Ipes, reitor da Universidade Federal de Lavras (Ufla), Antônio Nazareno Guimarães Mendes, afirmou ao governador que a entidade quer estreitar a parceria com o Governo de Minas com objetivo de ampliar e melhorar a qualidade do ensino superior oferecida aos mineiros.

Aécio Neves recebeu propostas dos reitores como contribuição importante às ações já implantadas pelo Governo do Estado para colocar a educação de Minas Gerais em primeiro lugar no cenário nacional. Em três anos, os investimentos do Tesouro do Estado em educação aumentaram em 229%, saltando de R$ 69 milhões em 2002 para R$ 227 milhões em 2005.

Segundo o governador, os reitores terão sempre espaço para sugerir e propor, uma vez que são os maiores conhecedores da vocação particular de cada universidade e da realidade onde atuam. Ele sinalizou o apoio imediato às instituições e sugeriu a realização de um fórum para reunir as 14 universidades públicas mineiras (12 federais e duas estaduais) para discutir as questões pontuais dessas universidades, já nos primeiros meses de 2007.

‘Vocês são protagonistas da educação superior. A atividade de vocês é efetivamente transformadora. As propostas aqui colocadas funcionarão como pauta dos novos programas que serão implantados nos próximos quatro anos’, ressaltou o governador aos reitores.

O presidente da Ipes afirmou que a meta é aumentar a oferta de vagas e cursos com a otimização da infra-estrutura já instalada, com a criação de novos cursos, com ênfase em cursos noturnos, voltados para alunos de baixa-renda. ‘Com apoio do Governo do Estado, vamos ampliar muito a cobertura de vagas e cursos’, disse o reitor.

Pesquisa

Os reitores agradeceram Aécio Neves os investimentos feitos pelo Governo do
Estado na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig). Entre 2003 e 2006 foram destinados R$ 213 milhões à fundação. Eles afirmaram que a pesquisa é fundamental para o desenvolvimento do pensamento científico e a sobrevivência das universidades.

‘Nos quatro anos do Governo Aécio Neves foram investidos muito mais do que nos 16 anos anteriores à sua gestão’, lembrou o reitor da Universidade Federal de São João del-Rei, Helvécio Luiz Reis.

Universidades estaduais

A Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg) e a Unimontes também ganharam impulso no Governo de Aécio Neves, com a inauguração de novos campi e ampliação do número de alunos matriculados. A Uemg possui hoje 4.422 estudantes em nove campi localizados em Belo Horizonte e nas cidades do interior. Seis fundações de direito privado também atuam associadas à Uemg no interior.

A Unimontes é modelo e de fundamental importância para a região Norte do Estado. São 10 mil alunos matriculados em 58 cursos regulares oferecidos nos campi de 11 municípios. Cinco deles foram implantados no Governo Aécio Neves: Brasília de Minas, Espinosa, Paracatu, São Francisco Unaí, além do núcleo de Joaíma. Todos eles gratuitos.

A Universidade Federal de Lavras (Ufla) realizará Oficinas de Trabalho nos dias 27(Juiz de Fora e Pirapora) e dia 28 em Ouro Preto/MG, quando será apresentada a proposta de Zoneamento Ecológico-econômico do Estado de Minas Gerais elaborada para a Região Zona da Mata e Central do estado de Minas Gerais, contemplando as sugestões apresentadas em todos os workshops realizados até o momento.
Esse trabalho é continuidade das ações desenvolvidas pela Universidade Federal de Lavras, através de convênio firmado com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD).

Para que este propósito seja alcançado estão sendo levantadas diversas informações secundárias que permitam o mapeamento das vulnerabilidades dos meios físico e biótico, potencialidades socioeconômicas e projeção de cenários para cada uma das regiões. Estas informações permitirão, ao final a realização do Zoneamento Ecológico-Econômico e a adoção de uma política de gestão territorial mais coerente tanto do ponto de vista ambiental como social e econômico.

Um grande esforço tem sido desenvolvido pela Ufla, para o levantamento das informações pertinentes, considerando ser de vital importância a participação de diversas instituições e técnicos atuantes nas regiões trabalhadas.

Mais informações: (35) 3829-1127 (Ufla) e (31) 3298-6290 (Semad)

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), por intermédio da Coodenadoria de Cultura, da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis, Culturais e Comunitárias (Praec), realizou no Campus da Ufla, diversas atividades culturais em comemoração a Semana nacional de Museus e Dia Internacional do Museu, 18 de maio. Dentre tantas, a realização do Concurso “Desenhe o Museu Bi Moreira”, que contou com a participação de alunos da 8ª série de cinco escolas municipais da zona rural de Lavras. De cada escola presente foram selecionados dois trabalhos e aos vencedores serão conferidos prêmios como refeição no Restaurante Universitário, kit Ufla e uma visita orientada nos diversos departamentos da Universidade.

Os trabalhos selecionados foram de: Camila R. D. Dias e Patrícia Pereira Botelho Coelho, do Núcleo de Educação Rural Comunitária de cachoeirinha; Sthefânia K. Gomes e Wesley Fernandis Silva, do Núcleo de Educação Comunitária “Prof. Sebastião Vicente Ferreira” Paiol; Silmara Aparecida de Souza e Gustavo Abreu, da Escola Municipal “Professora Vicentina de Abreu Silva”, Núcleo Lagoinha; Bruno Mateus e Eliane do Nascimento, Núcleo de Educação Rural Comunitária “Prof. Paulo de Souza”, Cajuru do Cervo; e Paniele Cristina da Silva e Jéssica Cristina de Carvalho Souza, do Núcleo de Educação Rural Comunitária “Prof. Édio do Nascimento Birindiba”, Itirapuan.

A comissão julgadora foi composta por Paulo César Pomárico, Rosemary Issa Aum Lima e José Reinaldo dos Reis Ferreira.

A entrega da premiação acontecerá no Museu de História Natural, Campus Histórico, dia 23 de novembro, ás 8 horas.

A Universidade Federal de Lavras participou do Fórum das Estatais pela Educação, evento instituído pelo Ministério da Educação para desenvolver ações para potencializar políticas públicas na área. É uma interação entre a sociedade civil brasileira, instituições públicas, empresários, trabalhadores e organismos internacionais, em um processo de debates em busca da solução dos problemas da educação no País e do estabelecimento de metas para uma educação inclusiva e cidadã. Um dos objetivos deste Fórum é aproximar as universidades federais e CEFET´s das empresas estatais para que cursos de pós-graduação Lato Sensu a distância sejam oferecidos para seus funcionários e sociedade. É uma iniciativa conjunta do MEC, através da sua Secretaria de Educação a Distância, e de empresas estatais brasileiras, com a participação da Universidade Aberta do Brasil (UAB), organização que a Ufla também faz parte.

As reuniões do Fórum das Estatais pela Educação aconteceram em Brasília de 31 de agosto a 06 de novembro. A Ufla pretende continuar participando das reuniões do Fórum para contribuir com esta ação integrada para uma maior qualificação da força de trabalho das estatais e também da sociedade como um todo.

Os professores Luiz Antonio Lima, Presidente do Conselho Deliberativo da Faepe, e Marcelo Silva de Oliveira representaram a Ufla nas reuniões do Fórum. Na apresentação da Ufla o prof. Luiz Lima destacou que a tradição da oferta dos cursos de pós-graduação a distância. “A educação a distância na Ufla vem sendo exercida por 19 anos, tendo a Ufla atualmente mais de 60 cursos de Pós-Graduação Lato sensu. Os cursos variam desde Gestão Agroindustrial, Gestão Ambiental, até Melhoria de Processo de Software. A Ufla já treinou mais de 15 mil alunos e atualmente têm cerca de 8 mil matriculados nesta modalidade. Nossos cursos operam através de portais via internet, onde os alunos podem compartilhar e-mail e outras informações. A Ufla tem um canal de TV e Rádio FM que podem ser utilizados, inclusive com sala de vídeo conferência. Participa a partir deste ano do Programa Universidade Aberta, com curso de administração à distância na graduação e também no MBA. Nosso interesse é participar com outras instituições em programas de educação à distância para estatais, compartilhando nossa experiência e trocando informações”, declarou o prof. Luiz Lima.

As autoridades presentes incluíam o secretário-executivo do Fórum e Secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, o Coordenador-Geral do Fórum, reitor da Universidade Federal do Pará, Alex Bolonha Fiúza de Mello, o presidente da Andifes e reitor da UFMT, Paulo Speller, o diretor de políticas em EAD, Hélio Chaves Filho, e a coordenadora geral da UAB, Maria Medianeira Padoin, além de reitores de outras universidades federais, pró-reitores, coordenadores, entre outros. O Secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota, destacou a importância histórica desta ação, quando então duas grandes forças nacionais, as universidades federais e CEFET´s, de um lado, e as estatais, de outro, se unem para propiciar, tanto para seu quadro de funcionários quanto para a demanda social, educação continuada de qualidade. Dentre as estatais que estão participando do Fórum podemos destacar Eletrobras, Itaipu Binacional, Eletronorte, Correios, Serpro, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Marinha, Chesf, Embrapa, entre outras. Algumas destas já possuem o conceito de universidade corporativa, o qual se articula perfeitamente com a proposta do Fórum.
O Fórum concluiu que as áreas de cursos prioritárias para o momento são: Gestão Organizacional (Pessoas, Logística e Sistema Publico); Gestão de Negócios e Finanças para Sistema Bancário; Gestão da Produção e Comercialização de Energia; Gestão Ambiental; Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação; Gestão Geopolítica , Segurança e Relações Internacionais; e Gestão do Agronegócio e Agroindústria.

Cada Instituição Federal de Ensino Superior poderá propor cursos e participar de qualquer área de cursos, mas cada área será coordenada por duas IFES e duas estatais. A Ufla coordena, junto com CEFET-PA, Embrapa e Itaipu a área de Gestão Ambiental, mas tem interesse em oferecer cursos em outras áreas. Para cada curso deverá ser construída uma proposta de projeto pedagógico, objetivos, justificativas, áreas, programas, período de execução, áreas de abrangência, metodologia, pólo, tutor, etc.

O estudante de pós-graduação da Ufla, Alexandre Pinho de Moura, recebeu o Prêmio Jovem Cientista em Fruticultura 2006, categoria Mestrado, com o trabalho “’Efeitos de pesticidas utilizados na Produção Integrada da Maçã (PIM) sobre adultos de Chrysoperla externa: toxicidade e análise ultra-estrutural’.

A premiação aconteceu em setembro durante o XIX Congresso Brasileiro de Fruticultura, em Cabo Frio, Rio de Janeiro. Esse ano o evento teve como tema “Frutas do Brasil: Saúde para o mundo”. O trabalho premiado foi orientado pelo professor Geraldo Andrade de Carvalho do Departamento de Entomologia da Ufla. Parte do trabalho,foi realizado no Laboratório de Microscopia Eletrônica e Análise Ultra-estrutual (LME) do Departamento de Fitopatologia da Ufla, com a colaboração do prof. Eduardo Alves, e apoio técnico de Eloísa Aparecida das Graças Leite.