Ufla divulga edital para obtenção de novo título

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), por meio da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) divulga edital para obtenção de novo título.

São oferecidas 7 vagas, sendo 4 para Educação Física e 3 para Matemática.

As inscrições poderão ser feitas no período de 11 a 13 de fevereiro de 2008.

Para participar o interessado deverá encaminhar exposição de motivos redigida pelo requerente; curriculum vitae do candidato; cópia autenticada do diploma registrado ou atestado de conclusão de curso (original); histórico escolar; programa das disciplinas cursadas, passíveis de aproveitamento e comprovante de pagamento de uma taxa de R$ 40,00 (quarenta reais), a ser recolhida junto ao Banco do Brasil, conforme GRU (Guia de Recolhimento da União), site: www.prg.ufla.br.

Mais informações: Pró-Reitoria de Graduação – Caixa Postal 3037 – Lavras – MG – 37200-000 – Telefax: (35) 3829 1113 – e-mail: prg@ufla.br

Universidade Aberta terá 562 pólos até o fim do ano

Portal MEC, 24/01/08

Destinado principalmente à capacitação de professores da rede pública de ensino, o sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) vai atingir a marca de 562 pólos ao fim de 2008. O número representa um aumento de 93% em relação a 2007. Ao atingi-lo, o governo terá percorrido mais da metade do caminho (67%) para alcançar a meta de 830 pólos até 2010, o que consolida o programa.

Segundo o secretário de educação a distância, Carlos Eduardo Bielschowsky, cada pólo atende à população num raio de 100 quilômetros. “Por isso, estipulamos a meta de cerca de 830 pólos”, afirmou. Ele ressaltou que, com o total de pólos implantados, serão ofertadas 140 mil novas vagas em cursos de graduação e pós-graduação (lato sensu) a distância.

Atualmente existem 291 pólos em pleno funcionamento espalhados pelo Brasil, todos criados em 2007. Ao final do processo seletivo do segundo edital da UAB, cuja lista de pré-selecionados foi publicada no Diário Oficial da União do dia 21, outros 271 pólos serão criados.

No pólo da UAB localizado no município mineiro de Lagamar, Sirlei Vilela de Oliveira já está aplicando os conhecimentos que adquiriu no curso de Pedagogia ofertado pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Funcionária da Associação de Pais e Amigos dos Portadores de Necessidades Especiais da cidade, ela destacou que o curso vai ajudá-la a continuar estimulando a inclusão social e educativa de pessoas deficientes. “Descobri que os precursores da educação já se preocupavam com essa questão”, comentou.

Já para Alair Cristina Cardoso Videiro, a abertura do pólo da UAB em Arauá, município de Sergipe, representou uma oportunidade de voltar a estudar. Aos 40 anos, ela está entre os 50 alunos do curso de licenciatura em História. “Estava parada há 20 anos e agora estou vencendo dois fantasmas: o de voltar à sala de aula e o de aprender a usar o computador”, comemorou. Orgulhosa, ela contou que seus dois filhos, de 14 e 12 anos, são seus maiores incentivadores.

Assessoria de Imprensa da Seed

MEC critica educação em São Paulo

O Globo, 25/01/08

Demétrio Weber

Estado só tem 14,4% de alunos em escolas com ciclo fundamental de 9 anos

BRASÍLIA. Ao anunciar que cresceu o número de estudantes em escolas de ensino fundamental com duração de nove anos em todo o país, a secretária de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Maria do Pilar, criticou a demora das escolas públicas de São Paulo em fazer a ampliação de oito para nove anos. Em 2007, 44,3% dos estudantes brasileiros estavam matriculados em escolas onde o ensino fundamental dura nove séries, um acréscimo de 33% em relação a 2006.

O Rio Grande do Norte tinha o maior percentual, 99,4%. O Rio de Janeiro, o quarto maior, 95,9%, enquanto São Paulo aparecia com 14,4%, em 22º lugar.

— É um espanto que seja o estado mais rico do Brasil com uma situação dessa. É grave — disse Maria do Pilar.

SP e Minas não aderiram ao novo plano para a educação No ano passado, o ministro Fernando Haddad já manifestara espanto com o fraco desempenho dos estudantes paulistas no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), teste internacional em que o Brasil ficou entre os últimos colocados.

Segundo Haddad, as notas baixas dos alunos paulistas contribuíram para diminuir a média nacional. São Paulo e Minas, estados governados pelo PSDB, são os únicos que não aderiram ao Plano de Desenvolvimento da Educação. Por conta disso, escolas mineiras deixarão de receber R$ 12 milhões em repasses diretos este ano.

Pilar disse que a ampliação garantiu o acesso de 500 mil crianças de 6 anos à rede pública de ensino fundamental em 2007. Os dados são do Educacenso, o novo censo escolar do governo federal. Por lei, todas as escolas do país deverão adotar a medida até 2010. Em sete estados, mais de 90% dos estudantes freqüentavam escolas com nove anos de duração: Além de Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, Ceará (98,4%), Mato Grosso do Sul (96,5%), Minas (95,2%), Goiás (91,6%) e Tocantins (91,2%) estão nessa situação.

Pilar disse que a ampliação enfrentou resistências em São Paulo já na época da aprovação da lei no Congresso, em 2005. O motivo seria a falta de salas de aula para abrigar os novos estudantes — a medida antecipa o ingresso dos alunos no ensino fundamental de 7 para 6 anos de idade, na chamada série inicial.

Com isso, a tradicional 8asérie passa a se chamar 9º ano.

— São Paulo tem muitas escolas que funcionam com três turnos diurnos, o turno da fome (em que os alunos estudam na hora do almoço). Não tem vaga, não tem prédio para os meninos de 6 anos — disse Pilar.

Secretária de Educação de SP rebate as críticas A secretária estadual de Educação de São Paulo, Maria Helena Guimarães de Castro, admitiu a demora, mas rebateu as críticas, garantindo que as escolas paulistas cumprirão a exigência legal até 2010: — São Paulo ainda não implantou o ensino fundamental de nove anos. Não significa que as crianças de 6 anos estejam fora da escola. 89% delas estão na pré-escola. O relatório divulgado pelo Unicef esta semana mostra que São Paulo tem o melhor indicador de qualidade de vida na infância e a melhor cobertura de 4 a 6 anos.

Ela atacou o governo Lula por ter regulamentado a lei do Fundeb (Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica) só no fim do ano passado, definindo critérios de repartição de recursos para cobrir as matrículas de crianças de 6 anos. Em São Paulo, o Conselho Estadual de Educação não firmou regras para o assunto. Segundo Maria Helena, isso ocorrerá em fevereiro. Ela e Pilar concordam com a importância da maior duração do ensino fundamental. Crianças que começam a estudar mais cedo tendem a aprender mais.

Capes Abre inscrições ao Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência

No final de 2007, foram divulgados dados preocupantes sobre a educação básica brasileira. Um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) de 2006 revelou que os estudantes brasileiros melhoraram em matemática, mas continuam deficientes em leitura e ciências. Outra estimativa do Ministério da Educação (MEC) com bases em dados de 2003 demonstrou que sete em cada dez professores brasileiros das disciplinas de ciências não têm formação específica para lecionar.

Preocupada com a questão, a Andifes realizou, em dezembro de 2007, o III Seminário Anual de Políticas Públicas para a Educação. Durante o encontro, o ministro da Educação, Fernando Haddad, os ex-ministros da Educação, Cristovam Buarque e Paulo Renato Souza, parlamentares, dirigentes, ex-dirigentes, pró-reitores das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e representantes do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), além das demais entidades ligadas à educação puderam debater a carência de professores no ensino básico.

Para solucionar o problema, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em conjunto com a Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), divulgou hoje (25/01) o edital do Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência – PIBID.

Em entrevista ao Portal Andifes, o diretor de Educação Básica Presencial da Capes, Dilvo Ilvo Ristoff, fala sobre deste programa que, segundo ele, pretende fomentar a inciação à docência de estudantes das IFES e preparar a formação de docentes em nível superior para atuarem na educação básica pública.

Portal Andifes – Qual o objetivo do PIBID?

Dilvo – O principal objetivo do PIBID é incentivar a formação de docentes para a educação básica, especialmente para o ensino médio, promovendo a articulação integrada da educação superior do sistema federal com a educação básica do sistema público. Acreditamos que com esta integração estaremos contribuindo para uma formação docente inicial mais sólida e para a melhoria da qualidade da educação básica.

Portal Andifes – Qual será o valor do recurso destinado para o custeio dos projetos contemplados pelo programa?

Dilvo – Para o ano de 2008 o PIBID conta com recursos da ordem de 39 milhões de reais, sendo que o valor máximo a ser destinado a cada projeto é de 1 milhão de reais.

Portal Andifes – Que instituições podem participar do PIBID?

Dilvo – Poderão participar do PIBID todas as Instituições Federais de Educação Superior que ofereçam cursos de licenciatura com avaliação satisfatória no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e que tenham firmado convênio ou acordo de cooperação com as redes de educação básica pública dos Municípios, dos Estados ou do Distrito Federal, prevendo a participação dos bolsistas do PIBID nas atividades de ensino-aprendizagem desenvolvidas na escola pública.

Portal Andifes – Qual o período de inscrições?

Dilvo – As inscrições poderão ser feitas a qualquer momento, em fluxo contínuo, com os projetos sendo julgados por comissões ad hoc sempre no mês seguinte à sua apresentação. Assim, projetos apresentados em fevereiro serão julgados em março; projetos apresentados em março serão julgados em abril e assim por diante. As instituições terão até sessenta dias para iniciarem a execução dos projetos aprovados pela Capes. Importante: Projetos apresentados após o mês de agosto não poderão mais ser iniciados em 2008.

Portal Andifes – Quantos projetos podem ser apresentados por instituição?

Dilvo – Cada instituição pode apresentar somente um projeto. Isto significa dizer que o coordenador do projeto na IFES deve reunir os coordenadores de disciplinas das diferentes licenciaturas para, juntos, montarem um projeto institucional único. Não serão aceitos projetos que não tenham recebido a aprovação do Pró-Reitor de Graduação ou equivalente ou, então, do Reitor.

Portal Andifes – Como se dará a seleção dos projetos? Haverá alguma prioridade?

Dilvo – Serão priorizados os Projetos voltados à formação de docentes para atuar nas seguintes áreas do conhecimento e níveis de ensino:

I – Para o ensino médio:
i) licenciatura em física;
ii) licenciatura em química;
iii) licenciatura em matemática; e
iv) licenciatura em biologia;

II – Para o ensino médio e para os anos finais do ensino fundamental:
i) licenciatura em ciências; e
ii) licenciatura em matemática;

III – De forma complementar:
i) licenciatura em letras (língua portuguesa);
ii) licenciatura em educação musical e artística; e
iii) demais licenciaturas.

Além das disciplinas listadas, serão priorizados projetos que privilegiem, como bolsistas, alunos oriundos da rede pública de educação básica ou com renda familiar per capita de até um salário-mínimo e meio.

Portal Andifes – A partir da publicação dos projetos selecionados, qual o prazo para que as instituições os iniciem? O não cumprimento dos prazos estabelecidos acarretará a suspensão dos recursos?

Dilvo – Conforme dito acima, uma vez aprovado o projeto, as instituições terão sessenta dias para darem início à sua execução. O não cumprimento dos prazos terá que ser devidamente justificado junto à Capes e a solicitação será apreciada por Comissão ad hoc. Em qualquer caso, o pagamento só poderá ser iniciado após o início das atividades.

Portal Andifes – O senhor acredita que o PIBID ajudará a resolver ou pelo menos diminuir a escassez de professores na educação básica?

Dilvo – A questão da escassez de licenciados atuantes na educação básica é complexa e necessita, para a sua solução, de um sistema nacional para formação de docentes, com ações de curto, médio e longo prazos, e do envolvimento de todas as esferas de governo e das comunidades locais. A construção deste sistema é exatamente um dos grandes desafios que está sendo colocado diante da nova Capes.

Quanto à escassez de docentes é preciso atentar para as diferenças existentes entre as disciplinas e nas diferentes regiões. Algumas questões já têm respostas bastante claras; outras precisam ainda ser mais estudadas. Os dados do Inep, por exemplo, mostram que há, em média, mais professores atuantes em todas as disciplinas da educação básica do que a demanda hipotética projetada para o seu atendimento (há 323.109 docentes em exercício a mais do que a demanda estimada para o ensino fundamental (5ª. a 8ª. Série e ensino médio). Os dados mostram também que, nos últimos cinco anos, tem crescido, anualmente e em todas as licenciaturas, o número de ingressantes e de concluintes. Outra revelação importante é a de que, em todas as disciplinas, exceto em Física e Química, há mais professores licenciados nos últimos vinte e cinco anos do que a demanda hipotética projetada para o atendimento das necessidades do ensino médio e fundamental de 5ª. a 8ª. Série, o que significa dizer que as universidades estão, exceto nos casos de física e química, cumprindo a tarefa de formar licenciados em número suficiente.

A grande dificuldade quantitativa está nas disciplinas de Física e Química. Nestas duas disciplinas, mesmo que todos os licenciados nos últimos vinte e cinco anos exercessem a profissão de professor do ensino médio, ainda assim seria impossível atender à demanda hipotética para o atendimento das turmas. Em Física a demanda hipotética é aproximadamente três vezes superior ao número de licenciados nos últimos 25 anos e em Química mais de duas vezes. Nas demais disciplinas, inclusive em Matemática, o número de licenciados é consideravelmente maior do que o número de professores licenciados atuantes, indicando forte evasão profissional apesar da grande disponibilidade de postos de trabalho. A recém-criada Diretoria de Educação Básica Presencial, da Capes, e o Inep já iniciaram um mapeamento completo, estado a estado, e em cada uma das disciplinas da educação básica. Pretendemos colocar estes mapas à disposição dos estudiosos das questões educacionais e da sociedade em geral, nos próximos meses. Com estes dados à mão, agora com a ajuda do Educacenso, que passou a coletar informações de cada docente atuante no ensino fundamental e médio, será possível ter um quadro mais preciso sobre a carência de docentes, em que disciplinas ela existe, em que unidade da federação ela é mais grave, etc. Poderemos assim melhor definir a natureza do esforço que precisa ser feito pelo país, por todos os atores envolvidos, para chegarmos a 2022 com docentes licenciados em número suficiente e com formação adequada.

(Lilian Saldanha – Assessoria de Comunicação da Andifes)

Agenda apertada em ano eleitoral

Correio Braziliense, 28/01/08

Edson Luiz

Presidente da Câmara monta lista de projetos prioritários. O plano é concluir as votações importantes no primeiro semestre e liberar os parlamentares para fazer campanha em suas bases

Em ano eleitoral, a Câmara pretende mostrar serviço. O presidente da Casa, Arlindo Chinaglia (PT-SP), determinou a seus assessores que escolham os projetos mais importantes em tramitação para levar a plenário. Até a semana passada, 64 estavam separados. Os assuntos vão da reforma política até a aposentadoria de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Questões relacionadas à segurança pública, sistema prisional e justiça dominam a pauta, que tem vários temas polêmicos, como o aborto.

Se tudo correr bem, e se escândalos políticos não atingirem a Congresso como ocorreu nos últimos anos, a mesa diretora pretende esgotar as votações ainda no primeiro semestre, liberando mais rapidamente os deputados para participar das campanhas municipais em seus estados. Mas as proposições mais polêmicas poderão brecar a intenção de Chinaglia. Entre elas, o fim do voto secreto no Congresso.

Entre as propostas na área política estão a proibição da reeleição e três projetos sobre fidelidade partidária. Outro projeto define melhor as regras eleitorais e um trata especificamente da reforma política. Os deputados terão dificuldades, principalmente este ano, na discussão da reformulação das câmaras municipais, já que esse tema atinge diretamente as bases. Em ano eleitoral, diminuir ou aumentar o número de vereadores pode não ser uma boa idéia. Segundo assessores de Chinaglia, apesar de terem sido selecionados 64 projetos como prioridade, o número pode aumentar até o dia 6 de fevereiro, quando inicia o ano legislativo.

A Câmara também volta a discutir a reforma sindical. Além dela, outros projetos, como a liberdade sindical, cooperativas de trabalho e programas de fomento às cooperativas são os temas escolhidos nessa área. A Câmara pretende criar comissões especiais para analisar as propostas mais rapidamente.

Segurança

Dos 64 projetos escolhidos até agora, 19 tratam de segurança pública, alterações na legislação de execuções penais e de procedimentos judiciais. Principal carro-chefe do ministro da Justiça, Tarso Genro, o Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci) com certeza será o ponto polêmico. Na semana passada, a oposição entrou no STF contra a criação de bolsas-auxílio, um dos itens do Pronasci. Os oposicionistas alegam que a lei proíbe a criação de programas sociais em ano eleitoral. Os benefícios foram rejeitados pelos deputados no final do ano passado. O governo restabeleceu as bolsas por meio de medida provisória, o que levou os opositores a procurar a justiça.

A legalização do aborto será um dos temas de maior polêmica na próxima legislatura. O debate existe há pelo menos 17 anos, quando tramitou o primeiro projeto tratando do assunto. Duas propostas serão analisadas depois do Carnaval pelos parlamentares. Ainda no rol das matérias sem consenso, estarão em pauta as reformas do Judiciário e universitária, além das medidas provisórias. A mesa diretora da Câmara quer limitar as MPs, que no ano passado trancaram a pauta de votação por várias vezes.

Os temas sociais vêm em segundo lugar entre as prioridades de votação. Estarão em debate trabalho escravo, estatutos da igualdade racial, do portador de deficiência física e de necessidades especiais, além da criação do dia nacional de combate à homofobia. Das 64 propostas, 17 já têm pedido de urgência em análises anteriores e o fim do voto secreto será votado em segundo turno.

Prioridades para 2008

Processo eleitoral e político:

Fim do voto secreto
Proibição de reeleição
Fidelidade partidária (3)
Alteração de regras eleitorais
Reformulação das câmaras municipais
Reforma política

Administração pública:

Nepotismo
Fundo de Participação dos Municípios

Sindical:

Reforma sindical
Liberdade sindical
Cooperativas de trabalho
Programa de fomento às cooperativas

Segurança e Justiça:

Argüição por descumprimento de preceito fundamental
Prazos prescricionais
Reparação de danos
Regime penitenciário de segurança máxima
Livramento condicional
Indisponibilidade de bens de indiciado ou acusado
Delação premiada
Progressão de pena (2)
Doação de alimentos
Procedimento de investigação criminal
Disciplina ações do Ministério Público no controle externo das polícias
Guarda compartilhada
Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci)
Programa de Subsídio Habitacional
Procedimento de interrogatório judicial
Recursos e ações de impugnação
Medidas cautelares
Recursos e ações de impugnação

Funcionalismo:

PEC dos 75 anos (aposentadoria compulsória de ministros)
Segurado especial
Fundação estatal no poder público
Previdência complementar do servidor público federal

Temas polêmicos:

Cotas em universidades
Reforma universitária (2)
Medidas provisórias
Reforma do Judiciário
Aborto (2)

Economia e telecomunicações:

Tarifa social de telefonia
Diferenciação socieconômica no acesso à telecomunicação
Transforma o Cade em autarquia
Cria o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência
Autoridade fiscal
Desconsideração de atos ou negócios jurídicos para fins tributários

Outros:

Trabalho escravo
Agentes de saúde
Serviços notariais
Imunidade tributária sobre obras musicais
Estatuto da Igualdade Racial
Agrotóxicos (2)
Resíduos sólidos
Resíduos de serviços de saúde
Estatuto do portador de deficiência
Estatuto do portador de necessidades especiais
Dia nacional de combate à homofobia

Novos formandos em Colação de Grau especial

Em sessão especial do Conselho Universitário da Universidade Federal de Lavras (Ufla), foi realizada hoje (25/1) a Colação de Grau dos formandos dos Cursos de Agronomia, Zootecnia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Administração, Medicina Veterinária, Ciência da Computação e Química.

A solenidade dirigida pelo reitor professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, aconteceu no Salão de Convenções da universidade e contou com a presença de pais e amigos dos formandos.

O juramento foi prestado pela convidada formanda Cintia de Oliveira Manoel, que prestou o compromisso regular.

Agronomia
Ana Carolina da Costa Lara
Cintia de Oliveira Manoel
Luzia Yuriko Miyata
Marina Bustamante Ribeiro
Tiago Teixeira de Resende

Zootecnia
Fernando Augusto de Melo

Engenharia Agrícola
Henrique Leandro Silveira
Tiago Alves da Silva
Vanderson Rabelo de Paula

Engenharia Florestal
Carlos Rogério Andrade
Laureano Edésio da Silva

Administração
Camila da Silva Freitas
Evandro José Costa
Kamila Anderson Vasconcelos
Ligia Cunha Neto Pimenta

Medicina Veterinária
Aline Cristina Martins Port
Bianca Gerardi
Caio César Ferrari Casadio
Camila Franco de Carvalho
Dominique Pinto da Silva
Eliane Aparecida Stradioto
Eugênio Lima Muniz
Fernanda Vivacqua Gomes
Karen Maciel de Oliveira
Livia Pinheiro Chagas da Cunha
Marcela Borges Nunes
Mauricio Oliveira Salan
Rafael Limeira Rodrigues
Régis Henrique Barbosa Ferreira
Rosane Marques de Resende

Ciência da Computação
Gustavo Figueiredo Araújo
Janderson Rodrigo De Oliveira

Química
Aline Lefol Nani Guarieiro
Ana Paula de Lima Batista
Ana Paula Ruas de Souza
Custódio Luis Alves
Douglas Henrique Pereira
Hudson Wallace Pereira de Carvalho
Jakelyne Viana Coelho
João Henrique Lopes
Paulo Vitor Brandão Leal

Universidades abrem 197 vagas

Instituições federais de ensino de Goiás, Paraná, São Paulo, Sergipe, Amapá e Triângulo Mineiro oferecem oportunidades para professores. Salários variam de R$ 1.406 a R$ 5.633 e inscrições vão até fevereiro

As universidades federais de Goiás, Paraná, São Paulo, Sergipe e do Triângulo Mineiro oferecem vagas para professores com inscrições abertas em janeiro e fevereiro. As candidaturas devem ser feitas pessoalmente. Ao todo são 197 oportunidades. Os salários variam de R$ 1.406,87 a R$ 5.633,64.

Em Goiás, a UFG abriu quatro editais para contratar docentes substitutos e efetivos para as cidades de Goiânia e Jataí. São 77 vagas, 46 na capital e 31 no interior. Os prazos se encerram em fevereiro. As taxas variam de R$ 45 a R$ 110 e os salários não foram divulgados. Os editais podem ser acessados no www.prodirh.ufg.br

A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) oferece 67 vagas para professor adjunto, 22 em Santos, 24 em Diadema e outras 21 em Guarulhos. As inscrições devem ser feitas até o dia 7 de fevereiro, nos endereços divulgados no edital que está disponível no www.concurso.unifesp.br. Para dedicação exclusiva a remuneração é de R$ 5.549,41 e nos cargos com carga horária semanal de 40 horas, R$ 3.581,05. Na Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) são 10 vagas a serem preenchidas com inscrições até 1º de fevereiro. Os salários chegam a R$ 5.633,64.

No Nordeste, a Universidade Federal de Sergipe (UFS) abriu 29 vagas com ganhos que variam de R$ 2.228 a R$ 5.489. Inscrições até o próximo dia 9, nos endereços descritos no edital (www.ufs.br). A nomeação ocorrerá a partir de março. No Paraná, são 12 oportunidades para docência. Os salários iniciais são de R$ 1.406,87 a R$ 3.581. A taxa de inscrição custa de R$ 35 a R$ 90 e o prazo termina em 8 de fevereiro.

NOTA DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA ANDIFES:

A UPI também está com inscrições abertas, de 29 de janeiro a 27 de fevereiro, para o Concurso de docentes para lotação nas cidades de Parnaíba, de Picos e de Bom Jesus. O candidato deverá realizar sua inscrição no protocolo geral da UFPI, situado no bloco SG-7 do Campus Ministro Petrônio Portella, no bairro Ininga, em Teresina – PI, CEP 64.049-550, de segunda a sexta-feira, nos horários de 08:30 às 12:00 e 14:00 às 17:30 horas. Informações no portal da instituição (www.ufpi.br)

A UFPR está com as inscrições abertas para os interessados em ingressar na carreira de magistério superior em diversas categorias. Para efetuar as habilitações os interessados poderão dirigir-se ao Protocolo Geral da Universidade até o dia 8 de fevereiro – Rua XV de Novembro, 1299, nos horários das 9 às 12 e das 14 às 17 horas. As inscrições enviadas pelo correio deverão ser encaminhadas via SEDEX e postadas até no máximo cinco dias antes do prazo de encerramento. Informações mais detalhadas sobre os editais podem ser acompanhadas pela Internet no endereço www.prhae.ufpr.br.

A UNIFAP abriu concurso público para o cardo de professor adjunto. O período de inscrições será de 21 de janeiro a 05 de fevereiro de 2008. Informações no portal da instituição (www.unifap.br).

Nova ação do CNPq vai aumentar número de bolsas na Região Norte

Portal CNPq, 22/01/08

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) reuniu-se, nesta terça-feira (22), com dirigentes das instituições de ensino e pesquisa da Região Norte para firmar parceria que irá aumentar em cerca de 70% o número de bolsas de Doutorado e Mestrado.

O presidente do CNPq, Marco Antonio Zago, afirmou que esta parceria vai agir em consolidação com a política da Agência que busca promover o desenvolvimento da ciência e tecnologia de forma mais homogênea no país, seguindo também as linhas de ações do PAC de Ciência, Tecnologia e Inovação, lançado em novembro pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. “O CNPq vai dar uma injeção de investimentos na formação e capacitação de recursos humanos na Região Norte. Aumentaremos o número de bolsas desses estados, que hoje está na casa de 2% do total de bolsas da Agência”, disse Marco Antonio Zago.

Em contrapartida das instituições o presidente do CNPq espera que “Incentivem o desenvolvimento das áreas estratégicas dentro das universidades e instituições, definidas pelo PAC de C&T&I, e que o investimento do CNPq reflita também no desenvolvimento dos cursos de pós-graduação da região, levando a uma melhor qualidade do ensino nas universidades, para ser refletida na avaliação dos cursos daqui a alguns anos”, afirmou o presidente. Completando as expectativas do CNPq, a vice-presidente, Wrana Panizzi, reforçou “Queremos que nossos esforços sejam internalizados nas universidades, ressaltando as qualidades que cada estado pode apresentar, pois estamos buscando o desenvolvimento regional mais eqüitativo, valorizando suas potencialidades e promovendo também a inclusão social”.

Durante a reunião, o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), Adalberto Luis Val, ressaltou a necessidade de ultrapassar as taxas históricas de investimento na região. “Além da qualificação dos pesquisadores, precisamos também de ações que fixem esses recursos humanos na região”, disse.

‘Rondônia passa por essa mesma questão. Quase 70% da população que vive na região não é de lá, então eles precisam ter um incentivo para que se fixem no estado”, completa a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Jacinta Correia.

“A ação que lançamos é dirigida principalmente para a formação e qualificação dos recursos humanos, incentivando a fixação, pois, no momento em que formamos e qualificamos pesquisadores da região, já estamos incentivando que permaneçam nas instituições. Além de outras ações que o CNPq já possui nessa linha, para intensificar, precisamos agora de um plano das universidades para trabalharmos em conjunto”, reforçou o presidente Marco Antonio Zago.

Para o reitor da Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Hidembergue Frota “É importante que o CNPq apóie também a interiorização da capacitação de nossos professores. Hoje, o estado do Amazonas e toda Região Norte precisam levar seus pesquisadores para as cidades do interior. Para isso, precisamos de investimento para manter esse pessoal por lá”, disse.

Além da participação do presidente do CNPq, Marco Antonio Zago, e da vice-presidente, Wrana Panizzi, também estiveram presentes os diretores do CNPq José Roberto Drugowich e José Oswaldo Siqueira e o chefe de gabinete em exercício, Felizardo Penalva. Os dirigentes presentes foram Edilson Matos, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFRA; José Alberto Tostes, Vice-Reitor da UNIFAP; Luiz Eduardo Dias, Coordenador de Pesquisa da UFT; Maria Silvia de Mendonça, Coordenadora de Pesquisa da UEA; Adalberto Luis Val, Diretor do INPA; Roberto Dall’Agnol, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UFPA; Maria Helena Macedo, Representante da UNIFAP; Silvio Gusmão, Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEPA; Margarida Lima Carvalho, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UFAC; Hidembergue Ordozgoith da Frota, Reitor da UFAM; Jacinta Correia, Pró-Reitora de Pesquisa e Pós-Graduação da UNIR; Roberto Ramos, Reitor da UFRR; e Zaíra de Oliveira, assessora da reitoria da UFT.

Reuni: desafios para 2008

Naomar de Almeida Filho*

O maior desafio para as instituições federais de ensino superior neste ano de 2008, recém começado, será certamente a implantação do Reuni.

O Reuni é um programa de expansão física e reestruturação pedagógica do sistema federal de educação superior, lançado pelo MEC em abril de 2007, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação. Concebido para duplicar a oferta de vagas públicas no ensino superior, com um orçamento de 7 bilhões de Reais a serem aplicados em cinco anos, é seguramente o mais ambicioso programa dessa natureza já implantado no Brasil. Por razões ainda mal entendidas, o REUNI sofreu intensa oposição de parte do movimento estudantil. Em 26 das 53 instituições, houve tumulto e violência em reuniões de Conselhos Universitários; 14 Reitorias foram invadidas; 7 dessas ocupações somente terminaram mediante cumprimento de mandados judiciais de reintegração de posse. De nada adiantou a obtusa reação. No prazo, todas as universidades federais brasileiras aderiram ao Reuni.

O Reuni compreende as seguintes diretrizes: expansão de matrículas, em especial no turno noturno; diversificação das modalidades de graduação, com novos itinerários curriculares; mobilidade estudantil ampla; articulação da educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica; programas de inclusão social e assistência estudantil; expansão da pós-graduação articulada à renovação pedagógica da educação superior. As universidades participantes do Reuni apresentaram propostas comprometendo-se com metas de eficiência: alcançar, ao final do programa, taxa de conclusão de 90 % e relação aluno/professor de 18/1. Convém registrar que o indicador da taxa de conclusão, aparentemente inalcançável como média geral do sistema, na verdade aceita e incentiva o aproveitamento de vagas residuais por mobilidade interna ou externa. Por outro lado, o indicador relação aluno/professor, ao incorporar estudantes de pós-graduação, é modulado pelos rigorosos critérios de qualidade da CAPES, a ponto de mestrandos ou doutorandos de cursos nota 7 (topo do ranking) poderem equivaler na fórmula a uma proporção de 4/1.

Trinta anos depois da expansão resultante do Acordo MEC-USAID-BIRD e da reforma universitária de 1968, a rede federal de ensino superior somente voltou a crescer no final dos anos 1990. Essa onda de expansão, no segundo Governo FHC, foi iniciativa das universidades públicas e caracterizou-se por uma estratégia institucional de criação de fatos consumados. A universidade abria cursos novos ou ampliava a oferta de vagas em cursos existentes sem contar com docentes, instalações, recursos financeiros; só depois se buscava criar as condições mínimas para tanto. Foi uma fase heróica, com um tipo de crescimento que podemos chamar de “autonomia-sem-apoio”. Nessa fase, as instituições federais de educação superior submeteram-se a um vigoroso ajuste que, otimizando recursos humanos e materiais, conseguiu ampliar a relação aluno/professor do patamar de 7/1 para quase 12/1.

A segunda onda de expansão ocorreu no primeiro Governo Lula, iniciada na curta gestão de Tarso Genro e consolidada pelo Ministro Fernando Haddad. A principal característica dessa fase foi a instalação de extensões, campi e mesmo novas instituições em regiões sem acesso à educação superior. A interiorização da universidade federal brasileira significou atendimento emergencial a demandas históricas de populações e regiões representadas por lideranças político-partidárias. Nesse caso, os fatos consumados eram criados pelo Governo Federal, com a escolha de localização e modalidade das expansões em pouca medida respeitando a autonomia das instituições universitárias. Por esse motivo, podemos dizer que, nessa fase, experimentamos um crescimento do tipo “apoio-sem-autonomia”. A estratégia institucional predominante baseava-se em implantação de cursos simultaneamente à contratação de docentes e realização dos investimentos necessários. Em outras palavras, nessa fase, o financiamento tem sido realizado durante a expansão de atividades da universidade. Os resultados dessa ampliação, ainda em curso, compreendem iniciativas patrimoniais ou institucionais, com 48 novos campi ou extensões, além de 10 universidades instituídas.

O Reuni inaugura a terceira fase de expansão do sistema universitário federal. Agora temos um modelo induzido de crescimento das instituições públicas de educação superior que, por um lado, respeita a autonomia universitária, acolhendo propostas específicas elaboradas por cada uma das instituições participantes do programa. Por outro lado, pela primeira vez, os investimentos em obras e instalações, a aplicação de recursos de custeio, a modelagem pedagógica, a contratação dos quadros docentes e de servidores, faz-se antes da expansão de atividades e de vagas. Essa modalidade de crescimento com “apoio-e-autonomia”, construída em parceria com a Andifes, parece em tese o melhor dos mundos.

Não obstante, algumas questões precisam ser consideradas. Primeiro, o REUNI introduz no sistema federal de educação superior um modelo de gestão semelhante aos contratos de metas que regulam o repasse de recursos públicos do Sistema Único de Saúde. Portanto, implica planejamento estratégico de recursos, insumos e atividades das universidades, obrigando-as a pensar o futuro de curto e médio prazo, prática ainda pouco freqüente nas instituições universitárias brasileiras. Em segundo lugar, os incentivos e apoios devem vincular-se ao atendimento de metas pertinentes, supervisionado por sistemas de avaliação existentes (como o Sinaes e a Capes) ou a serem criados. Enfim, o Reunirepresenta um poderoso indutor de eficiência institucional e de qualificação pedagógica e, desse modo, ao reduzir a enorme dívida social do ensino superior, implica um grande potencial de revalorização do serviço público no campo da educação.

Nesta conjuntura, em todas as instituições federais de ensino superior, dirigentes acadêmicos, encorajados por incentivos gerenciais e financeiros do MEC, querem mudar a universidade; docentes e técnicos, inspirados em tendências contemporâneas, elaboram novos modelos de renovação curricular; servidores, antevendo melhores condições de trabalho e valorização do serviço público, engajam-se ao processo. Porque somente os alunos, representados por uma minoria (pois a omissão da maioria estudantil não os exime da responsabilidade política), resistem às mudanças e lutam contra a expansão e reestruturação da universidade pública brasileira? Será que, hoje, forças reacionárias e conservadoras predominam no interior do movimento estudantil?

*Naomar de Almeida Filho é reitor da UFBA

Ufla será sede da 45ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), por meio do Departamento de Zootecnia (DZO)) realiza nos dias 22 a 25 de julho de 2008 a 45ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia (SBZ).

Para o presidente da Reunião, professor Antônio Ricardo Evangelista “a 45ª Reunião da SBZ, será um momento ímpar para que os mais de 2000 participantes (pesquisadores da Sociedade, o setor privado e os órgãos governamentais) possam discutir os avanços alcançados até então e embasarem-se para o planejamento estratégico nas respectivas áreas de atuação em pesquisa, desenvolvimento e inovação para as cadeias produtivas do agronegócio ligadas à zootecnia, tomando por base a exploração da biotecnologia, com vistas a sustentabilidade e eficiência do setor”.

Ricardo Evangelista destaca, também, a vinda de renomados conferencistas, de diversas localidades do mundo, que em muito irão enriquecer o programa científico sob a forma de aporte de novas tecnologias de suma importância para as atividades desenvolvidas pelos sócios da SBZ e a expansão e modernização do setor.

As palestras e os cursos, programados para a 45ª Reunião da SBZ, pretende discutir assuntos ainda emergentes referentes a produção animal brasileira, adequando-se as atividades a demanda atual de sustentabilidade nos processos.

A 45ª Reunião da SBZ é parte integrante das comemorações dos 100 anos da Universidade Federal de Lavras e estará recebendo trabalhos até o dia 15 de março. Mais informações: www.reuniaosbz.com.br/normas

Informações: www.reuniaosbz.com.br
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