enquanto a cortina não fecha.
Porque viver é e sempre será!
A arte dos bem humorados…
”enquanto a cortina não fecha.
Porque viver é e sempre será!
A arte dos bem humorados…
”Paralelamente, os pais/responsáveis dos estudantes participaram de uma reunião alertando-os sobre a necessidade do acompanhamento de seus filhos, principalmente na fase inicial de adaptação à nova vida na Universidade, não apenas quanto aos aspectos relacionados ao desempenho acadêmico dos mesmos, mas também aos riscos da moradia em repúblicas, em alojamentos, consumo abusivo de bebidas alcoólicas e ainda do envolvimento com drogas. A reunião foi coordenada pelo Pró-Reitor de Graduação, Prof. João Chrysostomo e pelo psicólogo Ricardo Corrêa Pacheco.
No período de 10 a 14 de agosto próximo, a Sociedade Brasileira de Fitopatologia promove o XLI Congresso Brasileiro de Fitopatologia (CBF2008) que é o maior evento nacional da área, reunindo cerca de 1.500 congressistas, divididos entre professores, pesquisadores, extensionistas, pós-graduandos, graduandos, produtores, prestadores de serviços e produtos e interessados pela Sanidade das Plantas. O evento acontecerá no Minascentro, em Belo Horizonte (MG).
Organizado pela Universidade Federal de Lavras (Ufla), o congresso é parte integrante da programação das comemorações do seu Centenário de Fundação (1908-2008) e conta com a colaboração da Universidade Federal de Viçosa (UFV), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG) e da Embrapa Milho e Sorgo.
Segundo a organização do congresso, norteados pelo tema “Fitopatologia Novos Horizontes”, pesquisadores de renome Nacional e Internacional apresentarão as mais recentes descobertas científicas e tecnológicas para a manutenção da sanidade das plantas, proteção do ambiente e saúde dos consumidores dos produtos agrícolas.
O professor Ricardo Magela de Souza, chefe do Departamento de Fitopatologia da Ufla e presidente da Comissão Organizadora do Congresso, ressalta a importância para a Universidade em organizar um evento de porte como este. “Em 41 edições do Congresso Brasileiro de Fitopatologia é a primeira vez que a organização fica a cargo da Universidade Federal de Lavras. Hoje a Ufla conta com o segundo maior grupo de fitopatologistas do Brasil, com onze professores em atividade. O seu programa de Pós-Graduação congrega 55 estudantes, entre mestrandos e doutorandos, e os bolsistas de Iniciação Científica passam de 30. Portanto, não poderíamos deixar passar um momento tão especial como esse para trazer o Congresso para Minas Gerais” enfatiza o professor.
O evento contará com uma extensa programação com palestras, sessões orais e pôsteres para apresentação de trabalhos originais, mesas redondas, mini-cursos, além de rica programação social e cultural para os congressistas.
Outras informações poderão ser obtidas pelo telefone 35.3829.1289, pelo site www.sbfito.com.br/cbf2008/ ou pelo e-mail cbf2008@ufla.br.
De acordo com o Calendário Escolar da Graduação da Universidade Federal de Lavras, terá início na próxima segunda-feira (4/8) o período letivo 2008/2 dos Cursos de Graduação da Ufla.
Para os calouros matriculados, haverá recepção cuja participação é obrigatória entre os dias 3 e 9 de agosto próximo.
Para dar continuidade às obras de Revitalização da área da Cantina do Campus, foi necessário encerrar o expediente da cantina e da Central de Cópias (Xerox) por hoje (31/7) e amanhã, sendo reaberto na segunda-feira (4/8).
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Lavras (Ufla) informa nova diretoria e contatos dos setores.
E-mail geral.: biblioteca@ufla.br
O Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) divulgou a inflação do mês de julho, que ficou em 0,47%. No mês anterior, esta taxa havia sido de 0,69%.
Com estes resultados, a inflação acumulada nos últimos 12 meses está em 8,08%, puxada, principalmente, pelos alimentos, que só neste ano já subiram, em média, 10,49%.
E a cesta básica de alimentos para uma família de 4 pessoas ficou mais cara, em julho, 3,77%, passando a custar R$360,53. Em junho, seu valor era de R$347,41. No ano, esta cesta básica de alimentos já acumula alta de 14,92% e, nos últimos 12 meses, ficou mais cara, para o consumidor, 30,93%.
Não só os alimentos pressionaram a inflação de julho, mas também as altas dos grupos material de limpeza, 3,65%; bebidas, 0,45%; higiene pessoal, 0,18% e despesas de lazer, com aumento de 0,25%.
O levantamento do DAE/UFLA não identificou, no período da pesquisa, variações na média dos preços que compõem os setores os serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha) e gastos com moradia.
O Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA) divulgou os resultados do levantamento dos Índices de Preços Agrícolas do mês de julho e os fertilizantes e as rações continuam pressionando os custos de produção do setor agrícola, seguidos pelos preços das sementes e mudas.
Em julho, o Índice de Preços Pagos (IPP) pelos insumos agropecuários teve uma alta de 3,08%, puxado pelos aumentos nos preços dos fertilizantes (5,3%), rações (10,72%), sementes e mudas (23,18%) e vermífugos (4,94%).
De janeiro a julho deste ano, os preços dos fertilizantes acumulam um aumento médio de 34,31%, as rações tiveram alta de 21,88% e as sementes e mudas, aumento de 18,15%. Em média, o IPP acumula uma alta de 14,04% em 2008. São levantados mensalmente os preços de 187 insumos agropecuários.
Avaliando a renda média do produtor em julho, medida pelo Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda de seus produtos agrícolas, o resultado foi negativo no mês, com queda média de 4,96%. Já no acumulado do ano, o IPR está em 14,28%. São pesquisados mensalmente 42 produtos agrícolas.
Esta queda da renda agrícola em julho foi puxada principalmente pela baixa dos preços dos grãos, revertendo uma tendência de alta dos últimos meses. A cotação do café caiu 11,65% e da do feijão, queda de 12,05%. A exceção ficou com o preço pago pelo milho ao produtor, com alta de 6,67%.
Em média, os preços pagos pelos leites fluídos tipo B e C tiveram uma alta no mês de 0,92%, puxado pelo aumento do leite tipo B (2,7%), enquanto o preço do tipo C caiu, para o pecuarista, 0,8%. Entre os hortifrutigranjeiros, as maiores quedas verificadas em julho foram: brócolis (-33,33%), batata fiúza (-13,25%), cebola (-13,04%), repolho (-12,73%) e abóbora (-10,96%). As altas ficaram concentradas no pepino (50,0%), pimentão e quiabo (25,0% cada) e batata e beterraba, com aumento no preço pago ao produtor por cada um destes produtos de 11,11%.