UFLA divulga resultado final de concursos para técnicos administrativos – editais 071 e 072/2016

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) divulgou, no dia 10 de janeiro, o resultado final dos concursos públicos para cargos técnico-administrativos em Educação, regidos pelos editais 071 e 072/2016 – exceto para as vagas reservadas aos candidatos negros, tendo em vista o Edital 96/2016 (subitem 3.2.2.1).  O resultado está disponível no endereço eletrônico da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP).

Para as vagas reservadas foi divulgada a relação de candidatos negros não eliminados na segunda fase para os cargos de Assistente de Laboratório e Técnico de Laboratório/Química, que estão convocados para a realização do procedimento de verificação da veracidade da autodeclaração de candidato negro realizada no ato de inscrição no referido concurso (confira aqui). O procedimento será realizado no dia 27/1/2017 na sala 2 do Núcleo de Educação a Distância, no Câmpus Histórico da UFLA (antigo Centro de Treinamento, próximo à Portaria Principal).

É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação da convocação acima citada no endereço eletrônico www.prgdp.ufla.br/concurso/ta. A PRGDP e a Diretoria de Processos Seletivos (Dips/UFLA) não se responsabilizam por outras formas de publicação e, ou informação da convocação.

O candidato deverá se apresentar para a realização do procedimento de verificação da veracidade da autodeclaração do candidato negro, no horário de 7h30 às 8 horas, munido do documento de identidade (com fotografia) indicado no requerimento de inscrição, observados os subitens 5.2.3.1 e 5.2.3.2 do Edital PRGDP nº 72/2016.

Será eliminado do concurso o candidato que não comparecer ou chegar após o horário estabelecido para o procedimento de verificação, ou apresentar-se sem o documento de identidade. 

O procedimento de verificação da veracidade da autodeclaração de candidato negro perante a comissão designada para tal fim se dará por ordem alfabética, independente do cargo, e será filmado.

 

UFLA lamenta falecimento de servidor

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) comunica e lamenta o falecimento do servidor técnico-administrativo Gilberto Fernandes Alves (mais conhecido como “Preto”), da Coordenadoria de Material e Patrimônio/Almoxarifado. O servidor da UFLA faleceu após um acidente ocorrido na manhã desta terça-feira (10/1), na rodovia MG-335, que liga Lavras a Ijaci.

Gilberto, 56 anos, iniciou suas atividades na UFLA em 1979 no Departamento de Zootecnia (DZO), posteriormente no Almoxarifado. Foram 38 anos de serviços prestados à Instituição, tendo sido um servidor de grande estima em toda a comunidade acadêmica. Gilberto era casado e não tinha filhos.

O corpo será velado hoje, terça-feira, às 17h, no Velório Sagrada Família e o sepultamento será amanhã, quarta-feira, às 9 horas, no Cemitério da Saudade.

A Universidade decretou luto (simbólico) de três dias no câmpus.

Camila Caetano: jornalista/ bolsista UFLA. 

Praec divulga as datas para a renovação de avaliação socioeconômica

A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários da Universidade Federal de Lavras (Praec/UFLA) divulga as novas datas para a renovação de avaliação socioeconômica dos estudantes de graduação e de pós-graduação:

16 a 27/1/2017: Preenchimento do questionário on-line e entrega pessoalmente dos documentos na Praec.  (Caso seja do interesse do estudante, os documentos poderão ser conferidos no momento da entrega, mediante agendamento de horário. O agendamento será feito a partir de 9/1, por telefone ou pessoalmente. Só serão agendados para o período de 16 a 25/1 enquanto houver horários disponíveis).
13/2/2017: Divulgação dos resultados.
13 a 15/2/2017: Interposição de recursos para revisão de processo.
17/2/2017: Resultado das interposições de recurso.

A não renovação da avaliação socioeconômica implica, automaticamente, na perda de condição de vulnerabilidade socioeconômica e de todos os benefícios decorrentes desta condição.

Telefone Praec: (35) 3829-1132. E-mail: praecc@ufla.br

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Funcionamento do Restaurante Universitário nesta semana

O Restaurante da Universidade Federal de Lavras (RU/UFLA) funcionará das 11h30 às 13h entre 9/1 (segunda-feira) e 13/1 (sexta-feira).

No final de semana funcionará apenas no domingo, das 11h30 às 12h30. A maioria dos funcionários ainda está de férias, portanto não há equipe suficiente para atender nos dois dias. O RU abrirá no domingo para já recepcionar os alunos que retornarão às aulas segunda-feira (16/1). 

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Demanda Universal Fapemig: UFLA tem 41 propostas aprovadas

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) teve 41 projetos de pesquisa aprovados no Edital Demanda Universal da Fapemig (Chamada 01/2016). Somados, os recursos destinados aos projetos da UFLA chegam a R$ 1.415.303,74. O resultado foi publicado pela Fapemig em 30 de dezembro.

Essa Chamada, a mais abrangente da Fundação, apoia pesquisas em todas as áreas do conhecimento, o que faz com que a demanda seja significativa. O objetivo é o financiamento de projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação. A UFLA foi contemplada com projetos nas diferentes áreas do conhecimento.

Os coordenadores de projetos aprovados receberão, nos próximos dias, e-mail da Fapemig com link contendo instruções para assinatura e conferência do termo de outorga (TO). A assinatura do TO é eletrônica, não sendo necessário uso de token.

Outras informações

 

Pesquisa da UFLA sobre medicamento fitoterápico contra cálculos renais e hipertensão arterial ganha destaque no site da Fapemig

Solução fitoterápica tem o objetivo de acabar com a necessidade de intervenção cirúrgica, substituindo métodos atuais, dolorosos e poucos eficazes

Matéria elaborada pela Assessoria de Comunicação da Fapemig, publicada no site da Fundação e também na Agência Minas, tem chamado a atenção dos leitores para uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Confira a matéria na íntegra. 

A hipertensão arterial é a doença cardiovascular mais frequente, de acordo com o Ministério da Saúde, e tornou-se um problema de saúde pública no Brasil. Diante disso, um medicamento que tem potencial para ser um novo tratamento contra cálculos renais e hipertensão arterial tem sido desenvolvido pelo pesquisador Luiz Fernando Trevisan, com orientação do professor Raimundo Vicente de Sousa, no Programa de Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentares da UFLA.

Com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), o projeto tem o objetivo de gerar um medicamento fitoterápico a partir de uma espécie de cravínea, conhecida popularmente como cravo de defunto, que tem potencial para prevenir, tratar e controlar a hipertensão arterial e a formação de cálculos renais. O coordenador da pesquisa recomenda à população não fazer uso de chá ou consumir parte dessas plantas, já que várias espécies de cravo e cravínea são tóxicas. Após dez anos de estudo, a pesquisa mostra que o fitoterápico obtido do extrato dessa planta é uma alternativa segura e acessível tanto no controle da hipertensão arterial, como no tratamento de pedra nos rins, através do efeito vasodilatador direto.

Cerca de 12% da população brasileira têm pedras nos rins e ainda não existe um tratamento eficaz. Além disso, os métodos atuais são muito dolorosos para o paciente, segundo Luiz Fernando Trevisan: “Os tratamentos pelos métodos convencionais, atualmente, são pouco eficazes ou extremamente invasivos, colocando em risco a integridade física dos pacientes. Essa nova tecnologia, para uso oral, pode representar um maior conforto para os pacientes, sendo uma solução definitiva para os seus problemas”, diz.

Atuando diretamente nas células do ureter e uretra, que são os ductos pelos quais expelimos a urina, o medicamento provoca a dilatação das fibras musculares aumentando o seu diâmetro, permitindo que os cálculos sejam expelidos com grande facilidade. Até o momento, já foram realizados testes toxicológicos que descartaram qualquer efeito tóxico ou adverso do medicamento. Também foram feitos testes de eficácia, o que demonstrou atividade vasodilatadora mais potente que a associação de fármacos de eleição para reversão de crise hipertensiva.

O projeto faz parte do Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS) que tem a proposta de descentralizar o fomento à pesquisa em saúde entre os diferentes estados do país, contribuindo para o atendimento a especificidades regionais e para a redução das desigualdades. “O desenvolvimento de um medicamento com tecnologia nacional, seguro, de baixo custo, que possa ser utilizado no SUS em pacientes acometidos por hipertensão arterial e urolitíase é por si só o maior benefício trazido à sociedade por esta proposta”, explica o pesquisador.

BENEFÍCIOS

A prospecção do extrato visa não apenas a beneficiar a população trazendo uma alternativa eficaz e economicamente viável para aplicação no Sistema Único de Saúde em todo território nacional, mas também gerar recursos econômicos através da criação de um novo segmento de mercado. Luiz Fernando Trevisan destaca o ganho econômico que o Brasil pode ter com este novo protótipo: “A introdução no mercado deste primeiro fármaco vai gerar possíveis royalties da indústria farmacêutica que serão investidos em pesquisa dentro das universidades públicas que estão envolvidas na pesquisa”. Além disso, o pesquisador acrescenta que será criado um nicho de mercado que envolve desde o cultivo da planta, o preparo do material vegetal, manipulação, produção, industrialização, venda, publicidade, distribuição e transporte.

ENTENDA O PROCESSO

A bioprospecção – pesquisa e exploração da biodiversidade – de um novo medicamento fitoterápico passa por diversas fases. Nesse projeto foram realizados estudos que definiram qual seria a planta a ser estudada e suas possíveis aplicações. A partir disso, foram realizados estudos preliminares em animais com cálculos renais e hipertensão para confirmar a sua aplicabilidade e viabilidade. Foram estabelecidas as condições de cultivo da planta em ambiente controlado, pois para produção de fitoterápico não pode haver a utilização de agrotóxicos. Depois foram realizados estudos para verificar a melhor e mais rentável forma de extração das substâncias farmacologicamente ativas. De acordo com os pesquisadores, estudos toxicológicos em duas espécies já foram feitos, faltando apenas mais uma espécie, conforme exige legislação para produção do medicamento. Depois disso, foram realizados testes de eficácia em modelos de animais, o que além de comprovar a eficácia do medicamento indicou a dose a ser utilizada.

Veja a matéria no site da Fapemig 

Fonte: Fapemig

Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.

Processo licitatório de 13 imóveis residenciais no câmpus da Universidade foi suspenso

Localização dos imóveis na UFLA

A Diretoria de Gestão de Materiais (DGM) informa que foi suspenso o edital de licitação para a concessão de uso de espaço público, a título oneroso, de 13 imóveis residenciais localizados no câmpus da UFLA (Edital de Concorrência nº 11/2016 – saiba mais nesta notícia). A licitação foi suspensa para que sejam feitas adequações no edital. Assim que forem estabelecidos tais ajustes, o prazo do edital será reaberto.

A utilização dos imóveis, prevista no edital, é para moradias destinadas a servidores públicos federais ocupantes de cargo efetivo na UFLA e sua família, de acordo com as condições estabelecidas no edital e seus anexos.

Informações complementares sobre o Edital e seus Anexos podem ser obtidas pelo telefone (35) 3829-1130 ou pelo endereço eletrônico licita@dgm.ufla.br.

 

Projeto Ecológico desenvolvido na Usina Hidrelétrica Peixe Angical garante conservação da flora regional

Levantamentos florísticos – bioma Cerrado – na área de abrangência da Usina Hidrelétrica Peixe Angical, localizada no Rio Tocantins

A Usina Hidrelétrica Peixe Angical, localizada no Rio Tocantins, entre os municípios de Peixe, São Salvador do Tocantins e Paranã, completou sua entrada em operação comercial em setembro de 2006. Dez anos depois, o professor Antônio Carlos da Silva Zanzini, do Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Lavras (UFLA), faz um resgate e avaliação do Projeto Flora – levantamento florístico do bioma Cerrado, produção e reflorestamento na área de aproveitamento da hidrelétrica. Um projeto ambiental de longa duração – 2004/2012, um dos 30 Programas Ambientais implementados pela UHE Peixe Angical.

O Programa envolveu levantamentos florísticos, estudos fitossociológicos, resgate de germoplasma vegetal, implantação do viveiro de mudas de espécies arbóreas nativas, reflorestamento convencional, plano de recuperação de áreas degradadas e mapeamento de áreas de soltura de animais silvestres.

Sob a coordenação do professor Zanzini, o projeto foi resultado de um processo de licitação pública do consorcio Enerpeixe/Furnas/EDP Brasil, empresa binacional concessionária de serviços públicos de energia elétrica, tendo como intermediárias as fundações de apoio da UFLA (Faepe, Fundecc e Coopeufla). O Projeto Flora Angical, como ficou conhecido, envolveu trabalhos com espécies arbóreas e orquidáceas do bioma Cerrado em um raio de 300 quilômetros no entorno da UHE Peixe Angical.

Produção de mudas no viveiro construído pelo projeto – 200 mil mudas foram plantadas

Durante o estudo foram catalogadas 306 espécies arbóreas nativas dos tipos fisionômicos de vegetação: Mata Ciliar, Mata de Galeria, Cerrado stricto sensu, Cerradão e Vereda. Foram resgatadas aproximadamente 450 mil sementes provenientes de árvores matrizes selecionadas e mapeadas, pertencentes a mais de 50 espécies para a produção de mudas. No reflorestamento convencional, foram definidos 100 hectares de Áreas de Preservação Permanente, onde foram plantadas mais de 200 mil mudas de espécies arbóreas nativas do bioma Cerrado.

Também foram implantados pomares de espécies frutíferas nos três municípios localizados na área de influência da Usina. Os pomares comunitários disponibilizam, em um mosaico rural de 30 hectares, árvores produtoras de frutas da região (mangueiras, cajueiros, coqueiros, buritizeiros e bananeiras, dentre outras), escolhidas pela população local, e também espécies novas, que passaram a fazer parte da nutrição local, como laranja variedade Pêra-lisa e tangerina. Também foi introduzido o Tamarindo, considerado pelas populações locais com propriedades nutricionais e funcionais semelhantes a uma fruta nativa da região, a Cagaita.

Sobre a Hidrelétrica

A barragem tem seis quilômetros de comprimento e altura de 41,35 metros, com 294,1 quilômetros quadrados de área inundada

As três turbinas do complexo Peixe Angical totalizam uma potência instalada de 452 MW, suficiente para abastecer uma cidade com cerca de quatro milhões de habitantes, equivalente a duas vezes o consumo de Brasília. A energia produzida é transferida ao Sistema Elétrico Brasileiro, através da subestação de FURNAS em Gurupi (TO). A barragem tem seis quilômetros de comprimento e altura de 41,35 metros, com 294,1 quilômetros quadrados de área inundada. Ao todo, foram implantados 30 programas ambientais, pertinentes aos meios físico, biótico e socioeconômico.

Segundo o professor Zanzini, o projeto visou minimizar os efeitos ambientais do empreendimento, garantindo o levantamento das espécies mais comuns na área que foi inundada e o posterior aproveitamento na área de reflorestamento. O projeto contribuiu para a formação de estudantes da UFLA e garantiu a troca de experiências que enriqueceram as disciplinas que o professor ministra: Conservação e Manejo da Fauna Silvestre e Análises Estatísticas de Riqueza e Diversidade Biológica.

Professor Zanzini – o objetivo foi minimizar os efeitos ambientais do empreendimento, garantindo o levantamento das espécies e seu reflorestamento

Segundo o professor Zanzini, o Projeto Flora Angical visou minimizar parte dos impactos ambientais do empreendimento sobre as comunidades florestais, por meio do levantamento das espécies arbóreas de maior importância e o posterior aproveitamento nas áreas de reflorestamento convencional.

O Projeto contribuiu para a geração de empregos na região, contratação de engenheiros florestais e biólogos, incluindo a formação extracurricular de estudantes da UFLA e da Universidade Federal do Tocantins. Além disso, possibilitou a aquisição de uma ampla variedade de equipamentos de alta complexidade para fins de aulas práticas. Também fomentou a integração Universidade-Empresa, cuja troca de informações enriqueceram as disciplinas que o professor ministra atualmente: Conservação e Manejo da Fauna Silvestre e Análises Estatísticas de Riqueza e Diversidade Biológica.

Matriz energética

De acordo com o do Ministério de Minas e Energia (MME), quando considerada a oferta de energia elétrica – subconjunto da matriz energética, as energias renováveis chegam em torno de 80% de participação, muito superior ao verificado no mundo, que é de 24%. A fonte hidráulica continua preponderante, respondendo por 66,2% da matriz. Em 2016, a capacidade de geração de energia elétrica instalada no País chegou a 149.928 MW. A geração eólica foi a que apresentou expansão mais expressiva, com crescimento de 43,2% entre novembro de 2015 e 2016. No mesmo período também houve expansão das fontes solar (8,4%), hidráulica (6,4%) e térmica (4%). O avanço das fontes renováveis vai à mesma direção do compromisso assumido pelo Brasil durante a COP 21, de elevar para ao menos 23% a fatia de energias renováveis (além da hídrica) na matriz elétrica até 2030.

Novo projeto

Pontos de salvamento de Germoplasma na área do canteiro de obras do futuro reservatório da UHE São Manoel, localizada entre os municípios de Jacareacanga (PA) e Paranaíta (MT)

Os trabalhos desenvolvidos no estado do Tocantins conferiram ao professor Zanzini a experiência necessária para um novo desafio, o Programa de Monitoramento da Flora na Usina Hidrelétrica São Manoel, no rio Teles Pires, divisa dos estados do Mato Grosso e Pará, na Amazônia Meridional brasileira. O professor atua como coordenador-técnico do Programa, desde novembro de 2015.

Nos estudos fitossociológicos, em 12 hectares amostrados, foram identificados e mensurados 4.208 indivíduos arbóreos, pertencentes a 347 espécies, 48 famílias botânicas e 165 gêneros. Nos trabalhos de seleção de matrizes foram selecionadas e mapeadas 850 árvores matrizes, pertencentes a 68 espécies botânicas. Nos trabalhos de resgate de germoplasma vegetal (sementes) foram resgatados 968.894 quilogramas de sementes pertencentes a 136 espécies arbóreas. Também foram tombadas no Herbário da Amazônia Meridional 592 exemplares pertencentes a 347 espécies botânicas. Foram  resgatadas e realocadas 19.527 orquidáceas, pertencentes a 134 espécies botânicas.

Os relatórios técnicos gerados no período de duração do projeto no Tocantins podem ser consultados no site http://www.aczanzini.net