Inscrições do SiSU para período 2016/2 começaram na segunda (30/5) – estude na UFLA

sisu-2016-1Quem espera a oportunidade de cursar a graduação em instituições públicas de ensino superior deve ficar atento aos prazos do Sistema de Seleção Unificada (SiSU). As inscrições para a seleção – que definirá o ingresso para o segundo período letivo de 2016 – começaram na segunda-feira (30/5) e vão até quinta-feira (2/6). Ter participado da edição de 2015 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é um dos critérios para que o interessado possa se candidatar às vagas disponibilizadas.

Na Universidade Federal de Lavras (UFLA), estarão disponíveis 1.255 vagas (100% da oferta para o 2º período letivo de 2016), sendo 629 delas reservadas para grupos de estudantes cotistas, em atendimento à Lei 12.711/2012. A oferta das vagas da UFLA pelo SiSU está regulamentada pelo Edital 221 – DIPS/UFLA, de 25 de maio de 2016. Os candidatos também devem consultar o Termo de Adesão da UFLA ao SiSU, documento que concentra informações sobre cursos oferecidos na Instituição, vagas, pesos e notas mínimas no Enem para cada curso e turno, entre outros dados. Uma questão relevante que pode ser observada no Termo, por exemplo, é que, na UFLA, a nota mínima obtida na redação deve ser de 200 pontos.

São 25 opções de cursos presenciais na UFLA. Todas as informações estão disponíveis no site da Diretoria de Processos Seletivos da UFLA (Dips). É importante observar que a opção “Área Básica de Ingresso (ABI-Engenharia)” inclui quatro cursos: as engenharias Civil, de Materiais, Mecânica e Química.  O estudante que ingressa pela ABI-Engenharia, depois de cursar o primeiro período, com disciplinas do Núcleo de Conteúdos Curriculares Comuns das Engenharias (NCCE), poderá fazer a opção por seu curso predileto, com base nos resultados de seu desempenho acadêmico.

 Outras informações sobre o SiSU

O endereço para inscrições é http://sisu.mec.gov.br/. O candidato pode se inscrever em até duas opções de curso, sendo possível alterar essas escolhas durante o período de inscrições (30/5 a 2/6). Uma vez por dia, durante esse período, o Sistema calcula e divulga a nota de corte para cada curso, permitindo que o estudante avalie suas opções.

A previsão é de que o resultado (chamada regular) esteja disponível no dia 6/6. Os candidatos selecionados farão a matrícula entre 10/6 e 14/6. Os não selecionados terão a opção de manifestar interesse, no período de 6/6 a 17/6, em participar da lista de espera.

Cotas

No primeiro semestre de 2016, a UFLA alcançou a meta definida pela Lei de Cotas (Lei 12.711/2012), garantindo 50% das vagas dos cursos de graduação presenciais para públicos específicos, definidos nos seguintes grupos:

L1 – Candidatos com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas;

L2 – Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas, com renda familiar bruta per capita igual ou inferior a 1,5 salário mínimo e que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas;

L3 – Candidatos que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas;

L4 – Candidatos autodeclarados pretos, pardos ou indígenas que, independentemente da renda (art. 14, II, Portaria Normativa nº 18/2012), tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas.

 

Grupo de pesquisa do Departamento de Educação promoveu curso sobre bullying

bullying_2O grupo de pesquisa “Relações entre a filosofia e educação para a sexualidade na contemporaneidade: a problemática da formação docente”, coordenado pela professora do Departamento de Educação (DED) Cláudia Maria Ribeiro e pelo professor do Departamento de Educação Física (DEF) Fábio Pinto Gonçalves dos Reis, iniciou no último sábado (21/5) o curso “Com bullying não se brinca: infâncias e múltiplas linguagens na formação docente”.

O encontro contou com o professor Vanderlei Barbosa (DED), que abordou “Educação, Ética e Direitos Humanos” e com a professora Cláudia Ribeiro, que falou sobre “Bullying e a produção das verdades na concepção de Michel Foucault”. Além disso, a jornalista Fátima Ribeiro apresentou vários materiais para complementação dos estudos na temática, como filmes e vídeos, disponibilizados no blog: http://combullyingnaosebrinca.wordpress.com, além disso todos receberem um material com textos complementares para estudos a distância.

bullyingNo período da tarde foram realizadas duas oficinas: “Letramento: entre o arco-íris da leitura, da literatura infantil e da educação”, ministrada pelos mestrandos do DED Daniele Ribeiro, Lucas Lima, Silmara Santos e Tânia Gonçalves, e a oficina de “Dança, Corpo e Educação” ministrada pelos também mestrandos do DED Jaciluz Dias e Vinícius de Carvalho.

Os próximos encontros serão realizados nos dias 4 de junho e 9 de julho, quando serão vivenciadas novas oficinas. O curso foi elaborado para discutir as várias linguagens que se vivencia na escola, perpassando pela bullying_3intimidação sistemática no dia a dia. As informações tratadas apoiaram-se na nova Lei que institui o Programa de Intimidação Sistemática (bullying) – lei federal 13.185, de 6 de novembro de 2015, que entrou em vigor em fevereiro deste ano.

“É dever do estabelecimento de ensino, dos clubes e das agremiações recreativas assegurar medidas de conscientização, prevenção, diagnose e combate à violência e à intimidação sistemática (bullying)” – Trecho da Lei 13.185.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA, com informações diretas da jornalista Fátima Ribeiro.  

Estudantes da UFLA vencem a Copa Líder de Futsal feminino com a seleção de Lavras

futsal femininoCinco jogadoras da equipe de Futsal feminino de Lavras, comandada pelo treinador Alexandre Belo, são estudantes da Universidade Federal de Lavras (UFLA): Karen Monaliza, Lucimara Aparecida, Mariane Bacelar, Thais Carvalho e Vitoria Bastos. Juntamente com o time de Lavras, elas têm muito o que comemorar.  Em uma das primeiras competições da temporada de 2016 – a Copa Líder – elas venceram de forma invicta, após muitos treinos com toda a equipe.

Após passar por três jogos de primeira fase, a equipe se classificou para a semifinal. Nessa fase, as meninas de Lavras venceram Alfenas pelo placar de 5×3. Na final, o time de Lavras jogou contra Itajubá e venceu por 4×2, sagrando-se campeão do torneio. Foram cinco jogos e cinco vitórias. Além disso, Karen Monaliza foi considerada a melhor artilheira da competição.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA com informação direta da estudante Karen Monaliza.

Simpósio da Física, Tecnologia e Inovação na UFLA teve a presença de cientistas renomados

primeiro dia evento_mascarenhas_ASCOM (4)O II Simpósio da Física, Tecnologia e Inovação, realizado na última semana na Universidade Federal de Lavras (UFLA), contou com palestrantes de destaque na área. O cientista Sérgio Mascarenhas, 87 anos, com importantes contribuições na pesquisa científica, em especial na área de materiais, foi um dos mais esperados no evento. O pesquisador não pôde estar presente e ministrou toda a palestra por telefone e, ainda assim, o anfiteatro do Departamento de Exatas (DEX) ficou lotado de estudantes e professores interessados. A palestra de Mascarenhas “Desafios da ciência, tecnologia e inovação do século XXI” foi responsável pela abertura do Simpósio.

Atualmente, Mascarenhas é professor titular aposentado da Universidade de São Paulo (USP). Além disso, chegou a ser professor visitante nas Universidades de Princeton, Harvard e MIT, nos Estados Unidos; na Universidad Nacional Autónoma de México; no Institute of Physical and Chemical Research do Japão; na London University (Reino Unido) e, na Itália, no Abdus Salam International Centre for Theoretical Physics e na Università di Roma.

Para o cientista é necessário que as áreas estejam sempre interligadas, pois, segundo ele, é fundamental que se pense na ciência juntamente com a área de humanas. “Sem filosofia a vida não tem graça; é como viver sem música. Temos que aceitar que a ciência é importante, mas também devemos ser humanistas. Não podemos manter a ciências das humanas separadas. É preciso ver a importância da poesia, das artes”.

Mascarenhas mostrou ao público a importância do fator social nas ciências, algo que ele fez durante toda a sua trajetória profissional. Mascarenhas contribuiu de maneira significativa em setores como agropecuária, saúde e educação.

primeiro dia evento_mascarenhas_ASCOM (2)“As universidades brasileiras são torres de marfim que não passam o conhecimento para a sociedade. A função do cientista brasileiro é ser mais proativo para melhorar a sociedade, para tentarmos diminuir a desigualdade”. Mascarenhas também ressaltou que a sociedade só pode funcionar plenamente se houver a integração entre governo, corporações privadas, e instituições de pesquisa. “No Brasil, infelizmente, essa interação é muito fraca, porque não há inovação. A minha proposta é de que nessa integração também haja gestão e planejamento estratégico”.

O cientista ressaltou que a UFLA está no caminho certo ao abrir espaço e fazer contato com instituições de outros países. “Nós fazemos parte de uma comunidade acadêmica que pensa no futuro. E para isso temos que ter contatos internacionais e a UFLA está no caminho certo”.

Após a palestra do cientista Mascarenhas, a programação do Simpósio teve continuidade com a contribuição de outros preleccionistas, pesquisadores de reconhecida competência da UFLA e de outras instituições referências na pesquisa básica e aplicada. É o caso de Ado Jário de Vasconcelos, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que abordou no primeiro dia de evento “O espalhamento inelástico de luz em nonoestruturas”; também Marx Silva, da UFLA, com a palestra “Desafios e inovações nos estudos de solo e ambiente utilizando veículo aéreo não tripulado”, e ainda Juliano Elvis de Oliveira, também da UFLA, que ministrou “Novas tendências em polímeros e nanotecnologia”.

Já no segundo dia, Eduardo Brito, da USP, explanou sobre “Inovação no ambiente acadêmico: quando oportunidades resolvem necessidades de nossa sociedade”. Já Sebastião Prata Vieira, também na USP, falou sobre“Aplicações da óptica nas áreas da saúde”. Também esteve presente o professor da USP Tito José Bonagamba que abordou a questão: “A Comunidade de Física pode participar do processo de Desenvolvimento Tecnológico Nacional?”. O pesquisador da UFLA Flávio Borém palestrou sobre os “Desafios recentes a pesquisa no setor cafeeiro”.

O Simpósio de Física, Tecnologia e Inovação propiciou aos participantes o compartilhamento de ideias e experiências com pesquisadores de reconhecida competência. A organização do evento foi realizada pelo Departamento de Física (DFI), sob a coordenação do professor Jefferson Esquina Tsuchida.

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.
Veja abaixo galeria de fotos (autoria: Marcus Ribeiro e Centro Acadêmico de Física)

Espécie cavernícola brasileira descoberta por pesquisadores da UFLA está na lista “Top 10 New Species 2016”

O animal em sua troca do exoesqueleto, dentro de abrigo construído.
O animal em sua troca do exoesqueleto, dentro de abrigo construído.

Entre as 18 mil novas espécies de seres vivos descobertas nos últimos 12 meses, dez ganharam destaque internacional por serem consideradas as mais interessantes. Na lista das “Top 10 New Species” está a troglóbia brasileira Iuiuniscus iuiuensis (Crustacea: Isopoda: Styloniscidae) – um “tatuzinho” de cavernas descrito com a participação direta do Centro de Estudos em Biologia Subterrânea da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

A avaliação das espécies descobertas é feita por um comitê de especialistas ligados ao Instituto Internacional de Exploração de Espécies, da Universidade de Nova York (International Institute for Species Exploration). Desde 2008, o instituto publica a lista das “Top 10 New Species”, sempre em 23/5, data de aniversário Carolus Linnaeus, considerado o pai da taxonomia moderna. Até hoje, 90 espécies já entraram para o ranking de destaques devido a atributos morfológicos, comportamentais, ecológicos e outras características de sua descrição. Dessas, apenas quatro eram espécies brasileiras, sendo que duas delas estão na publicação de 2016.

Esta é a primeira edição das “Top 10 New Species” com a presença de uma espécie cavernícola. O professor da UFLA e ecólogo Rodrigo Ferreira, que descobriu o tatuzinho de cavernas e estudou o comportamento incomum do crustáceo, ressalta a importância da cooperação nos trabalhos de pesquisa, para que se potencialize a qualidade do resultado final. “A descrição dessa espécie teve a colaboração de diferentes atores. Além da equipe do Centro de Estudos em Biologia Subterrânea da UFLA, atuaram a professora Leila Aparecida Souza (Universidade Estadual do Ceará – Uece) e o professor André Senna, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj). Os dois últimos pesquisadores fizeram de descrição morfológica da espécie.

O destaque para as dez novas espécies mais interessantes tem o objetivo de sensibilizar a população mundial para a importância da biodiversidade e das coleções biológicas na conservação de animais, plantas e microrganismos.

A importância da descoberta, descrição e classificação de espéciesiuiu1

O ramo da biologia que se encarrega de descobrir, descrever e classificar as espécies é a Taxonomia, surgida no século XVIII. Desde então, mais de um milhão e meio de espécies já foram descritas. No entanto, milhões de outras espécies ainda permanecem desconhecidas e inacessíveis à ciência e à sociedade. Descobrir, catalogar e mapear as espécies que existem no mundo (bem como suas características) é considerado pelos pesquisadores como essencial para a compreensão da história da vida.

A informação taxonômica confiável é tida como fundamental para o gerenciamento de ecossistemas sustentáveis, com o intuito de alcançar metas de conservação. Cada nova espécie garante à ciência a geração de novos conhecimentos, que podem ter impactos em diferentes áreas. Por isso, é inquietante para a comunidade científica o risco de muitas espécies serem extintas antes mesmo de serem identificadas e descritas. “Nesse caso, tudo o que poderíamos ter aprendido com essas espécies será perdido”, avalia Rodrigo.

Um pouco mais sobre o “tatuzinho de cavernas” e sua descoberta

A troglóbia brasileira Iuiuniscus iuiuensis, além de ser uma nova espécie, determinou também a identificação de um novo gênero e uma nova subfamília. Isso porque os tatuzinhos de caverna possuem um comportamento nunca antes visto em seu grupo: a construção de abrigos feitos de lama. Tais abrigos, em formato hemisférico ou irregular, são construídos para que os organismos troquem seus exoesqueletos. No momento dessa troca, eles se tornam vulneráveis aos predadores, e por isso se abrigam nestas estruturas por eles construídas. Além disso, a nova espécie é única entre os seus parentes que habitam cavernas brasileiras. Eles possuem espinhos nas laterais do corpo, que podem ter evoluído em resposta à pressão de predação por peixes, que coabitam a caverna onde vivem.

A descoberta dos tatuzinhos se deu em 2007, em uma caverna localizada em Iuiu, sudoeste da Bahia (o nome do crustáceo da ordem isopoda foi atribuído como homenagem à cidade). Entretanto, o hábito de construir abrigos só foi identificado durante um retorno à caverna em 2010. Os pesquisadores da UFLA rastejavam pelo sedimento quando, acidentalmente, destruíram parcialmente um desses abrigos (que são exatamente da mesma cor do sedimento da caverna). “Foi então que percebemos o curioso e inédito comportamento de construção destes organismos. Passamos, a partir daí, a investigar esta descoberta”, relata o professor.

Rodrigo conta que os trabalhos de descrição de espécies têm trazido, cada vez mais, informações a respeito da vida, dos hábitos, dos comportamentos e status de conservação das espécies-alvo das descrições. “Por mais que alguns pesquisadores preguem a ideia que descrições taxonômicas são puramente morfológicas, e que outras informações (ecológicas, por exemplo) não caibam em trabalhos de taxonomia, qualquer informação a respeito de um organismo é extremamente preciosa”, avalia.

A descoberta do tatuzinho de cavernas foi relatada em artigo publicado na revista PLOS One, em 2015.

Para outras informações sobre as “Top 10 New Species”, acesse http://www.esf.edu/top10/2016/04.htm

Professor da UFLA participa de missão nos EUA e assina Carta de Washington em defesa da produção sustentável de alimentos

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Para dialogar com a comunidade científica norte-americana, o Fórum do Futuro reuniu um consistente conjunto de instituições científicas do setor, entre eles, a UFLA. Lançamento do Programa Jovens Talentos para a Agricultura nas Américas, no Banco Mundial, em Washington.

Cientistas brasileiros estiveram reunidos em uma missão especial nos Estados Unidos. Em debate, a produção de alimentos para atender a demanda mundial, ao mesmo tempo em que a atenção deve ser ampliada no sentido da sustentabilidade e das alternativas para as mudanças climáticas. Entre os líderes e pesquisadores de maior destaque no cenário nacional, o professor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Luiz Roberto Guimarães Guilherme, como um dos palestrantes convidados.

Professor Luiz Roberto durante a assinatura da Carta de Washington, no Banco Mundial, em Washington
Professor Luiz Roberto durante a assinatura da Carta de Washington, no Banco Mundial, em Washington

De 16 a 18 de maio, a comitiva brasileira participou dos debates organizados na Johns Hopkins University/Washington e na Columbia University- ILAS (Institute of Latin American Studies), em Nova Iorque.

O professor Luiz Roberto participou do evento de Lançamento do Prêmio Novos Talentos das Américas, coordenado pelo Fórum do Futuro e, especialmente, da reunião para debater a produção sustentável de alimentos, na sede do Banco Mundial, que resultou na Carta de Washington.

O Prêmio Novos Talentos para o Alimento Sustentável – Américas é realizado em parceria com o Banco Mundial, o Instituto Interamericano para Cooperação Agrícola (IICA), Embrapa, Fapemig, Fapeg e as universidades federais de Lavras (UFLA), Viçosa (UFV) e Piracicaba (Esalq). A intenção da iniciativa, ampliada para todo o continente americano, é despertar a atenção dos jovens pesquisadores de todas as áreas do conhecimento para os desafios da agricultura sustentável – produzir mais com o uso otimizado de recursos escassos.

O professor da UFLA também participou do painel de debate “Uso da Terra, Ampliação da Sustentabilidade e Água”, no Center for Strategic and International Studies (CSIS), na Johns Hopkins University, em Washington.

Participou ainda de mesa-redonda no Institute of Latin American Studies da Universidade de Columbia, apresentando palestra com o tema “Agricultura como produtora de ambiente: A gestão territorial e o desafio da inovação sustentável na ampliação da produção de alimentos”, em Nova Iorque.

Como resultados dessas ações, os participantes da Missão acordaram sobre a redação de um livro, a ser editado pelo IPEA, que trará textos pertinentes às áreas de atuação de cada um dos convidados para a Missão.

Professor Luiz Roberto ao lado do ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, do Embaixador em Washinton, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues
Professor Luiz Roberto ao lado do ex-ministro da Ciência e Tecnologia, Ronaldo Sardenberg, do Embaixador em Washinton, Luiz Alberto Figueiredo Machado, e do ex-ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues

Visibilidade e cooperação internacional

O evento teve a representação de cientistas, lideranças empresariais, personalidades do mundo acadêmico e integrantes do Instituto Fórum do Futuro, unidos no desafio de propagar as alternativas para o desenvolvimento sustentável. A proposta inclui a difusão do desafio global: mais alimentos, mais sustentabilidade, durante o Road Show, nos Estados Unidos.

“O grande desafio é prosseguir alinhando o Brasil ao processo civilizatório global, cada vez mais pautado por valores universais consagrados. E, desta forma, conseguir traduzir em desenvolvimento social, econômico e ambiental o melhor que a presente oportunidade do cenário da demanda mundial nos oferece”, destaca o presidente do Fórum do Futuro, Alysson Paolinelli, professor emérito da UFLA e estudioso do bioma Cerrado, que encabeça a missão do grupo de cientistas.

A FAO aponta que até 2050 o Brasil terá que aumentar a produção de alimentos de forma a contribuir para atender a pelo menos 40% da demanda adicional, que cresce em decorrência do aumento da população e da expectativa de vida e da inclusão de novas parcelas da população pelo aumento da renda e migração de contingentes rurais para áreas urbanas.

O papel do Fórum do Futuro é demonstrar que é econômica e cientificamente possível alcançar esses objetivos sem recorrer ao desmatamento ilegal. A mensagem que esses cientistas levaram para o Banco Mundial, a FAO e as instituições que participam da Agenda de Washington é que o Brasil está pronto para compartilhar o conhecimento que já conquistou e que pode ser colocado a serviço de áreas vitais semelhantes ao Cerrado, na produção de alimentos harmonizando a questão da natureza, sustentabilidade e aumento da produtividade.

Na foto à esquerda, ao lado Paulo Romano, diretor de projetos do Fórum do Futuro, e de Maria Zaira Turchi, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e vice-presidente do Confap
Na foto, Maria Zaira Turchi, presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg) e vice-presidente do Confap, Paulo Romano, diretor de projetos do Fórum do Futuro e o professor Luiz Roberto

A ciência brasileira, representada por esse grupo de cientistas, deseja promover uma aliança com os pesquisadores americanos, da Europa, e, em seguida, da Ásia na construção de diagnósticos e na proposição de soluções que atendam aos anseios e preocupações da humanidade por parâmetros sustentáveis de produção.

O Fórum propõe a criação de plataformas científicas em biomas específicos, nas quais os pesquisadores das universidades e dos centros de pesquisa atuarão em trabalhos integrados. Trata-se, portanto, de um espaço de reflexão científica.

“É imperioso que o conjunto das nossas sociedades percebam a Integração da Ciência, da Natureza e do Desenvolvimento como uma ferramenta primordial do avanço civilizatório”, destaca Paolinelli. Pela primeira vez a comunidade científica faz um chamamento à participação da sociedade nos debates que irão colocar o país no centro das discussões sobre o tema sustentabilidade.

A prática científica vai além do aprimoramento de tecnologias e estratégias na área da produção. O desafio é aproximar a percepção da opinião pública urbana interna – o sistema produtivo do conjunto do projeto brasileiro de sociedade, rompendo com resistente muro virtual que separa injustificadamente os mundos rural e urbano. E, no plano internacional, fomentar parcerias científicas e tecnológicas que estimulem e aprofundem o conhecimento sobre os seis biomas principais, dentro do conceito de Integração Ciência, Natureza e Desenvolvimento.

Clique e leia a íntegra da CARTA DE WASHINGTON

 

 

 

Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas reuniu mais de 400 participantes na UFLA

abertura-negligenciadasMobilizando um público aproximado de 430 participantes na Universidade Federal de Lavras (UFLA), o III Simpósio Brasileiro de Doenças Negligenciadas despertou as atenções de profissionais, pesquisadores e estudantes para doenças que representam graves problemas de saúde pública. Foram promovidos 7 minicursos, 13 palestras e 40 apresentações de trabalhos científicos (oral e pôster). O grupo “Meninas Cantoras de Lavras” marcou a programação cultural, apresentando-se na quinta-feira (19/5), durante a abertura oficial do evento.

De acordo com a presidente do Simpósio, e chefe do Departamento de Ciências da Saúde (DSA), professora Joziana Muniz de Paiva Barçante, o evento superou as expectativas. “Temos recebido muitos e-mails que ressaltam a qualidade científica e de organização do Simpósio. O Ministério da Saúde, que vem apoiando a realização das atividades, já manifestou interesse em fortalecer a parceria para o próximo ano. A tendência é de crescimento das ações, para que a Universidade possa contribuir ainda mais com o debate sobre o tema”, diz.

Em 2016, a organização do Simpósio garantiu inscrições gratuitas a 173 profissionais da área de saúde de Lavras e região, e para estudantes da UFLA em situação de vulnerabilidade socioeconômica. Entre os profissionais da região que marcaram presença estavam aqueles de Campo Belo, Campos Gerais, Ijaci e Bom Sucesso. Os prelecionistas que discutiram os temas da programação vieram de diferentes estados, como Amazonas, Mato Grosso, Rio Grande do Sul, Paraná, Pernambuco, São Paulo e Minas Gerais.

A UFLA promoveu o evento por meio de organização feita pelas equipes do Laboratório de Biologia Parasitária (Biopar), do Núcleo de Estudos em Parasitologia (NEP) e do PET Biopar.

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As “Meninas Cantoras de Lavras” se apresentaram durante a abertura oficial do Simpósio, no dia 19/5.

Abertura oficial

Na quinta-feira (19/5), a abertura oficial das atividades foi conduzida pelo reitor da UFLA, professor José Roberto Soares Scolforo, acompanhado da professora Joziana; do representante do DSA, professor Rafael Neodini Remedio e do presidente do Núcleo de Estudos em Parasitologia (NEP), o estudante Tarcísio de Freitas Milagres. Também integraram a mesa de honra da solenidade a representante da Coordenação Geral de Hanseníase e Doenças em Eliminação, ligada à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde  – Larissa Schutz; e a secretária adjunta de Saúde de Lavras, Ana Márcia Moura Vale de Oliveira.

Ao referir-se à importância do tema do evento, o reitor lembrou e reafirmou a proposta do curso de Medicina da UFLA de formar profissionais de excelência, capacitados no campo teórico e prático, e comprometidos com questões de cidadania e solidariedade. Para ele, a promoção de um evento que tem como tema as doenças negligenciadas, unindo profissionais e acadêmicos em torno do conhecimento científico, é uma das ações pelas quais a Universidade deve dar sua contribuição à sociedade. A posição é compartilhada pela professora Joziana, que citou o fato de essas doenças serem endêmicas às populações de baixa renda e continuarem como uma das principais causas de morte e incapacitação no mundo.

Ao desejar boas-vindas ao público, Tarcísio leu um poema que trata dos sentidos da palavra amor, deixando latente a mensagem de que a organização do evento é fruto da dedicação de toda uma equipe, que se move não por interesses particulares, mas pelo gosto de trabalhar com o tema. Parabenizando a instituição pela iniciativa, Larissa Shutz expressou a preocupação do Ministério da Saúde em dar visibilidade às doenças negligenciadas, já que o fato de parte delas estar em eliminação exige que se redobre os esforços e a vigilância para que não haja novo aumento da morbidade. “Muitas vezes, por serem consideradas em eliminação, há um recuo nos cuidados e na prevenção, levando a novas incidências. Por isso, não temos dúvidas quanto à relevância deste evento”.

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Palestra proferida no sábado (21/5), sobre Zika Vírus.

Palestras
As 13 palestras, realizadas ao longo de dois dias, abordaram temas específicos relacionados a doenças causadas por agentes infecciosos e parasitários, definidas como doenças negligenciadas; entre as doenças tratadas durante o evento estão a leishmaniose, a dengue, a toxoplasmose e as filarioses.

Na abertura, a conferência foi proferida pelo professor da Universidade Federal do Ceará Alberto Novaes Ramos Júnior. O tema abordado foi “Agendas inconclusas para controle de doenças tropicais negligenciadas: cenários e desafios no Brasil”. Entre as informações compartilhadas com o público estavam questões históricas, indicadores envolvendo as doenças negligenciadas, pesquisas feitas na área, desafios do Brasil e reflexões sobre aspectos sociais e políticos que impactam na prevenção e combate a essas doenças.

Já no dia de encerramento (21/5), o Zika Vírus, objeto de grande preocupação pública recente, foi tema da palestra proferida pelo pesquisador em Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Rafael Freitas de Oliveira Franca. Ele falou das caraterísticas da família de vírus à qual o Zika pertence e explicou que parte do acervo de conhecimentos utilizado para estudá-lo vem da experiência com o vírus da Dengue. Ambos pertencem à família dos Flavivírus. O pesquisador esclareceu também sobre sintomas da doença transmitida pelo Zika Vírus, sobre formas já identificadas de transmissão e sobre desdobramentos como a microcefalia e a síndrome de Guillain-Barré. Rafael citou, ainda, o destaque que o Brasil tem ganhado no mundo pelos resultados que vem obtendo com as pesquisas relacionadas à doença.

De forma geral, os assuntos tratados durante todas as palestras estiveram comprometidos com a relevância pública das doenças negligenciadas e em eliminação. São doenças que tendem a afetar principalmente a população de baixa renda, constituindo simultaneamente causa e consequência da pobreza. Elas também não despertam o interesse econômico das grandes indústrias farmacêuticas para a produção de medicamentos e vacinas e carecem de investimentos para profilaxia, tratamento e pesquisas.

Com informações de Natália Jubram Zeneratto, bolsista Proat/Ascom/DBI/DEN.

Cerca de 900 pessoas participaram da programação da Semana Nacional de Museus na UFLA

museu_6Na última semana, entre 16 e 22/5, a comunidade regional teve acesso a uma programação especial promovida pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em comemoração à Semana Nacional de Museus. Cerca de 900 pessoas visitaram o Museu Bi Moreira (MBM) e o Museu de História Natural (MHN), sendo que aproximadamente 400 delas participaram das atividades ofertadas.

As visitas, exposições, debates, ações educativas e oficinas chamaram a atenção, neste ano, para paisagens e culturas. Na UFLA, as ações foram promovidas pelas Coordenadorias de Museus e Patrimônio Histórico e de Cultura, vinculadas à Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec).

A Semana dos Museus na UFLA contou com uma repleta programação, como as exposições “Campus poético: paisagens da UFLA”; “Da Janela para o Mundo”; “Das memórias vivas do barro aos valores e costumes mineiros”; “Cultura Afro-indígena”; além dos minicursos “Vidas Secas: paisagem, cultura, educação e ciência”; “Educação Ambiental Crítica”; “Interdisciplinaridade e Transdisciplinaridade”.

“Campus poético: paisagens da UFLA”, do professor Silvério José Coelho, mostrou os ipês floridos da Universidade. Silvério relatou que as fotografiasmuseu são referentes ao período primavera-verão de 2014, quando houve uma intensa seca, que resultou no florescimento de distintos ipês no mesmo período, garantindo um leque de cores no câmpus da Universidade.

Já na exposição “Das memórias vivas do barro aos valores e costumes mineiros”, esteve presente a coleção pessoal do professor do Departamento de Biologia (DBI) Antônio Fernandes Nascimento Júnior, com alguns elementos da cultura brasileira – no caso, a afro-indígena. “São elementos que exploram as tradições, os comportamentos e como essas culturas lidam com o mundo”, comentou José Sebastião Andrade de Melo, responsável pelo Museu de História Natural da UFLA.

Também estiveram disponíveis durante a semana as oficinas “Maracatu”; “Saravá Bethânia!”, e “Festa das Estrelas”, além das ações educativas “Cultura Afro-indígena”; “De olho no Câmpus Histórico da UFLA”; e “Experimentos de física elaborados com material de baixo custo”.

A Semana contou, ainda, com a roda de conversa “Museus e Paisagens Culturais” e a palestra “Resgate Histórico e Paisagístico: praça do Câmpus Histórico da UFLA”. “Quando trabalhamos em um jardim, é importante respeitar o ambiente natural e a autenticidade do local. O trabalho de jardinagem no câmpus histórico iniciou-se em 2010, sendo finalizado em 2012. Até então, havia apenas o gramado, a palmeira que foi plantada em 1942 pelos formandos, representando a consolidação da UFLA, além de algumas jabuticabeiras, que foram transferidas para outros locais da Universidade”, disse a professora Patrícia Duarte de Oliveira Paiva, responsável pela jardinagem presente hoje no câmpus histórico. Para que o trabalho fosse feito de maneira fidedigna, a professora contou que realizou um levantamento por meio de fotografias e relatos de todas as transformações que o jardim já havia passado.

Além das exposições, palestras e oficinas, a programação incluiu o Sarau Cultural Fotografia, arte e paisagens; o Cinema Com Vida, com exibição do longa metragem “Uma jovem tão bela quanto eu”, e o espetáculo teatral com a peça “Terras de Minas”.

Envolvimento da comunidade acadêmica

DSC_0505A celebração da Semana de Museus é promovida com a participação e colaboração de diferentes memnbros da comunidade acadêmica. Um exemplo foi a contribuição do grupo do Pibid Biologia. Oito de seus membros atraíram a atenção de um público de crianças e adultos com a apresentação da pela “Terra de Minas”, durante a fase final da programação da Semana de Museus.

Os voluntários criaram o texto, ensaiaram e produziram tudo, sob a inspiração do livro Às margens do Rio Grande e de causos caipiras. “Para mim, foi muito importante poder colocar em prática um teatro entendido como ferramenta de educação política. Com poucos recursos, é possível que essa arte seja utilizada na educação”, comentou o estudante Flávio Henrique Chaves Filhos, integrante do Pibid Biologia.

Para o professor Antônio Fernandes, coordenador do grupo, o trabalho realizado pelos estudantes na peça teatral demonstrou que a juventude tem um papel muito importante na atualidade. “Achei inacreditável o que o grupo fez. Em um mundo tão voltado para o materialismo, ações como essa demonstram o quanto é possível fazer coisas que garantem a cooperação, a preocupação com o coletivo, com a cultura. Isso resgata em mim a crença na capacidade de mudança e transformação. É também a expressão do diálogo da ciência com a cultura”, concluiu o professor.

Museu Bi Moreira (MBM)

O Museu Bi Moreira tem a missão de ampliar o acesso da sociedade ao patrimônio cultural, por meio da pesquisa de acervo, comunicação e história do município de Lavras e da UFLA. Salvaguarda coleções históricas, etnográficas, arqueológicas, de ciência e tecnologia com cerca de 5.000 artefatos. Esses testemunhos, vinculados à história do município de Lavras e da UFLA, são elos entre o presente e o passado. Ressalta-se que o prédio Álvaro Botelho, no qual o Museu está abrigado, é protegido pelo órgão do patrimônio cultural municipal e integra o Campus Histórico da UFLA, importante conjunto arquitetônico de valor patrimonial e cultural.

O Museu se originou pela iniciativa do jornalista Sílvio do Amaral Moreira (1912-1994), mais conhecido como Bi Moreira. Este, desde jovem começou a coletar peças, fotografias e documentos em diferentes suportes. Em 1980 esta coleção particular foi encampada pela Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), atual UFLA. O Museu Bi Moreira foi oficialmente inaugurado em 09 de setembro de 1983, durante as celebrações de 75º aniversário da ESAL.

Atualmente, a área de exposição permanente do Museu está passando por um processo de requalificação, visando o alargamento das suas funções de preservação, pesquisa e comunicação. A abertura do MBM para o público geral está ocorrendo pontualmente, por meio de uma programação especial (previamente divulgada) composta por exposições temporárias, visitas mediadas, ações educativas.

Museu de História Natural (MHN)

O Museu de História Natural da UFLA foi criado em 1998 e tem a missão de realizar investigação científica e por meio dela, levar essas informações à comunidade em geral e principalmente aos estudantes do ensino básico e fundamental, visando à sensibilização para a preservação ambiental e o conhecimento sobre o mundo que nos cerca.

O MHN, que integra o conjunto arquitetônico Campus Histórico da UFLA, comunica um acervo de peças expositivas, painéis explicativos contando o passado da vida no planeta, animais taxidermizados, rochas e minerais e diversos itens de Paleontologia, Biologia, Entomologia, Mineralogia e Zoologia.

Como espaço de educação não formal, o MHN desenvolve atividades de divulgação e ensino em Ciências, por meio de exposições e ações de democratização e popularização científica para o público de Lavras e região. Essas atividades abarcam diferentes campos do conhecimento, como Astronomia, Biologia, Física e Química e contribuem para fomentar as relações com as transformações tecnológicas, ambientais, culturais e sociais. Destacam-se as atividades: A ciência vai ao cinema, Mostra de filmes Cinema Com Vida, A magia da Física e do Universo, Tudo ao redor tem a ver com Química, Oficinas de Astronomia. Essas ações são supervisionadas por docentes dos Departamentos de Química, Biologia, Ciências Exatas, Educação e agregam a equipe técnica do Museu, bolsistas, estagiários e discentes dos cursos de Licenciatura da UFLA.

Contatos:

Telefones:

(35) 3829-1205 (Museu Bi Moreira)
(35) 3829-1206 (Museu de História Natural)
E-mail: museus@proec.ufla.br

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA, com a colaboração de Ana Eliza Alvim – jornalista UFLA.  

Veja na galeria algumas fotos da Semana de Museus da UFLA (autoria: José Sebastião Andrade de Melo).

Eleitos novos representantes de pós-graduandos para os Conselhos Superiores da UFLA

ufla-logo viagemNesta terça-feira (24/5), foram realizadas eleições para representantes dos pós-graduandos nos Conselhos Superiores da Universidade Federal de Lavras (UFLA). Foram preenchidas, conforme previsão do Edital, duas vagas no Conselho Universitário (Cuni), duas vagas no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e uma vaga no Conselho de Curadores.

A relação de candidatos eleitos está descrita abaixo. O exercício do mandato se dará por um ano.

 

CUNI
Vinícius Lucas de Carvalho (titular)
Ana Eliza Ferreira Alvim da Silva (titular)
Tatiane Carvalho Alvarenga (suplente)
Eliane Oliveira Moreira (suplente)

CEPE
Luciana Alves Caldeira Brant (titular)
Ana Eliza Ferreira Alvim da Silva (titular)

Conselho de Curadores
Marcos Vinícius Mendes (titular)

Eleição para representante da pós-graduação nos Conselhos Superiores ocorre hoje

Nesta terça-feira (24/5), ocorre na sede da Associação dos Pós-Graduandos da UFLA (APG/UFLA), das 8h às 16 horas, a eleição para os representantes dos estudantes de pós-graduação nos Conselhos Superiores: Universitário (CUNI); de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE); e de Curadores.

Para o CUNI serão eleitos dois representantes; para o CEPE, dois; e para o Conselho de Curadores, um representante, para o mandato de um ano. Para cada membro representante, serão eleitos suplentes. Todos os candidatos devem estar cursando a pós-graduação na Universidade.

Cada eleitor terá direito a apenas um voto, exercido pessoalmente, em apenas um nome para cada cargo a ser eleito. O voto é secreto e não serão admitidos votos por procuração ou cumulativos. A apuração será realizada na mesma sessão e o resultado será afixado imediatamente em lugar público e visível.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA