Lavras e 23 cidades participam do “Olho vivo no dinheiro público”

Fazer com que o cidadão, no município, atue para a melhor aplicação dos recursos públicos. Este é o objetivo do programa “Olho Vivo no Dinheiro Público” desenvolvido pela Controladoria Geral da União (CGU) que está percorrendo diversas cidades do país. Em Lavras a iniciativa tem apoio da Ufla e contará com a participação dos conselheiros municipais, agentes públicos e lideranças locais de 23 cidades da região. As atividades serão realizadas nos dias 23, 24 e 25 de novembro, das 8:30h às 17:30h, no Departamento de Ciência da Computação (DCC), no campus universitário.

 

O programa visa fornecer informações às prefeituras, conselhos e lideranças municipais sobre a gestão e exercício da cidadania, melhorando a qualidade da execução do gasto público. Lavras foi escolhida como município-pólo e receberá representantes das cidades de Ijaci, Ribeirão Vermelho, Itumirim, Perdões, Nepomuceno, Ingaí, Bonsucesso, Luminárias, Cana Verde, Itutinga, Carmo da Cachoeira, Santo Antônio do Amparo, Santana do Jacaré, Coqueiral, São Bento Abade, Campo Belo, Ibituruna, Nazareno, Santana da Vargem, Carrancas, Candeias, São Tiago e São Tomé das Letras.

 

Os orientadores vão sensibilizar e orientar os participantes sobre a importância da transparência na administração pública, da responsabilização e do cumprimento dos dispositivos legais. Durante as atividades, haverá ampla participação do público-alvo, com trocas de experiências e valorização do conhecimento dos capacitados. Os conteúdos são permanentemente adaptados às realidades dos municípios e servirão como estímulo para uma constante atualização da aprendizagem.

 

O Programa Olho Vivo no Dinheiro Público existe desde setembro de 2003 e foi criado por meio de parceria entre a Controladoria-Geral da União (CGU) e a organização não-governamental (ONG) Avante – Qualidade, Educação e Vida. Foi lançado com o nome Projeto de Mobilização e Capacitação de Agentes Públicos, Conselheiros Municipais e Lideranças Locais e visava orientar os agentes públicos municipais sobre práticas de transparência na gestão, a responsabilização e a necessidade do cumprimento dos dispositivos legais, bem como contribuir para o desenvolvimento e o estímulo do controle social.

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