VII Encontro Mineiro de Estatística

O VII Encontro Mineiro de Estatística (VII MGEST) é uma reunião regional na qual se apresentam e discutem diversos assuntos técnico-científicos da Estatística e Estatística Experimental no Estado de Minas Gerais.

Organizado pelo Departamento de Ciências Exatas da Universidade Federal de Lavra (Ufla), o evento coincide com a Semana da Associação Brasileira de Estatística (ABE), que terá uma série de eventos relacionados à Estatística, realizados simultaneamente em várias cidades do Brasil. Três instituições sediaram as edições anteriores do Encontro Mineiro de Estatística. O primeiro, segundo, quarto e sexto MGEST foram sediados na UFMG. O quinto encontro, na Universidade Federal de Juiz de Fora. A Ufla sediou o III MGEST em maio de 2001, que teve duração de dois dias e contou com 161 participantes dos estados de Minas Gerais, Goiás, Paraná e São Paulo, quando foram apresentados 76 trabalhos científicos.

Os organizadores esperam congregar professores, pesquisadores, alunos de pós-graduação, alunos de graduação e profissionais de empresas de Minas Gerais, que trabalham com Estatística e suas aplicações. Incentivar a troca de experiências entre o meio acadêmico e o meio empresarial. Discutir o perfil da pós-graduação em Estatística em Minas Gerais. Foram convidados pesquisadores de Minas Gerais e de outros estados do Brasil.

O VII Encontro Mineiro de Estatística (VII MGEST) acontecerá nos dias 20 e 21 de setembro de 2007.

Mais informações: (35) 3829-1375 / (35) 8406-4284 – www.dex.ufla.br/~mgest2007

Fundeb: Câmara aprova medida vetada por Lula

O Globo, 14/09/07

Alteração permite a estados deduzir integralmente contribuições ao fundo das dívidas pagas à União

BRASÍLIA. A Câmara aprovou ontem alteração na medida provisória que regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), dando vida a um dispositivo que já havia sido vetado pelo presidente Lula. Em votação simbólica, os deputados decidiram que os governos estaduais poderão deduzir integralmente suas contribuições ao Fundeb na hora de calcular o valor das parcelas que pagam por conta de dívidas com a União.

Na prática, isso poderá representar economia para os estados de R$ 970 milhões este ano, sendo R$ 94 milhões no Rio e R$ 370 milhões em São Paulo, segundo o autor da emenda, o deputado Otávio Leite (PSDB-RJ).

A proposta vai ao Senado.

O Fundeb redistribui dinheiro entre estados e municípios para financiar a educação infantil, o ensino fundamental e o ensino médio. O novo fundo aumentou a contribuição dos estados de 15% para 20% de sua receita, mas manteve em 15% o valor que pode ser descontado no cálculo das parcelas da dívida com a União. A emenda determina que o valor repassado pelos estados ao Fundeb saia da base de cálculo sobre a qual incide a alíquota de pagamento da dívida.

A alteração já havia sido incluída pelo Senado na lei que regulamentou o fundo, mas foi vetada por Lula. A aprovação na Câmara foi resultado de um cochilo do governo. O líder governista José Múcio Monteiro (PTB-PE) não estava em plenário, porque negociava a MP do Desarmamento. A expectativa do governo agora é mudar o texto no Senado.