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Estudantes de Educação Física realizam 17° Festival de Atletismo

Estudantes de Educação Física realizam 17° Festival de Atletismo. O evento irá ocorrer no dia 7/7, das 8h às 14h, na Pista de Atletismo da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e conta com a participação de 400 crianças de 8 a 14 anos de idade.

Os participantes são alunos de escolas públicas de Lavras e Perdões, que recebem treinamento semanal de graduandos em Educação Física da UFLA.

Sobre o Festival

Realizado semestralmente, o Festival tem como objetivo fomentar o interesse de crianças à prática do Atletismo. No decorrer de sua realização, tem demonstrado bons resultados, muitos atletas do Projeto Cria (Centro Regional de Iniciação ao Atletismo) idealizado e coordenado pelo professor de Educação Física Fernando de Oliveira, iniciaram sua prática na modalidade em edições deste Festival.

Ana Carolina Rocha, estagiária Dcom/UFLA. 

Pesquisador da UFLA aponta influência dos fatores institucionais em economias cafeeiras do Brasil e do mundo

Muito além do fator preço, os fatores institucionais – como a legislação e os costumes de um país – têm o poder de influenciar as relações econômicas. É isso que comprova a tese de doutorado “Os efeitos dos fatores institucionais sobre o desenvolvimento das economias cafeeiras”, de autoria de Eduardo Cesar Silva, apresentada à Universidade Federal de Lavras (UFLA) em junho de 2018, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA).

Orientada pelo professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior, a pesquisa baseou-se nos conceitos da Nova Economia Institucional (NEI) e utilizou como metodologia a detecção de outliers em séries de tempo, ou seja, observações de valor atípico geralmente causadas por intervenções políticas, mudanças econômicas ou fenômenos meteorológicos.  

No trabalho, foram analisadas as séries de exportação de café verde de 16 países concorrentes do Brasil: Colômbia, Venezuela, Costa Rica, Guatemala, Honduras, México, Congo, Costa do Marfim, Etiópia, Madagascar, Quênia, Tanzânia, Uganda, Índia, Indonésia e Vietnã. Também foram objeto de estudo as séries de produção de café de cinco estados brasileiros: Bahia, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais.   “Foi possível comprovar que a instabilidade política, entre outros fatores, afeta negativamente a exportação de café. Além disso, programas governamentais de expansão da área cultivada foram responsáveis pela consolidação de algumas das principais regiões produtoras de café atualmente”, explicou o pesquisador.

Os resultados mostraram que, em determinados momentos e circunstâncias, ocorrem mudanças na estrutura das séries de exportação e produção, causadas por fatores institucionais.  Como uma das constatações da pesquisa, Silva trouxe como exemplo os países africanos, cuja instabilidade política após a independência, marcada por ditaduras, golpes de estado e guerras, causou diversos outliers nas séries temporais. “Vários autores apontam que a situação precária de muitas comunidades é causada pela estrutura da cadeia produtiva, marcada pelo poder de mercado de algumas poucas empresas de exportação, importação e torrefação que deprimem os preços pagos pelo grão. Os resultados do estudo atestam que o ambiente institucional pode ser o fator preponderante, indicando um novo caminho: como construí-lo de forma inclusiva para que fomente o desenvolvimento não só da cafeicultura, mas da economia”, pontuou.  

Com relação aos estados brasileiros, os resultados revelaram que os programas de renovação e ampliação de lavouras realizados nas décadas de 1960 e 1970 tiveram grande impacto sobre a produção das principais regiões cafeeiras do país. Os estados de Minas Gerais e Espírito Santo foram os que mais se beneficiaram desses programas e das novas tecnologias desenvolvidas posteriormente.  “Esta pesquisa comprovou que o desenvolvimento da cafeicultura depende de um ambiente institucional estável e inclusivo, que gere segurança aos cafeicultores e fomente a pesquisa”, finalizou o pesquisador.  

Ascom Inovacafé

Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.

Artigos científicos de estudantes e professores da UFLA estão entre os melhores trabalhos do V Encontro Brasileiro de Administração Pública

O V Encontro Brasileiro de Administração Pública, realizado na Universidade Federal de Viçosa (UFV), reuniu acadêmicos e profissionais nos dias 13 e 14 de junho de 2018. O Encontro foi estruturado na forma de conferências, grupos de trabalho e oficinas. 

Entre os 13 trabalhos científicos considerados os melhores do evento está o artigo “Os Guardiões das Águas no Circuito das Águas de Minas Gerais: Um Estudo a Partir do Modelo de Estruturação dos Sistemas Sociais de Ação Coletiva”, dos autores da UFLA Valderí de Castro Alcântara, José Roberto Pereira e Lindsay Teixeira Sant’anna. O artigo foi um dos homenageados no grupo de trabalho Governança e Cooperação no Setor Público.

Já no grupo Casos de Ensino em Administração Pública, as autoras da UFLA Patrícia Aparecida Ferreira, Marina Aparecida Lima e Andreina Del Carmen de Lima também foram mencionadas entre os melhores trabalhos, com o artigo “Desenvolvimento Sustentável de Três Comunidades Atingidas pela Construção de Uma Usina Hidrelétrica”.

O objetivo do V Encontro Brasileiro de Administração Pública foi promover o livre debate de ideias, o aprendizado fundado na troca de experiências, a divulgação científica de qualidade e a coordenação das ações estratégicas para a consolidação do campo acadêmico da Administração Pública, com ênfase na pós-graduação.

Confira o resultado completo.

Ana Carolina Rocha, estagiária Dcom/UFLA. 

Novo horário de funcionamento da Livraria UFLA

Com o objetivo de melhor atender à comunidade acadêmica, o horário de funcionamento da Livraria UFLA foi alterado e planejado, levando em conta o Calendário Acadêmico da Universidade.

Assim, durante o período letivo o horário de funcionamento será:

De segunda a quinta-feira: das 7h às 21h.

Sexta-feira: das 7h às 20h.

Durante os períodos de recessos e de férias acadêmicas será:

De segunda a quinta-feira: das 7h às 19h.

Sexta-feira: das 7h às 18h.

Ana Carolina Rocha, estagiária Dcom/UFLA. 

II Simpósio de Inovação, Empreendedorismo e Gestão Pública é realizado na UFLA

Nessa segunda-feira (11/6) foi realizado o II Simpósio de Inovação, Empreendedorismo e Gestão Pública (II Siegep), no Anfiteatro do Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA). Promovido pelo Núcleo de Inovação, Empreendedorismo e Setor Público (Niesp) do DAE, o simpósio teve como tema central “Ambientes de Inovação no Setor Público”.

Com o objetivo de difundir o conhecimento nas áreas de inovação, empreendedorismo e gestão pública, a segunda edição do evento reuniu cerca de 90 participantes, entre discentes da graduação e pós-graduação, professores e diferentes profissionais da comunidade lavrense, interessados em discutir a temática.

As atividades foram iniciadas no período da tarde com a apresentação de artigos completos, na modalidade oral, além de trabalhos em forma de pôsteres. Já no período da noite, a solenidade de abertura foi realizada pela coordenadora do núcleo e professora do DAE, Daniela Meirelles Andrade, que na ocasião, agradeceu a presença de todos e ressaltou a importância do papel da universidade em promover o intercâmbio entre diferentes setores, órgãos e instituições.

O diplomata Juliano Alves Pinto iniciou a palestra “Diplomacia da Inovação”, abordando o conceito de inovação dentro do Ministério de Relações Internacionais (ou Itamaraty): “Essa área de inovação é uma área nova dentro do Itamaraty. O conceito de inovação foi trazido por mim quando voltei de São Francisco, em vista da experiência que outros países já vêm fazendo, principalmente a China (…). O Brasil precisa percorrer um caminho semelhante se quiser continuar de alguma forma competindo internacionalmente nessa área”. Além disso, apresentou a relação existente entre inovação e diplomacia e o papel do Itamaraty, que é o responsável pela atuação do Brasil no exterior.

Ao final, foi realizada a mesa redonda “O Público e o Privado nos Ecossistemas de Inovação”, com a participação do palestrante, Juliano Alves Pinto; o coordenador do núcleo e professor do DAE, Dany Flávio Tonelly; o professor do Departamento de Direito (DIR/UFLA), Felipe Guerra David Reis; a professora do DAE, Eloísa Helena de Souza Cabral; o membro do grupo e doutor em Administração pela UFLA, Daniel Leite Mesquita; e o mestre em Administração Pública pela UFLA, Herman Resende Santos.

O simpósio teve o apoio do Programa de Pós Graduação em Administração (PPGA/UFLA), Programa de Pós Graduação em Administração Pública (PPGAP/UFLA), Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec/UFLA) e DAE.

Texto: Luciana Tereza

Dicas de Português: penalizar não significa punir

Todo ano, quando a Receita Federal divulga as normas para pagamento do Imposto de Renda, o comentário é inevitável: O governo vai penalizar ainda mais a classe média.

A afirmação pode até ter cabimento, mas está expressa em mau português: penalizar significa causar pena e não punir. Assim, o verbo aparece corretamente em frases como: Nada o penalizava mais que a situação do amigo. / Ficou penalizado pelas vítimas do abalo.

O uso errado de penalizar como prejudicar, castigar ou punir resulta de modismo e da duplicidade de sentido da palavra pena, que designa tanto piedade quanto punição. Veja como substituir o verbo: O jogador não deve ser punido (e não penalizado) pelo Tribunal. O aumento prejudicou (e não penalizou) os consumidores. A diretora castigou (e não penalizou) os alunos faltosos. O Artista acabou punido ou castigado (e não penalizado) pela ousadia.

 

Fonte: Com todas as letras – o português simplificado

              Eduardo Martins

 

Paulo Roberto Ribeiro

DCOM

Estudantes de Medicina promovem “Educação contra o Tabaco” em escolas de Lavras

O grupo EAT sigla para “Education Against Tobacco“, de estudantes do curso de medicina da UFLA, está promovendo uma campanha de conscientização nas escolas públicas de Lavras sobre os impactos do uso do tabaco para a saúde. O projeto abrange alunos de 12 a 17 anos e busca disseminar o conhecimento acerca do tabagismo e tirar dúvidas utilizando para isso softwares desenvolvidos pela Rede EAT. Os estudantes de medicina   também realizam experiências e atividades dinâmicas com os adolescentes.

O EAT/UFLA é formado pelas estudantes de medicina: Amanda Oliveira (coordenadora financeira e de eventos), Luiza Checon (coordenadora de visitas escolares), Luana Amorim (coordenadora cientifica), Kalyne Paiva (coordenadora de relações públicas) e Daiana Godoy (coordenadora geral e fundadora do EAT/UFLA), sob a coordenação do Professor Vitor Mati (DSA), coordenador do curso de medicina da UFLA, e co-orientação da professora Cynhtia Silva, especializada em pediatria e docente do curso de medicina da UFLA.

Sobre o grupo

Education Against Tobacco é uma rede mundial, apoiada pela Harvard Medical School, e conduzida por estudantes de medicina e médicos em 80 escolas médicas de 14 países, cuja missão é atuar no combate ao tabagismo através da prevenção primária em adolescentes escolares mediante aconselhamento, uso de softwares e materiais previamente testados e aplicados.

No Brasil, além da UFLA, mais de 14 escolas de medicina brasileiras também possuem este projeto, conduzindo estudos randomizados controlados no país para avaliar a efetividade de suas ações. As intervenções da rede no território brasileiro já cobrem cerca de 8000 adolescentes escolares por ano. Além disso, a Rede EAT-Brazil beneficia milhares de brasileiros diariamente por meio de seus aplicativos gratuitos disponibilizados em Português (aplicativos Smokerface e Smokerstop já totalizam juntos mais de 500.000 downloads).

Conheça mais o projeto pelo site: http://educationtobacco.org 

Facebook: https://www.facebook.com/EATBRAZILUFLA/?ref=br_rs

Instagram: https://www.instagram.com/eatbrazilufla/

Email para contato com o EAT/UFLA- eatmedufla@outlook.com

Karina Mascarenhas- jornalista, bolsista Dcom/Fapemig

Estudo promove a reconstrução do clima da Amazônia a partir de anéis de crescimento de árvores

Professora Ana Carolina (DCF) e doutoranda Daniela

As florestas abrigam inúmeras espécies de animais e plantas, que contribuem para uma diversidade de pesquisas. No início do século passado, pesquisadores começaram a traçar um método científico para estabelecer a idade de uma árvore, através dos anéis de crescimento presentes em seu tronco. Esse estudo é chamado de Dendrocronologia, uma ciência em expansão, já que os estudos em florestas tropicais começaram há pouco mais de 30 anos. Na UFLA, pesquisadoras do Departamento de Ciências Florestais, em parceria com o professor David Stahle, da Universidade do Arkansas (University of Arkansas), dos Estados Unidos, e com o pesquisador Jochen Schöngart (INPA, Brasil), iniciaram em 2015, pesquisas a partir de anéis de árvores da Amazônia, com o objetivo de obter um mapeamento histórico jamais visto do clima da floresta.

Conforme explica a professora do Departamento de Ciências Florestais da UFLA Ana Carolina Maioli C. Barbosa, as plantas respondem a estímulos externos; por isso, quando as condições ambientais são adversas, a parte metabólica para e elas entram em dormência, tudo isso fica registrado anualmente em seus anéis de crescimento. “ A largura de um anel para outro é maior quando choveu muito naquele ano, e isso significa que a planta cresceu. Se o espaço entre um anel e outro é estreito quer dizer que ali houve um período de seca”, ilustra a doutoranda Daniela Granato de Souza, que coletou as amostras das árvores na Floresta Estadual do Paru, localizada no Estado do Pará. A exploração econômica sustentável dessa floresta é controlada pelo governo federal, e através de parcerias com empresas privadas, as amostras de discos completos que estão na UFLA puderam ser coletadas.

A dificuldade da dendrocronologia tropical se deve ao fato de a floresta abrigar muitas espécies de árvores com anatomias diferentes; por isso, trabalhos mais aplicados com relação ao crescimento dos anéis surgiram somente por volta do ano 2000. Para esses estudos realizados na universidade, o Cedro foi escolhido pelas pesquisadoras por ser uma espécie diretamente afetada pelas chuvas; além disso, sua disponibilidade no Brasil é ampla, podendo ser encontrado na Amazônia, Mata Atlântica, no Cerrado e na Caatinga. Foram coletadas cerca de 100 amostras de Cedro, das quais 60% foram aproveitadas para as gerar os dados que as pesquisadoras precisavam.

Segundo a orientadora do estudo professora Ana Carolina, os primeiros resultados da pesquisa mostraram-se promissores, já que o registro da variabilidade climática da Amazônia poderá ser usado para saber o histórico do clima e o que esperar das mudanças climáticas futuras “ A gente mostrou com esse trabalho que tivemos eventos de extremos climáticos que não estão registrados nos dados instrumentais, porque são de épocas anteriores aos dados disponíveis. ”

O primeiro artigo do projeto intitulado Tree rings and rainfall in the equatorial Amazon foi publicado em abril deste ano na Climate Dynamics. Os resultados obtidos no estudo dessas árvores da bacia Amazônia foram publicados no banco mundial de dados paleoclimáticos e podem ser acessados por pesquisadores de qualquer lugar do mundo. De acordo com a professora, muitos outros estudos ainda serão possíveis “As amostras que coletamos poderão ser utilizadas, por exemplo, para verificar a calibração da curva de carbono, e ainda para estudos sobre isótopos estáveis, que podem ainda fornecer outras informações climáticas dessa região. ”

Reportagem: Karina Mascarenhas- jornalista, bolsista Dcom/Fapemig

Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.

Atenção Formandos UFLA 1º Semestre de 2018

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) informa aos estudantes dos Cursos Presenciais que irão colar grau no dia 24 de agosto que fiquem atentos aos seguintes prazos:

  • 4 a 8 de Junho 2018 – Período de entrega do Memorial Acadêmico da Graduação feita pelos formandos de graduação 2018/1, previsto no Art. 5º da Resolução CEPE 311/2016 – Mérito Acadêmico
  • 25 a 28 de Junho de 2018 – Período para solicitar, no DRCA, Colação de Grau em sessão oficial do dia 24/08/2018 para os formandos dos cursos de graduação presenciais – 2018/1

Para participação do formando na solenidade de colação de grau, é obrigatória a integralização do curso. É vedada a colação de grau simbólica, exceto para o formando que já tenha colado grau em sessão especial.

O formando que colou grau em sessão especial poderá participar da colação oficial, mas para isso deve manifestar esse interesse no Cerimonial/prédio da Reitoria, no período de 13 a 17 de Agosto, onde deverá obrigatoriamente, entregar a pasta com a cópia do certificado de conclusão de curso recebida no dia da colação especial. Não será aceito a entrega da pasta fora do período estipulado.

Para participar da solenidade de colação de grau, é obrigatória a retirada e o uso da beca, cujo valor de aluguel é de R$60,00 (sessenta reais). Para retirá-la, é necessário deixar uma caução (cheque ou espécie) no valor de R$200,00 (duzentos reais). A caução será devolvida no ato da devolução de todo o material alugado, após a colação de grau. O formando comprovadamente em situação de vulnerabilidade econômica será isento do aluguel da beca, porém, deverá deixar a caução – obrigatória a todos os formandos. E deverá também apresentar, no ato da retirada da beca, a Declaração que comprove a vulnerabilidade. Atenção: a retirada da declaração no SIG deve ser feita antes de vencer o prazo de desligamento

Na solenidade, o formando deverá trajar, preferencialmente, roupa preta embaixo da beca.

Formando que seja filho de servidor da UFLA deverá, obrigatoriamente, enviar e-mail para cerimonial@reitoria.ufla.br até o dia 17 de Agosto de 2018 para providências protocolares, informando o nome do pai/mãe servidor, o nome completo do formando e o curso.

Agenda:

21/8  (terça-feira): ensaio geral e retirada da beca no Ginásio Poliesportivo da UFLA:

  • 14h30 – Turma 1: Agronomia; Ciências Biológicas Lic/Bach; Direito; Educação Física- Lic/Bach; Filosofia; Física; Letras; Matemática; Medicina Veterinária; Química-Lic/Bach e Zootecnia.
  • 15h30 – Turma 2: Administração; Administração Pública; Ciência da Computação; Engenharia Agrícola; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia Florestal; Nutrição e Sistemas de Informação.

Após o ensaio, haverá a retirada de becas.

24/8 (sexta-feira) – solenidade de Colação de Grau no Ginásio Poliesportivo da UFLA.

Os formandos deverão chegar com antecedência de uma hora e já vestidos com a beca.

  • 14h: (chegada às 13h), Colação de Grau / Turma 1: Agronomia; Ciências Biológicas Lic/Bach; Direito; Educação Física- Lic/Bach; Filosofia; Física; Letras; Matemática; Medicina Veterinária; Química-Lic/Bach e Zootecnia.
  • 18h30: (chegada às 17h30), Colação de Grau/Turma 2: Administração; Administração Pública; Ciência da Computação; Engenharia Agrícola; Engenharia Ambiental e Sanitária; Engenharia de Alimentos; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia Florestal; Nutrição e Sistemas de Informação.

Cursos EaD-Formandos 2018-1: a cerimônia de Colação de Grau cursos EaD será no dia 18 de agosto de 2018, os horários ainda estão sendo definidos.

 

Serviço:

Coordenadoria de Cerimonial

Contato: Maísa Lima ou Alessandro: (35)3829-1861/cerimonial@reitoria.ufla.br

 

Terra Jr. recebe visita de estudantes de Agronomia do Mato Grosso

Na última semana, entre os dias 28 e 30/6, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) recebeu a visita de estudantes do curso de Agronomia do Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT).

Com a iniciativa de uma nova empresa júnior no curso, os estudantes vieram com o objetivo de conhecer o câmpus e realizar a troca de experiências com a Terra Júnior, empresa júnior dos cursos de Administração, Agronomia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Zootecnia da UFLA.

De acordo com Marco Thulio Andrade, atual diretor presidente da Terra Jr “foi de grande satisfação receber os estudantes, uma vez que dentre diversas empresas do setor agrícola fomos lembrados para troca de experiências”. Ele também destacou a importância desse intercâmbio entre diferentes realidades para “conseguir visualizar outros cenários e serviços ofertados no Mato Grosso e que também podem ser trazidos para Lavras”.

Durante os três dias da visita, foram discutidos entre os estudantes os principais gargalos enfrentados dentro de uma empresa júnior, desde à gestão até a parte prática/técnica. A troca de informações também foi realizada com o Núcleo das Empresas Juniores da UFLA (Consej), abordando temas burocráticos relacionados à fundação e estruturação de uma empresa júnior.

Na oportunidade, os visitantes também conheceram Núcleos de Estudos dos Departamentos de Agricultura e Ciências do Solo, recebidos pelo professor Alfredo Scheid Lopes. 

Mayara Toyama – Bolsista Fapemig/DCOM