Mais uma oportunidade para fazer o teste Toefl em 2016 – gratuito na UFLA

isfEm virtude da demanda, o Núcleo de Línguas (NucLi) comunica que abrirá a última oportunidade para a realização do teste de proficiência em língua inglesa Toefl-ITP, às 9 horas, do dia 11 de dezembro (domingo), na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Os interessados devem se inscrever até às 23h59 do dia 7/12, exclusivamente no site http://isfaluno.mec.gov.br (opção testes de proficiência). Estudantes de graduação e pós-graduação, assim como professores e técnicos administrativos, podem se inscrever. O teste não tem nenhum custo para o candidato.

Nesta edição serão aplicados dois modelos de teste, em  salas diferentes.

A aplicação do teste ocorre no Pavilhão de Aulas 4, com início as 9 horas.

Para fazer o Toefl-ITP não é necessário possuir um nivelamento mínimo em Inglês, já que se trata apenas de um indicador do nível de proficiência do inscrito. Assim, não há reprovação no exame.

O comprovante de realização do exame Toefl-ITP tem sido exigido, desde agosto de 2015, em editais publicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) para seleção de estudantes que se candidatam a bolsas de diferentes programas (Pibic-UFLA; Jovens Talentos; Pibic-Fapemig; Pibic-CNPq; Pivic-UFLA e Pibiti-CNPq). A exigência vigora tanto para novos candidatos quanto para aqueles que pretendem a renovação de bolsas.

Para participar dos cursos presenciais oferecidos pelo Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), o comprovante do Toefl-ITP também é pré-requisito. O resultado do teste é necessário para quem pretende iniciar atividades no curso My English Online (MEO), ou mesmo para aqueles que já iniciaram o curso e tiveram acesso bloqueado. Os resultados podem ser usados, ainda, para a inscrição em programas de intercâmbio como o Ciências sem Fronteiras, e outros que permitam a experiência de estudos em países de língua inglesa.

As aplicações do exame fazem parte do ISF – Inglês e são coordenadas na UFLA pelo NucLi.

Informações pelo telefone 3829-3127, pelo e-mail nucli@dri.ufla.br e pelo endereço Inglês sem Fronteiras – Isf UFLA no Facebook.

 

Infraestrutura é ponto forte da UFLA no Índice das Universidades Empreendedoras

ranking-empreendedorEntre as 42 universidades brasileiras avaliadas na primeira edição do Índice das Universidades Empreendedoras, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) alcançou a 4ª colocação no quesito “Infraestrutura”, sendo a primeira de Minas Gerais nesse eixo. No ranking geral, que envolve resultados para um conjunto de seis diferentes eixos – a UFLA ficou em 14º lugar – é a 4º entre as instituições mineiras.

O Índice é uma iniciativa da Confederação Brasileira de Empresas Júniores (Brasil Júnior), em parceria com quatro organizações estudantis: Rede Ciências sem Fronteiras (CsF), Associação Brasileira de Estudantes (Aiesec), Brazilian Student Association (Brasa) e a Entrepreneurial Action Us (Enactus). O lançamento do documento foi realizado em novembro, no Ministério da Educação (MEC). O estudo busca promover a geração de estímulos para o empreendedorismo nas instituições de ensino superior, destacando as iniciativas já reconhecidas e que colaboram para o sucesso na área.

Informações utilizadas na pesquisa

A pesquisa envolveu a apuração de dados coletados por um questionário on-line, respondido por mais de quatro mil estudantes, além de informações específicas sobre as universidades, levantadas por embaixadores do projeto ligados às instituições. A partir dessas informações, foi formulado o conceito de universidade empreendedora, e elaborado o ranking que apresenta a classificação das universidades quanto a ações voltadas ao empreendedorismo. Além do ranqueamento geral, foram feitas sub-classificações, segundo os eixos eleitos como aqueles que mais influenciam para que a universidade seja empreendedora – cultura empreendedora, extensão, inovação, infraestrutura, internacionalização e capital financeiro.

A UFLA aparece com destaque – em quarta posição, entre as dez primeiras classificadas – no eixo infraestrutura. Esse eixo leva em conta a qualidade de salas de aula, biblioteca, laboratórios de informática e pesquisa, espaços abertos e transporte, além da qualidade das redes de internet e de iniciativas relacionadas a parques tecnológicos. A instituição está precedida pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO), pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pela comunitária Universidade do Extremo Sul Catarinense (Unesc). Após a UFLA, ainda nas melhores colocações, estão a Universidade Federal do Rio Grande (URGS), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) e Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para selecionar as universidades nas quais seria aplicada a pesquisa, os organizadores do Índice basearam-se no Ranking Universitário da Folha (RUF), partindo então das cem primeiras instituições ranqueadas em 2015. Foram excluídas dessa amostra aquelas que não possuem empresas juniores ou organizações ligadas às entidades organizadoras do documento, assim como universidades que não atendiam a outros critérios da pesquisa.

Para levantamento de informações complementares ao questionário on-line, o Índice teve a participação de estudantes das universidades, que atuaram como embaixadores no projeto, apurando dados diversos, como o número de disciplinas de empreendedorismo existente, número de projetos de extensão, o número de empresas incubadas e o número de estudantes em intercâmbio, entre outros. Na UFLA, foram embaixadoras as estudantes de Engenharia Ambiental e Sanitária Gracielly Tomaz e Luisa Santuzzi Alvez.

O Índice publicado traça um panorama sobre o empreendedorismo nas universidades brasileiras na visão dos estudantes, e traz a ponderação de que há um longo caminho de melhorias a percorrer: incremento de grades curriculares, de métodos de ensino, de interação com a sociedade, postura empreendedora do corpo discente e docente, aproximação com a realidade do mercado, produção de conhecimento e inovação e investimentos financeiros.

A universidade empreendedora é a comunidade acadêmica inserida em um ecossistema favorável, que desenvolve a sociedade por meio de práticas inovadoras” – definição de ‘universidade empreendedora’, segundo a publicação.

Sobre os resultados

Para o coordenador de Desenvolvimento Tecnológico e Social da UFLA, professor Dany Flávio Tonelli, hoje responsável na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) pela coordenação das ações institucionais referentes a empresas juniores, o Índice vai ao encontro do que há de mais recente em pesquisa e debate acadêmico sobre o papel da universidade no mundo contemporâneo. “Um desses papéis é contribuir efetivamente para o desenvolvimento tecnológico, social e econômico, especialmente das regiões ou áreas onde essas universidades se inserem. É aí que entra a cultura empreendedora. A UFLA tem se destacado nesse campo, e a Proec, como elo fundamental entre a universidade e a sociedade, deve estimular o empreendedorismo como meio de concretização de transformações sociais e econômicas. O apoio que temos buscado oferecer às empresas juniores é um exemplo de ação direcionada a esses objetivos, já que elas exercem uma importância fundamental na formação e difusão da cultura empreendedora”.

Reforçando o quanto a Universidade tem buscado favorecer o empreendedorismo em Lavras e Região, o coordenador da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica (Inbatec) e do Parque Tecnológico da UFLA, professor Luiz Gonzaga de Castro Júnior,  destaca novas ações que contribuirão ainda mais para esse cenário. “Entre as ações, podemos destacar o novo edital para incubação de empresas na Inbatec, que será lançado ainda este mês; o término do Parque Tecnológico de Lavras (Lavrastec) em 2017, que viabilizará a estruturação de um ambiente de atração e desenvolvimento de tecnologias de ponta; o projeto de criação do ecossistema empreendedor Ipes Valley – que propõe a realização de eventos de grande porte como Startup Weekend e TEDx, além de estruturar o processo de pré-incubação e aceleração de empresas; e a construção de uma rede com outras instituições de ensino e pesquisa do sul de Minas para viabilizar o Centro Nacional de Tecnologias de Cidade. Além dessas, várias outras iniciativas estão em andamento para transformar a UFLA em uma instituição cada vez mais empreendedora”.

Confira o Índice de Universidades Empreendedoras – documento completo.

Falta de polinizadores coloca a economia do Brasil em risco, indica estudo com participação da UFLA

Cássio Nunes e Rodrigo Braga, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada da UFLA, coautores do artigo que trata da crise do serviço ecossistêmico de polinizadores no Brasil
Cássio Nunes e Rodrigo Braga, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada da UFLA, coautores do artigo que trata da crise do serviço ecossistêmico de polinizadores no Brasil

“Podemos salvar a produção de alimentos, se nos preocuparmos com a preservação dos polinizadores”. Essa é a mensagem principal de um estudo que acaba de ser publicado na revista científica Plos One, referência nas áreas de Ciência e Medicina. O artigo, disponível em versão aberta e online, tem como autores pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), da Universidad Nacional Autónoma de México e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio.

Cássio Alencar Nunes, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Ecologia Aplicada da UFLA e Rodrigo Braga, em pós-doutoramento no Departamento de Biologia (DBI/UFLA), coautores do artigo, fazem o alerta: a possível crise de polinizadores no Brasil pode trazer efeitos significativos sobre a produção agrícola do País e um prejuízo significativo para a economia.

Ele explica que em alguns locais do mundo como, por exemplo, na Europa e nos EUA, existe uma crise biológica de insetos polinizadores e o déficit desses agentes já estão gerando grandes prejuízos econômicos, a medida que a produção de algumas culturas agrícolas são diminuídas. Essa constatação motivou o estudo sobre os efeitos de uma possível crise de agentes polinizadores no Brasil, pensando também nos prejuízos econômicos e sociais, já que uma boa parcela do nosso PIB vem do setor agropecuário.

O estudo utiliza dados oficiais de produção agrícola do IBGE e informações biológicas sobre a dependência das culturas por agentes polinizadores. Os pesquisadores observaram que 68% das 53 principais culturas agrícolas brasileiras são dependentes em algum nível dos polinizadores. As culturas não dependentes de polinizadores produzem maior volume de alimento, principalmente devido à alta produção de cana-de-açúcar, mas a área cultivada e o valor monetário das culturas dependentes de polinizadores são maiores (59% da área cultivada total e 68% do valor monetário).

Ao simular a perda dos polinizadores em uma possível crise, verificou-se que o Brasil poderia perder entre 4,8 e 14,5 bilhões de dólares por ano, somente com a diminuição da produção, o que representaria uma redução de 6,4% a 19,3% da contribuição da Agropecuária no PIB brasileiro, ou seja, uma redução significativa nos 450 bilhões que representou o PIB da Agropecuária em 2013, ano base da pesquisa. Atualizando os dados para a 2015, de acordo com balanço feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a participação do setor no PIB teve uma projeção de 23%, de um total de R$ 5,9 trilhões, ou seja, com o passar do tempo, o impacto da crise de polinizadores só aumenta.

Além disso, foram abordados alguns efeitos dessa redução do ponto de vista social. Como 75% da força de trabalho da agricultura brasileira é composta de agricultores familiares, essas perdas seriam significativas para esse segmento.  O artigo também chama a atenção da academia mundial para os impactos na segurança alimentar do cidadão brasileiro e no comércio mundial, já que o Brasil é um dos maiores exportadores do mundo.

No artigo, também são discutidas algumas estratégias que o Brasil pode tomar para evitar que a crise de polinizadores aconteça. Um dos exemplos é a diminuição no uso de agrotóxicos, que vem sendo apontado como uma das principais causas do declínio de abelhas na Europa e nos EUA. O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, inclusive utilizando alguns que já foram banidos em diversos países. Outro exemplo seria a adoção e implementação de práticas de conservação de habitats nativos, já que são grandes fontes de agentes polinizadores das culturas agrícolas.

Outras referências na UFLA

Neste contexto, o Departamento de Entomologia/UFLA, atua há vários anos nas áreas de manejo apícola (incluindo cursos regulares na Graduação) e de proteção de polinizadores, com estudos voltados a avaliar o impacto de produtos fitossanitários sobre as abelhas. Devido a crescente demanda por informação, foi recentemente criado o Núcleo de Estudos em Abelhas – NEBee (http://www.den.ufla.br/nebee/), o Laboratório de Estudo em Abelhas e a reestruturação do Setor de Apicultura, todos com o objetivo de atender a demanda da sociedade acerca do assunto. O tema tem sido objeto de estudo dos professores César Freire Carvalho e Stephan Carvalho.

Em breve, reportagem especial sobre essa linha de pesquisa.

Relevância

A polinização é um dos principais mecanismos de manutenção e promoção da biodiversidade na Terra. Somente após a polinização as plantas podem formar frutos e sementes, das quais dependem para sua reprodução. Mais de 3/4 das plantas agrícolas que alimentam o mundo e muitas plantas utilizadas pela a indústria farmacêutica dependem da polinização por insetos ou outros animais para produzir frutos e sementes. A manutenção da diversidade de polinizadores contribui para a manutenção da nossa diversidade de alimentos e qualidade de vida.

Clique aqui e confira o artigo

Programa de Pós-Graduação em Física realiza encontro de integração com representantes da UFLA, Unifal e UFSJ

Encontro de Iteração do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Física (PPGFI), em associação ampla UFLA, UFSJ e Unifal
Encontro de Iteração do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Física (PPGFI), em associação ampla UFLA, UFSJ e Unifal

Em dezembro de 2011, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) anunciava a abertura de processo seletivo para o Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Física (PPGFI), com início no primeiro semestre letivo de 2012, resultado da associação ampla entre a UFLA, Universidade Federal de Alfenas (Unifal) e Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ).

Passados cinco anos, nos dias 1º e 2 de dezembro, membros do Programa realizaram um encontro de integração, com o intuito de avaliar a trajetória e planejar os próximos passos para a consolidação e para se preparar para uma futura oferta do doutorado. O encontro foi realizado no Salão dos Conselhos da UFLA, incluindo na programação mesas-redondas, palestras, sessões de pôsteres e comunicações orais.

O Programa em Associação tem nota 3 na Capes (abertura) e terá sua primeira avaliação em 2017 (quadriênio 2013-2016). Ao todo, são 23 professores permanentes e três colaboradores, sendo sete bolsistas ‘produtividade’ do CNPq. O programa teve início com 21 discentes, hoje são 37 nas três instituições e já foram 26 titulados. Doze discentes do programa são bolsistas da Capes e Fapemig.

Avaliação das instituições participantes: direcionamento para o futuro
Avaliação das instituições participantes: direcionamento para o futuro

De acordo com Fernando Gardim, coordenador-geral do Programa de Pós-Graduação em Física e representante institucional da Unifal no programa, a avaliação dos egressos está sendo muito positiva, muitos dos quais com inserção em cursos de Doutorado em instituições consagradas do País. Outro ponto importante é o número de colaborações nacionais e internacionais já conquistados pelo programa, o que permite uma maior visibilidade e parcerias em projetos de pesquisa e publicações.  “Adequar as particularidades de cada Universidade para um único programa não é uma tarefa fácil”, considerou.

Na UFLA, o Programa tem a coordenação do professor Onofre Rojas Santos e do professor Fabiano Ribeiro (coordenador-adjunto).

O coordenador de Astronomia e Física na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e professor do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP), Sylvio Roberto Accioly Canuto, fez uma explanação aos participantes sobre o futuro do Programa e os desafios para a sua consolidação. O professor participou de uma mesa-redonda e ministrou a palestra “Estratégias, prioridades e perspectivas para a pós-graduação em Física no Brasil”.

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Participantes do encontro de Integração – UFLA, UFSJ e Unifal

Durante sua fala, o professor Sylvio Canuto destacou alguns equívocos que devem ser evitados na avaliação de um programa de pós-graduação. O primeiro deles é considerar que o elevado número de publicação é suficiente para sua consolidação. Em sua opinião, a publicação com regularidade deve estar aliada a outros fatores, como a estabilidade de um corpo docente com experiência em orientação e apoio institucional. E reforçou: “os índices são consequências da excelência, não o contrário”.

O segundo dia foi reservado para apresentações orais, com o objetivo de difundir a produção científica dos discentes e docentes do Programa. No encerramento, houve uma sessão plenária em que foi feita uma avaliação e considerações finais sobre o evento.

Apoio institucional

Na abertura do encontro, o pró-reitor adjunto de pós-graduação, professor, Márcio Ladeira, fez algumas considerações sobre a proposta da UFLA de ampliar a pós-graduação, como elemento estratégico para manter a qualidade do ensino, pesquisa e extensão – tripé em que a UFLA está alicerçada. Ele traçou um breve resgate da Pós-graduação na Universidade, desde 1975, passando pelo crescimento significativo na última década, somando 25 programas acadêmicos e sete profissionais (26 mestrados e 24 doutorados).

Ladeira completou que o Mestrado em Associação UFLA/UFSJ/Unifal terá todo o apoio institucional que for necessário para sua consolidação, rumo ao desafio de ampliar para a oferta de doutorado.

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Encontro de integração, com o intuito de avaliar a trajetória e planejar os próximos passos para a consolidação

 

UFLA divulga resultado preliminar da segunda fase do concurso para Técnicos Administrativos

concurso2A Universidade Federal de Lavras (UFLA) divulgou nesta sexta-feira (2/12) o resultado preliminar da segunda fase do concurso público destinado ao provimento de cargos técnico-administrativos em Educação (Edital PRGDP – nº 71/2016, retificado pelo Edital PRGDP nº 76/2016; e Edital PRGDP – nº 72/2016, retificado pelos editais PRGDP Nº 77/2016 e 96/2016 e complementado pelo Edital 115/2016)

O resultado está disponível no site da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP). 

Para os candidatos ao cargo de Auxiliar em Administração, o resultado preliminar refere-se à segunda fase – Redação.

Para as vagas de Assistente de Laboratório, Técnico de Laboratório/Bioquímico, Técnico de Laboratório/Química, Técnico em Edificações e Regente, conforme previsto no edital, o resultado refere-se à prova prática (Edital PRGDP Nº 115, de 7/10/2016).

Dos recursos

O recurso contra o resultado preliminar da segunda fase (prova prática) deverá ser apresentado no prazo de 10 (dez) dias úteis, contados a partir da data de publicação do resultado da segunda fase – (16/12/2016), no endereço eletrônico www.prgdp.ufla.br/concurso/ta.

O candidato que quiser solicitar vista da avaliação da prova prática, deverá preencher o formulário específico para esse fim, disponível no endereço eletrônico www.prgdp.ufla.br/concurso/ta, em até dois dias úteis, contados a partir da data de publicação do resultado da segunda fase.

O recurso será analisado pela Banca Examinadora da prova que dará decisão terminativa sobre ele, constituindo-se em única e última instância. O resultado dos recursos será disponibilizado no endereço eletrônico www.prgdp.ufla.br/concurso/ta.

Para informações completas sobre recursos e pedidos de vista, consulte os editais e suas retificações.

 

 

Mais um ciclo BIC Júnior concluído:  bolsistas receberam certificados

bic-jrVinte e oito jovens estudantes do Ensino Médio celebraram nessa quinta-feira (1º/12), com suas famílias, a conquista do certificado pela conclusão das atividades do Programa de Iniciação Científica Júnior (BIC Júnior).  Depois de passarem três anos participando de projetos de pesquisa na Universidade Federal de Lavras (UFLA), concluem essa etapa de formação com mais conhecimento na bagagem.

As formandas da Escola Estadual Dr. João Batista Hermeto – Marthicley Cássia Gomes e Tamires Aparecida de Oliveira Silva – garantem que o esforço valeu a pena. “Antes do BIC Júnior, a Universidade parecia um lugar inacessível para mim. Mas circulando pela UFLA, descobri a área profissional que pretendo seguir e decidi que é esse mundo que desejo para mim. Aqui tivemos um desenvolvimento muito grande. Até nosso vocabulário se transformou. Foi muito bom!, diz Tamires.

Marthicley diz que as atividades do programa despertam nela a vontade de pesquisar. “Tive a oportunidade de participar de um projeto pelo qual tive muito contato com a natureza e de outro voltado ao social, especificamente as relações escolares. Foi muito tudo enriquecedor.”

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A formanda Lara Stéffany da Silva Vieira, da Escola Estadual Cinira Carvalho, leu uma mensagem durante a cerimônia, representando todos os bolsistas.

A solenidade de entrega dos certificados foi conduzida pela vice-reitora da UFLA, professora Édila Vilela de Resende Von Pinho, acompanhada do pró-reitor de Pesquisa, professor Teodorico de Castro Ramalho; da coordenadora da Iniciação Científica na UFLA, professora Priscila Vieira Rosa; da coordenadora do programa BIC Júnior na UFLA, professora Rita de Cássia Suart; e da coordenadora adjunta do BIC Jr., professora Josefina Aparecida de Souza.

Professora Édila resgatou alguns pontos da história do Programa, lembrando que ele teve início em 2002 com 20 bolsistas, e hoje tem cerca de 150. Enalteceu a importância da iniciativa, justificando que a Universidade precisa estar em interação com a sociedade e dar um retorno ela, sempre com vistas à melhoria das condições de vida da comunidade. Ela também destacou a importância da família na orientação dos jovens e incentivou os formandos a persistirem em seus sonhos e objetivos. “Vocês estiveram aqui porque alcançaram o mérito de serem selecionados em suas escolas para participar do Programa. Cumprida essa etapa, outras metas e objetivos precisam guiar vocês. E sejam insistentes, porque as conquistas nem sempre virão na primeira tentativa. Que vocês possam voltar à UFLA como estudantes da graduação, porque há muitas oportunidades esperando por vocês”.

Citando a história de uma ex-bolsista do Programa que foi premiada pelo CNPq por um projeto de pesquisa desenvolvido na graduação, professor Teodorico reforçou a mensagem: “O BIC Júnior, para mim, é um dos programas mais visionários das agências de fomento. Que a experiência vivida por vocês os ajude a realizar seus sonhos”. A professora Rita, após agradecer a todos que colaboram com o Programa, enfatizou a importância do BIC Jr. para a formação cidadã, cultural e intelectual. “A sociedade necessita, cada vez mais, de cidadãos atuantes e que tomem decisões fundamentadas, contemplando os campos científico, ambiental, social e moral. O programa vai ao encontro dessa demanda”, avaliou. Citou também as palavras da bolsista Larissa Carvalho, escritas durante avaliação da experiência: “Quero ajudar o próximo, levar conhecimento. Espero ter acesso ao mercado de trabalho e fazer diferença na sociedade”.

Mais sobre o Programa

O BIC Júnior é um programa apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O objetivo é despertar a vocação científica em estudantes do ensino médio da rede pública, incentivando talentos potenciais a prosseguir no caminho acadêmico. Durante três anos, eles participam de atividades de pesquisa científica e tecnológica, com orientação de pesquisadores da Universidade.

Formandos 2016

Escola Estadual Azarias Ribeiro

Bruna Carvalho Mendes

Giselle Silvério Manoel

Isabela Cristina Flor

Júlio César Silvério

Luana Silva Paulo

Nayara da Silva Arcanjo

Vinícius Antônio Coelho Silva

 

Escola Estadual Cinira Carvalho

Bianca Aparecida de Sousa

Laíne de Mello Miranda

Lara Stéffany da Silva Vieira

Larissa de Carvalho Costa

Maria Clara dos Santos Tavares

Mayara Cordeiro de Carvalho

Rodiney Garcia Alves

Yorrana Souza do Couto

 

Escola Estadual Cristiano de Souza

Daiane Ester de Oliveira

Larissa Aparecida Vitor

Marilia Cristiane Andrade Paranhos de Paulo

Thifany de Lourdes Ribeiro

 

Escola Estadual Dora Matarazzo

Amanda Nogueira dos Santos

Israel Junior Guedes

 

Escola Estadual Firmino Costa

Gabriella Sousa Guimarães

Izabelle Ramos Tomé

Priscilla Agda Cassiano de Oliveira

Victória de Souza Silva

 

Escola Estadual João Batista Hermeto

Brennda de Melo Canestri

Marticley Cássia Gomes

Tamires Aparecida Oliveira

 

Programa de Apoio à Publicação Científica – PAPC 2016 supera as expectativas

16-01-regras-artigoO Programa de Apoio à Publicação Científica (PAPC), gerido pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PRPG), tem como objetivo apoiar financeiramente a publicação científica em periódicos de alto fator de impacto, editados em língua estrangeira. O Programa visa a contribuir para a melhoria da qualidade dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu da Universidade.

Desde seu lançamento, em 2009, cresce a demanda por apoio financeiro à publicação em periódicos editados em língua estrangeira, o que reflete diretamente na melhoria da qualidade dos Programas de Pós-Graduação.

Em 2016, o montante de recurso utilizado foi de R$93.000,00, contemplando 54 docentes, para a tradução de 110 artigos, 10 artigos a mais em comparação ao ano de 2015.

Esse desempenho reforça a eficiência do Programa, uma vez que, devido ao atraso na liberação de recursos da Capes para o Programa de Apoio à Pós-Graduação (Proap), o período de vigência do edital PAPC foi de apenas três meses, ao contrário do ano de 2015, que foi lançado no final de março e permaneceu em vigência por seis meses. Além disso, excepcionalmente nesse período, o limite orçamentário a ser utilizado por docente também foi reduzido para R$1.500,00.

Segundo o pró-reitor de Pós-Graduação, professor Rafael Pio, a equipe da PRPG fez um trabalho de comunicar rotineiramente os coordenadores e coordenadores adjuntos dos Programas, para repassarem ao corpo docente a importância de submeter artigos na língua inglesa, de utilizarem o recurso PAPC e para otimizarem o recurso.

Quantos aos Programas, aqueles que mais utilizaram o recurso foram: Programa de Pós-Graduação em Ciências dos Alimentos – PPGCA (29 artigos), Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias – PPGCV (19 artigos) e programa de Pós-Graduação em Zootecnia – PPGZ (17 artigos).

Confira a nova edição do Relatório Internacional de Tendências do Café da UFLA

relatorio_bureauPublicação mensal apresenta as principais tendências da cafeicultura no país e no mundo

Relatório produzido pelo Bureau de Inteligência Competitiva do Centro de Inteligência em Mercados (CIM) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), apresenta na sua décima edição do ano, análise sobre o comportamento das cotações do Coffea canephora nos principais países produtores. A análise foi feita para o projeto Campo Futuro do CIM e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

De acordo com o relatório “existe uma correlação entre as cotações do C. canephora nas quatro origens analisadas. Até novembro de 2015, a cotação no Brasil permaneceu abaixo dos valores praticados por Uganda e próximo ao negociado no Vietnã e Indonésia. A partir de dezembro do mesmo ano, houve um descolamento em relação às cotações dos demais países”.

Na análise sobre cafeterias, o coordenador do Bureau, Eduardo Cesar, ressaltou a franca expansão do setor, “a cada ano, esse mercado conquista novos consumidores, tanto nos mercados tradicionais quanto nos emergentes. Além disso, grandes redes e pequenas lojas independentes crescem juntas, atendendo diferentes nichos”, como é o caso da nova rede de cafeterias criadas pela JAB Holdings.

“A primeira loja foi inaugurada em 2015 e cerca de 35 serão abertas até o final deste ano. A empresa planeja abrir mais de 50 unidades da Coffee & Bagels nos EUA. As lojas são bem iluminadas, possuem mesas comunitárias e um balcão onde os clientes podem sentar e assistir o preparo das bebidas; além de uma grande seção de varejo com cafés embalados para a venda, canecas e demais produtos da marca”, destaca o relatório.

O relatório também cita a expansão da terceira onda do café, “a terceira onda do café não é uma tendência isolada. Vários outros produtos passam por um processo de aumento da qualidade, como a cerveja e o chocolate. Há alguns anos, no Brasil, era muito difícil encontrar cervejas artesanais ou chocolates gourmet. Hoje, até as cidades com menos de 100 mil habitantes já contam com algumas opções desses produtos, e, também, de cafés especiais”.

Eduardo destaca que aos poucos, graças ao trabalho de empreendedores dedicados aos cafés especiais, o mercado brasileiro vai mudando para melhor, com a oferta crescente de cafés de alta qualidade e a educação do consumidor final.

Confira a nova edição do Relatório Internacional de Tendências do Café, clique aqui.

Texto: Vanessa Trevisan- jornalista/InovaCafé. 

Larvicida natural é lançado durante Congresso Brasileiro de Biodiesel organizado pela UFLA

Larvicida - Biolarv: produto que será comercializado a partir de 2017, para controle do Aedes aegypti
Larvicida – Biolarv: produto que será comercializado a partir de 2017, para controle do Aedes aegypti

A torta de moringa (moringa oleífera) é uma biomassa residual do processo de extração mecânica do seu óleo vegetal, contido em suas sementes. Esse material possui lectinas do tipo: mol, cmol, wsmol, que podem atuar como larvicidas, por exemplo, em larvas de Aedes aegypti, atuando como inseticida natural e interrompendo o ciclo biológico do mosquito.

O larvicida “Biolarv”, desenvolvido pelo ex-aluno de Agronomia da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Rafael Peron Castro, em conjunto com a equipe do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e em parceria com a empresa Olea, da Incubadora de Base Tecnológica da UFLA (Inbatec/UFLA).

O produto se destaca pelas facilidades de seu uso, em razão de ser um produto natural, e pela elevada taxa de controle. Em testes preliminares, o produto teve efetividade de 100% na mortalidade de larvas e pupas, em até quatro horas de avaliação. A comercialização do produto, previsto para início de 2017, deverá atender à demanda da população brasileira, que teme o crescimento dos índices de dengue e outras doenças que tem como vetor o mosquito Aedes aegypti.

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Rafael Peron Castro apresenta o Larvicida, no estande da Olea, durante o Congresso

A inovação e os trabalhos científicos que embasaram o seu lançamento foram apresentados ao público do 6º Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel e 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, realizados em Natal, Rio Grande do Norte, com a coordenação da UFLA e apoio do Núcleo de Estudos em Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel, G-Óleo.

O congresso é considerado o principal evento técnico-científico da área no Brasil, sendo referência nacional para as áreas de produção de plantas oleaginosas, óleos, gorduras e biodiesel. Na avaliação do professor Pedro Castro Neto (DEG/UFLA), presidente da Comissão Organizadora, essa edição superou as expectativas. Com público estimado em 600 congressistas/dia, de 22 a 25 de novembro, Natal foi a capital do Biodiesel. “Mesmo com a proximidade da praia, a programação manteve o público até o encerramento do evento”, considerou.

UFLA mais produtiva

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Coordenador do Núcleo de Estudos G-Óleo, Vinícius Reis Bastos Martins, representando a UFLA na cerimônia de premiação das instituições mais produtivas

A UFLA consolidou sua liderança na produção científica sobre a temática. Dos 716 trabalhos científicos aprovados – para apresentação oral e pôster – 19,1% foram apresentados por estudantes e docentes da UFLA. Esse desempenho rendeu à Universidade o destaque como instituição mais produtiva do evento. Em segundo lugar ficou a Universidade de Goiás (UFG) e, terceiro, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ao todo, a Comissão Técnica de Avaliação recebeu 886 trabalhos científicos, por instituições nacionais e internacionais, nas seguintes áreas: Políticas públicas e desenvolvimento sustentável; Produção de matérias primas; Produção de biodiesel; Caracterização de controle de qualidade; Armazenamento, estabilidade e problemas associados; Coprodutos e Uso do biodiesel.

Ao receber o prêmio em nome da Universidade, o coordenador do Núcleo de Estudos G-Óleo, Vinícius Reis Bastos Martins, destacou o apoio que o núcleo vem recebendo da UFLA, o que permite o alto desempenho nas pesquisas.

Acompanhamento online

aplicativo-congresso-biodieselO Núcleo de Estudos – G-Óleo desenvolveu e lançou um aplicativo para o acompanhamento integral das atividades científicas do congresso. Desenvolvido na plataforma inevent, e disponível para sistemas IOS e Android, o aplicativo permitiu ao seu usuário interagir com todas as atividades do congresso, podendo receber todo tipo de informação sobre a agenda, apresentações, programação completa, alterações ocorridas, além de mandar perguntas, considerações sobre as atividades científicas que estavam acontecendo no momento.

Promoção

O evento é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a Universidade Federal de Lavras (UFLA), a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel (RBTB). Da UFLA, está à frente da organização o Núcleo de Estudos em Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel (G-Óleo). O professor do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA) Pedro Castro Neto é o presidente da Comissão Organizadora, e o professor Antônio Carlos Fraga (DAG/UFLA) preside a Comissão Científica.

Pedro Castro Neto, presidente da Comissão Organizadora, e professor Antônio Carlos Fraga presidente a Comissão Científica, com os membros do G-òleo e integrantes da empresa Olea
Pedro Castro Neto, presidente da Comissão Organizadora, e professor Antônio Carlos Fraga presidente a Comissão Científica, com os membros do G-Óleo e integrantes da empresa Olea

Campeonato Estadual de Ginástica Aeróbica foi realizado na UFLA – confira fotos

img_1996Pela primeira vez, a Universidade Federal de Lavras foi sede do Campeonato Estadual e Torneio Estadual de Ginástica Aeróbica, realizado no Ginásio Poliesportivo no dia 30 de novembro. Junto da competição, ocorreu o encerramento das atividades do projeto “Ginástica na UFLA”; durante a noite, foram 34 apresentações, que envolveram 118 atletas da UFLA e da UFMG.

A UFLA ficou com o título de primeiro lugar geral na categoria Adulto, levando o título nas provas de Trio (José Henrique Oliveira, Maelton Siqueira e Marcelo Martins), Grupo (Christian Andrade, Edson Nunes, José Henrique Oliveira, Maelton Siqueira e Marcelo Martins), Dupla (Christian Andrade e Adrielle Lopes) e Individual Masculino (Edson Nunes). José Henrique Oliveira ainda ficou com o segundo lugar Individual Masculino.

Na categoria Individual Feminino Juvenil, Júlia Dias ficou com o primeiro lugar. Já no Grupo Infanto-Juvenil, Aline Teixeira, Ana Sophia Ramalho, Eduarda Carvalho, Elisa Carvalho e Martha Carvalho foram as campeãs. Elisa Carvalho e Martha Carvalho obtiveram, respectivamente, a segunda e quarta colocação Individual Feminino Infanto-Juvenil.

Os atletas da UFLA também obtiveram expressivos resultados na categoria Infantil. Flávia Carvalho, Letícia Gomes, Maria Vitória Souza ficaram com o segundo lugar no Trio, e Maria Fernanda Fernandes alcançou o terceiro lugar individual. No Torneio Estadual, Artur Gonçalves e Eduarda Vivas foram os primeiros colocados entre duplas adultas.

Durante o campeonato, a reitora da UFLA em exercício, professora Édila Vilela de Resende Von Pinho, lembrou o destaque internacional que a ginástica aeróbica, entre outras modalidades praticadas na UFLA, vem atingindo: “Essa é uma consequência do trabalho espetacular feito por professores e atletas”, afirmou.

O coordenador do projeto, professor Luiz Henrique Maciel (DEF), enalteceu a oportunidade de mostrar à comunidade lavrense os resultados obtidos pelo “Ginástica na UFLA”, conciliando com o campeonato estadual. O projeto envolve ginastas de 5 a 22 anos, que desenvolvem atividades no Departamento de Educação Física da UFLA.