Universidade Aberta desta sexta-feira destaca ajuda humanitária e projeto de robótica

univ abertaO Programa Universidade Aberta da TV Universitária (TVU) desta sexta-feira (22) terá como destaque o novo projeto de extensão que está sendo construído de forma colaborativa entre a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e a organização não governamental norueguesa New Chance Foundation, visando a apoiar crianças órfãs na República Democrática do Congo – África.

Também será destacado o projeto pioneiro em desenvolvimento na UFLA com alunos de uma escola pública de Lavras, focado na recriação de um robô inventado há 500 anos por Leonardo da Vinci. O projeto tem a coordenação do professor Roberto Alves Braga Júnior, do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA) e inclui a participação de uma equipe multidisciplinar.

O programa Universidade Aberta vai ao ar nesta sexta-feira (14), às 19 horas, com reapresentação no domingo, às 9h30.

 

Jogos da UFLA têm início amanhã (23)

jufla

A quarta edição dos Jogos da UFLA (Jufla) será iniciada amanhã, 23, com confrontos no handebol masculino, a partir das 8 horas, no Ginásio Poliesportivo da Universidade. Os jogos serão realizados até o dia 7 de abril, nas modalidades: atletismo, basquete, futebol de campo, futsal, handebol, natação,  peteca, tênis de mesa, vôlei de quadra e vôlei de areia.

Hoje, a Liga Esportiva da UFLA (Leufla) realizará um congresso técnico, às 17h40 na sala de reuniões do Centro de Convivência, para definir as chaves das modalidades. As camisetas dos inscritos estão disponíveis na sala da Leufla (também no Centro de Convivência) e podem ser retiradas até hoje, às 18 horas.

Os Jogos da UFLA contarão com a participação da Associação dos Pós-graduandos (APG), Associação dos Docentes da UFLA (Adufla), Sindicato dos Técnicos Administrativos da UFLA (Sindufla) e dos cursos de graduação: Administração, Administração Pública, Agronomia, Ciências Biológicas, Ciência da Computação, Direito, Educação Física, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Florestal, Filosofia, Física, Letras, Matemática, Medicina Veterinária, Nutrição, Química, Sistemas de Informação e Zootecnia.

Confira mais informações e a cobertura dos Jogos no site da Leufla: www.leufla.ufla.br.

Veja aqui o regulamento da competição.

Acesse aqui as tabelas já disponíveis.

 

Projeto “Magia da Física” exibirá “Blade Runner”, nesta sexta-feira

O filme Blade Runner é a quarta atração da Mostra de Filmes Ciência e Sociedade, do projeto “Magia da Física e do Universo. A obra será exibida no dia 22, às 16 horas, no Museu de História Natural. A sessão será seguida por um debate sobre os efeitos da tecnologia no cotidiano e a visão dos criadores sobre o desenvolvimento tecnológico. O próximo filme da mostra, Frankenstein, deverá ser exibido no dia 1º de março.

Sinopse

Dirigido por Ridley Scott e lançado em 1982, Blade Runner se passa no início do século XXI. Neste período, uma grande corporação desenvolve robôs mais fortes e ágeis que os seres humanos, e equiparados em inteligência – os “replicantes”.

Esses robôs são utilizados como escravos na colonização e exploração de outros planetas, mas um grupo mais evoluído deles provoca um motim, em uma colônia, fazendo com que os replicantes fossem considerados ilegais na Terra, sob pena de morte.

A partir de então, policiais de um esquadrão de elite, conhecidos como “Blade Runner”, têm ordem de exterminá-los. Em 2019, cinco replicantes chegam à Terra, e um ex-Blade Runner (Harrison Ford) é encarregado de caçá-los.

 

Reitor da UFLA participa de reuniões em quatro ministérios, hoje (21), em Brasília

21,02 ufla-no-mec3-300x192Nesta quinta-feira (21), o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo, participa de reuniões na Esplanada dos Ministérios, em Brasília.

Acompanhado do assessor de Relações Interinstitucionais, professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes, Scolforo finaliza as negociações no Ministério dos Esportes para a construção da Pista de Atletismo. Na sequência, serão recebidos pelo secretário de Desenvolvimento Científico e Inovação, Álvaro Toubes Prata, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tendo como pauta a construção do Parque Científico e Tecnológico de Lavras e a Agência de Inovação do Café.

Em reunião no Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), serão definidas formas de apoio ao Módulo de Perícia Oficial em Saúde, Unidade da UFLA no Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor Público Federal (Siass).

Para finalizar, Scolforo e Nazareno serão recebidos pelo secretário-executivo do Ministério da Educação (MEC), José Henrique Paim Fernandes, além de profissionais da Diretoria de Desenvolvimento da Rede de Ifes (Difes) e da Secretaria de Educação Superior (Sesu). Nessa reunião, será tratado o planejamento da Universidade para os próximos anos, incluindo o projeto de consolidação do Reuni, a proposta de expansão e criação de cursos e o projeto de internacionalização da UFLA.

 

Reitor da UFLA é eleito presidente do Foripes

SONY DSCEm reunião na segunda-feira (18), o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo foi eleito presidente do Fórum de Dirigentes de Instituições Públicas de Ensino Superior de Minas Gerais – Foripes, para a gestão 2013-2014. O reitor da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), professor Dijon Moraes Júnior, foi eleito vice-presidente no período.

Constituído em 2003, o Foripes reúne dirigentes de 12 instituições públicas de ensino superior em Minas Gerais, sendo 11 universidades federais, duas universidades estaduais e o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, atuando de forma coletiva na busca por um ensino superior público, gratuito e de qualidade.

Ciente da responsabilidade que assume, Scolforo reforça a importância do Foripes como um espaço de reflexão e cooperação entre as instituições, sendo incentivadas a troca de experiências e a promoção de ferramentas que permitam a democratização do acesso ao ensino superior aliado ao comprometimento com a qualidade e a formação cidadã dos futuros profissionais.

Além da maior interação entre as instituições, a nova gestão buscará estreitar a relação em nível estadual, por meio das secretarias de Estado, e com o governo federal, buscando o apoio dos ministérios para o fortalecimento do ensino superior em Minas Gerais. Em especial, será dada atenção à busca de recursos oriundos de emendas parlamentares para atender às demandas específicas das instituições.

Além da UFLA, participam do Fórum: Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM); Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM); Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG); Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI); Universidade Federal de São João Del Rei (UFSJ); Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP); Universidade Federal de Viçosa (UFV); Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG); Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet – MG).

Atualmente, o Foripes dispõe de uma sala para reuniões na Cidade Administrativa Tancredo Neves, em Belo Horizonte, espaço concedido pelo Governo de Minas, que reforça a importância da entidade, contribuindo para o desenvolvimento das universidades do Estado.

Perfil do novo presidente

José Roberto Scolforo é graduado em Engenharia Florestal pela UFV (1977), tem mestrado em Ciências Florestal pela UFV (1980) e doutorado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal do Paraná (1990). Iniciou sua carreira profissional em 1980 na Universidade Federal da Paraíba. Em 1983, transferiu-se para a UFLA, onde, entre outras funções administrativas, foi chefe do Departamento de Ciências Florestais, coordenador do Programa de Pós-graduação em Engenharia Florestal, coordenador de cursos de Pós-graduação Latu Sensu, coordenador do Núcleo de Inovação Tecnológica da UFLA – Nintec e da Incubadora de Base tecnológica da UFLA, foi pró-reitor de Pesquisa, pró-reitor de Administração, pró-reitor de Planejamento e Gestão, vice-reitor da UFLA e reitor desde maio de 2012. Atualmente, preside o Comitê Executivo de Implantação do Parque Científico e Tecnológico de Lavras e finaliza as ações do Plano Ambiental e Estruturante, que vem sendo implementado na UFLA desde 2009 para amparar o crescimento sustentável do câmpus.

 

Acesso pela portaria principal da UFLA estará fechado para obras na avenida

21.02 entrada UFLAA Prefeitura Universitária informa que o acesso ao câmpus da Universidade Federal de Lavras (UFLA) pela portaria principal estará fechado nos próximos dias, para entrada de veículos, em virtude de obras de correção e manutenção na avenida.  As obras são realizadas pela empresa contratada, dentro do período de garantia dos serviços prestados. Nesse período, o acesso deverá ser realizado pela Portaria 2 (Entrada das Goiabas) ou Portaria 3 (SindUfla).

A portaria principal continuará aberta para a saída de veículos.

 

 

 

 

 

UFLA estabelece regras para homologação de candidatos ao Ciência sem Fronteiras – consulte a lista de candidatos homologados

21.02 figura_materia_2_fmt_20-12-2012Em reunião nessa quarta-feira (19), o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA aprovou a Resolução Cepe Nº 20, que estabelece regras para a homologação das candidaturas dos estudantes de graduação da UFLA no Programa Ciência sem Fronteiras, na modalidade graduação sanduíche.

Entre os requisitos para a homologação da candidatura, os estudantes devem estar regularmente matriculados na UFLA, ter nacionalidade brasileira, ter integralizado no mínimo 20% e, no máximo, 90% do currículo previsto para seu curso, além de apresentar perfil de aluno de excelência, segundo critérios da Universidade.

A Resolução define como perfil de excelência,  o estudante cujos coeficientes de rendimento acadêmico à época da homologação sejam superiores a 70%, estejam entre os 20% melhores coeficientes entre os estudantes do seu curso ou entre os 25% melhores coeficientes acadêmicos em relação aos demais estudantes de graduação da UFLA.

Estudantes com participação comprovada, pelo período mínimo de 12 meses, em programas de iniciação científica, tecnológica e extensão, ou de docência, incluindo monitorias, estabelecidos em editais formais da UFLA ou de agências oficiais de fomento, poderão ter suas inscrições homologadas com seus coeficientes de rendimento acadêmico entre os 30% melhores coeficientes do seu curso ou entre os 35% melhores coeficientes acadêmicos em relação aos demais estudantes de graduação da UFLA, desde que seja cumprida a exigência de apresentar coeficiente de rendimento acadêmico igual ou superior a 70%.

De acordo com o pró-reitor de Pesquisa, professor José Maria de Lima, o estabelecimento de critérios faz-se necessário, para melhor atender à orientação e requisitos do CNPq e Capes, órgãos que coordenam o Programa em âmbito federal.

“É importante deixar claro que a edição dos critérios decorreu da necessidade de garantir que todos os inscritos fossem avaliados de forma igualitária, haja vista o elevado número de inscrições, pois, sem a definição de critérios objetivos, não haveria como classificar tamanha relação e heterogeneidade de candidatos”, reforça o pró-reitor, lembrando que o fato de uma candidatura ser homologada pela coordenação local não garante que o candidato seja selecionado pelas agências.   

Coube à Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), atualmente responsável pela coordenação local do Programa, definir e oficializar no Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) os critérios objetivos para definir e delimitar o perfil do estudante da Instituição considerado apto a participar do Programa Ciência Sem Fronteiras.

Consulte a Resulução Cepe

Consulte a lista de Candidatos homologados

 

 

 

 

 

UFLA apresenta alternativas para armazenamento de cafés especiais

21.02 tese fabianaNa sexta-feira (15), o Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Lavras registrou mais uma defesa de tese com resultados que prometem alterar a forma como o produtor brasileiro de cafés especiais armazena e exporta o produto. A tese defendida por Fabiana Carmanini Ribeiro faz parte dos estudos coordenados pelo professor Flávio Meira Borém, referência em pesquisas que envolvem práticas pós-colheita para cafés diferenciados pela qualidade.

Em estudos anteriores, o grupo de pesquisadores já havia confirmado que o armazenamento do café sob atmosfera artificial promove a preservação da qualidade por um período mais longo, mantendo a aparência e a diferenciação do produto no mercado. Porém, não se chegou a uma definição eficaz e viável economicamente para cafés classificados com notas superiores a 80 pontos na escala utilizada pela Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA), justificando a busca por novas tecnologias que atendam às necessidades desse mercado.

Dessa vez, os pesquisadores avaliaram a composição física, química e sensorial do café beneficiado, classificado como especial, armazenado em oito diferentes tipos de acondicionamentos por 12 meses. O experimento foi instalado no Laboratório de Processamento de Produtos Agrícola do DEG/UFLA e no armazém comercial de uma empresa exportadora, parceira no projeto.  Os grãos de café foram acondicionados em sacos de juta, sacos GrainPro, sacos plásticos similares ao GrainPro e dois tipos de embalagens aluminizadas.

Professor Flávio Borém explica a necessidade de aprimorar as formas de armazenamento e exportação de cafés especiais
Professor Flávio Borém explica a necessidade de aprimorar as formas de armazenamento e exportação de cafés especiais

O resultado confirmou que os grãos de café perderam qualidade sensorial, independente do método de acondicionamento, após 12 meses de armazenamento; porém, os grãos de café acondicionados em embalagem aluminizada e com atmosfera modificada ativamente (injeção de 10% de CO2) tiveram menor oscilação das notas na avaliação sensorial durante o período de armazenamento.

Após 12 meses, os grãos acondicionados em saco de juta no armazém convencional deixaram de ser classificados na categoria de cafés especiais e a alteração na qualidade já é notada logo nos primeiros três meses de estocagem. Dessa forma, fica evidente que o acondicionamento em saco de juta não é recomendado para o armazenado de cafés especiais. Porém, apesar desse resultado parecer óbvio, a maioria das exportações de cafés especiais do Brasil e do mundo ainda acontece em sacos de juta.

Esse resultado leva em consideração as avaliações de diferentes métodos de acondicionamento na qualidade do café por meio do teor de fibras, sacarose e atributos sensoriais, além de alterações no perfil de ácidos graxos livres, acidez graxa e características sensoriais durante o armazenamento.

 

De acordo com o professor Borém, a preservação de atributos sensoriais desejáveis nos grãos de café depende essencialmente das condições de armazenagem, sendo que a maior parte da produção passa por um período de estocagem. Ele explica que o armazenamento é considerado uma das etapas mais importantes para a manutenção da qualidade do produto final, além de suprir demandas na entressafra e assegurar ao produtor melhor preço no mercado. “Dependendo das condições de armazenamento, o café tem suas características iniciais alteradas, ocorrendo transformações físicas, químicas e sensoriais, as quais intensificam com o período e condições de armazenamento”, considera.

Café especial em embalagem tradicional

O café brasileiro é armazenado, essencialmente, no sistema convencional, ou seja, em sacos de juta, ficando susceptível à perda de qualidade, devido a variação do teor de água dos grãos e sua interação com o ar ambiente. Além dos sacos de juta, vem sendo utilizadas embalagens denominadas big-bags, com capacidade de até 1200 quilos.

Alterações na qualidade da bebida dos grãos de café são evidenciadas durante o armazenamento, devido à degradação de compostos químicos e à geração de substâncias que conferem características indesejáveis ao paladar, afetando negativamente alguns atributos sensoriais, como a acidez, sabor, doçura e corpo. Tais mudanças são mais acentuadas nos grãos acondicionados em sacos de juta, intensificando-se com o período de armazenamento e com o aumento da temperatura e umidade relativa do ar ambiente.

De acordo com Borém, no caso do produtor ou exportador usar os sacos de juta para armazenar o café, eles devem controlar o ambiente de armazenamento com redução da temperatura e umidade relativa. Dessa maneira, as alterações irão ocorrer, porém, menos intensas do que em armazém convencional.

Embalagens alternativas

Como o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo, também é interesse do País encontrar novas formas de acondicionamento que permitam prolongar o tempo de armazenamento dos cafés especiais, preservando sua qualidade e assegurando ao cafeicultor maior período de comercialização, garantindo assim melhor preço. Mais um fator positivo para assegurar a competitividade do café brasileiro, destacado no mercado internacional pelas diferenças regionais de caráter social, econômico, cultural e edafoclimático e pela ampla variedade de sabores e aromas.

Outras formas de acondicionamento têm sido testadas, algumas delas usadas com sucesso por algumas empresas brasileiras de produção e exportação de café, como é o caso das embalagens à vácuo, entretanto, essa alternativa não é viável a todos os produtores devido o elevado custo.

O uso de atmosfera artificial modificada ativamente é a melhor tecnologia para se preservar a qualidade do café especial, destacando-se o uso de injeção de CO2 para a preservação da qualidade física, química e sensorial do café.

 

 

 

Fórum traz propostas de jogos didáticos para o ensino de Química

Nos dias 19 e 20 de fevereiro, foi realizado o I Fórum de Jogos Didáticos em Ensino de Química, no Museu de História Natural da UFLA. Estudantes de Licenciatura em Química, da disciplina Estágio Supervisionado, apresentaram aos colegas e a professores da educação básica convidados jogos, elaborados por eles.

Divididos em duplas, os estudantes criaram jogos para desenvolver o aprendizado de Química durante um primeiro momento da disciplina. A realização do fórum, com a apresentação dos jogos e das regras, bem como das bases teóricas para a criação deles, constituiu-se como o segundo momento da atividade; o terceiro momento será a apresentação desses jogos em salas de aula nas escolas de ensino básico.

Na abertura do evento, o coordenador da disciplina, professor Bruno Andrade Pinto Monteiro, enalteceu a importância da atividade como um estímulo para que os estudantes, em sua formação inicial, produzam material didático próprio. Além disso, destacou o Museu de História Natural como um “espaço que ganhou vida” depois que várias atividades passaram a ser realizadas ali, com constância.

O professor e doutorando em Agroquímica na UFLA Carlos Cândido de Rezende, docente voluntário da disciplina, trouxe estudos e artigos sobre o uso de jogos para despertar o interesse dos alunos e sobre a importância dese sua aplicação no ensino

Ciclo de palestras enfocará inovações tecnológicas na cultura do milho

ciclo palestras milhoO primeiro Ciclo de Palestras da Cultura do Milho ocorrerá nos dias 6 e 7 de março, no Anfiteatro do Departamento de Agricultura (DAG), discutindo as inovações tecnológicas na produção. Esse evento contará com a participação de profissionais de diversas empresas que trabalham direta ou indiretamente com a cultura do milho, como Embrapa Milho e Sorgo, Monsanto do Brasil, Semeali Sementes, G&P Valores, Dow Agroscience, Syngenta e Ihara.

As inscrições estão sendo realizadas em um estande específico na Cantina Central ou diretamente com os membros do Núcleo de Estudos em Milho e Sorgo (G-Milho), com o valor de R$ 20,00. As vagas são limitadas para este evento.

O G-Milho, sob a orientação do professor Renzo Garcia Von Pinho (DAG), é o responsável pela organização. Como contatos, o grupo mantém uma página no Facebook e o e-mail nucleomilhoesorgo@gmail.com.

Programação:

6/3

17h30 – Entrega do material
18 horas – Abertura
18h15 – Cultivo do milho transgênico e os benefícios na utilização da área de refúgio – Patrick Dourado (Monsanto do Brasil)
19h30 – Intervalo
20 horas – Manejo de plantas daninhas no cultivo de híbridos transgênicos tolerantes a herbicidas – Décio Karam (Embrapa Milho e Sorgo)
21 horas – Evolução da biotecnologia em milho – novos Traits – Anderson Versari (Dow Agroscience)

 

7/3

17h30 – Mercado futuro do milho – Marcelo Gadben (G&P Valores)
19 horas – Intervalo
19h30 – Mercado de sementes de milho no Brasil e no mundo – Antônio Fernandes Antoniali (Semeali Sementes)
21 horas – Manejo Ihara de doenças do milho – Thiago Asmar (Ihara)