Responsabilidades
Gestão Comercial da Rede de Representação, Divulgação de Produtos, Coordenação da equipe de Assistência Técnica e Comercial
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Sinopse
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (Ufla) ficou em 0,15% no mês de outubro. Em setembro, esse índice foi de 1,06%, sendo a maior taxa do ano.
Como no mês passado, a taxa de inflação de outubro ficou localizada na categoria alimentos, que teve alta, em média, de 1,03%. Os produtos in natura tiveram uma queda de 1,55%, mas os semi-elaborados ficaram mais caros 2,73% e os industrializados, alta de 0,12%. Na análise por itens, os maiores aumentos do mês ficaram com as carnes: a suína teve aumento para o consumidor de 2,9%, a bovina, alta de 4,4% e a carne de frango ficou mais cara 2,51%. No entanto, a pesquisa registrou quedas nos preços do arroz (-1,01%) e do feijão (-1,34%). Entre os produtos industrializados, as maiores altas ficaram localizadas nos preços da maizena (4,79%), da margarina (8,98%) e dos óleos, com alta de 3,44%.
Entre os alimentos in natura, as maiores quedas ficaram concentradas na vagem (9,51%); na batata (3,86%); na manga (15,84%); nos ovos (5,33%); na abobrinha (4,28%) e na cebola (6,21%).
Três grupos praticamente seguraram uma maior alta do IPC da Ufla em outubro: o setor de bebidas, que teve uma queda de 0,62%; a taxa média dos itens que compõem o grupo material de limpeza, que caiu 1,55% e a categoria vestuário, com queda média de 0,66%.
Os demais grupos que compõem o índice de inflação estimado pela Ufla praticamente se mantiveram estáveis em outubro ou tiveram uma ligeira alta de preços: entre os que não tiveram aumento no mês estão as categorias ligadas às despesas com lazer, moradia, serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha) e educação e saúde; as despesas com transporte teve uma pequena alta de 0,02%, higiene pessoal aumento de 0,03% e os gastos com bens de consumo duráveis (eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática), alta de 0,16% no mês.
O custo da cesta básica de alimentos, para uma família de quatro pessoas, teve uma variação de 1,81% em outubro, passando a custar R$354,62. Em setembro, seu valor era de R$348,3
O Museu Bi-Moreira passará por um processo de revitalização e digitalização de seu acervo. A Coordenadoria de Cultura da Ufla encaminhou um projeto ao MEC, através do Programa de Extensão Universitária (Proext), e garantiu os recursos necessários para essa ação. Serão investidos cerca de R$60 mil em projetos que vão possibilitar o credenciamento do espaço como referência na região.
São mais de cinco mil peças cadastradas e um acervo bibliográfico sobre a história da região que necessitam ser conservadas e dispostas ao público de maneira adequada. Para isso, está prevista a elaboração de um plano museográfico e museológico de forma a modernizar e dinamizar toda a estrutura do museu, tornando-o mais atrativo. O espaço é procurado por pesquisadores e historiadores na busca de informação, sendo fonte de consulta para teses na área de educação.
O coordenador de Cultura da Ufla, prof. Silvério Coelho, explica que a ideia é implantar uma estrutura museológica moderna, visando a proteção e a valorização do seu patrimônio, estruturando o espaço com equipamentos básicos de segurança, conservação e climatização. “Essas ações, centradas principalmente na catalogação, estruturação e disposição de todo o acervo, executado por uma equipe profissional competente, darão o dinamismo necessário ao museu”.
Fundado em 1949, o Museu dispõe de um valioso acervo, reunido pelo colecionador e morador de Lavras, o jornalista Silvio do Amaral Moreira, mais conhecido como Bi-Moreira. Reúne objetos de tipologias variadas, associadas, em grande parte, à história e cultura local. Abrange utensílios domésticos e laboratoriais, mobiliário, objetos comemorativos e de comunicação, artefatos arqueológicos e etnográficos, objetos de trabalho urbano e rural, além de biblioteca e arquivo fotográfico de documental relacionado principalmente ao patrimônio ferroviário.
Em 1982 todo o acervo foi incorporado à Escola Superior de Agricultura de Lavras (Esal), hoje Ufla, que se responsabiliza pela gestão do Museu. Para abrigar todo o material, foi estruturado o prédio Álvaro Botelho, no Campus histórico, um imóvel de relevante importância histórica para a Universidade, que recebeu a 1ª Exposição Agropecuária e Industrial de MG em 1922, como parte das comemorações do 1ºCentenário de Independência do Brasil.