Encontram-se abertas, até dia 26 deste mês, as inscrições para bolsas do Projeto Prodocência/Ufla/Capes.
Para inscrever-se, os candidatos têm que estar matriculados em um dos cursos de licenciatura a seguir: Física, Química, Matemática e Educação Física, além de já terem que estar participando do projeto Prodocência.
Ao todo, serão selecionados cinco estudantes. Os interessados podem fazer suas inscrições por meio do edital disposto no site www.prg.ufla.br. Mais informações pelo 3829-1113.
A Pró-Reitoria de Graduação está com inscrições abertas para o preenchimento de quatro vagas para bolsistas que atuarão junto ao Centro de Educação a Distância (Cead).
Os candidatos às vagas têm até o dia 29 de maio para se inscreverem, mas devem ter conhecimento de internet e, preferencialmente, de programação na web e do ambiente moodle, ressaltando que uma das atribuições do bolsista será desenvolver soluções para o Ambiente Virtual de Aprendizagem no âmbito do Projeto “Aprender”.
Um outro requisito apontado pelo edital é que o estudante esteja matriculado em um dos cursos a seguir: Administração, Sistemas de Informação, Matemática, Física ou Ciência da Computação.
Os interessados podem fazer suas inscrições por meio do edital disposto no site www.prg.ufla.br. Mais informações pelo 3829-1113.
Amazonense de Manaus, a então recém-formada no ensino médio Helena Cristina Carvalho Soares saiu com a família toda de Sergipe num Fiat Uno, deixando tudo o que tinham para trás. A principal razão da mudança é simples de se entender: o irmão de Helena tinha vocação para a área agrária, então um professor de lá sugeriu que ele tentasse estudar em algum lugar em que esse potencial pudesse ser bem aproveitado. Com isso, Teotônio prestou vestibular e passou em Agronomia. Em consequência, seu pai não só incentivou a vinda dele para Minas como mudou-se com a família toda para cá.
Chegando aqui, a garota seguiu os passos do irmão e, atualmente, cursa o 4º período de Educação Física, mora no alojamento da Ufla (os pais moram há 30Km da cidade) e é bolsista-atividade da universidade. “Lá na moradia todo mundo me conhece porque cumpro minhas atividades relativas à bolsa todas as manhãs na cantina, das 5:15h às 7:30h”, diz ela. Enquanto isso, Teotônio já foi prefeito do alojamento e outro irmão, mais novo, também deve prestar vestibular na Ufla ainda nesse período.
Na verdade, cada um a sua maneira, uns mais e outros menos intensamente, nada menos que 784 (20%) dos cerca de 3800 estudantes de graduação da Ufla ultrapassaram as barreiras sociais e, com o apoio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários, estão conseguindo cursar o ensino superior.
Historicamente, desde antes da construção do alojamento misto, a Ufla já possuía algum tipo de assistência estudantil (ver abaixo), sempre com o objetivo de apoiar o aluno no que diz respeito ao seu ingresso e permanência na universidade. “Isso, sem dúvida, é um dos fatores que faz com que a instituição tenha um dos menores índices de evasão do país (apenas 2,5%)”, afirma o Pró-Reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários, Prof. Mozart Martins Ferreira.
ALOJAMENTOS – Para apoiar os estudantes nesse sentido, a Praec possui três coordenadorias. Uma delas, cujo responsável é o Pró-Reitor Adjunto Vitor Fernando Terra, está ligada à moradia e à alimentação. “Ao todo, a Ufla dispõe de 227 vagas em suas moradias estudantis no campus. No alojamento misto, há 36 apartamentos nos quais moram até seis pessoas em cada. Já no alojamento feminino (quartos individuais e duplos), moram 11 meninas, sendo que a prioridade destas vagas é para as estudantes que já moravam na moradia mista”, explica Fernando.
Outro detalhe interessante é que “os dois alojamentos possuem prefeitos, três num deles e dois no outro, que são eleitos pelos próprios alunos, por um período de um ano. Fazemos isso porque na falta de um dos prefeitos, os moradores podem recorrer a outro”, completa ele.
1.300 REFEIÇÕES – Com relação à alimentação, o Restaurante Universitário serve atualmente cerca de 1300 refeições (entre almoço e marmitex). No caso dos alunos com baixas condições socioeconômicas, essas refeições custam apenas R$ 1,00 cada. Quanto à qualidade, a nutricionista responsável pelo R.U., Emília Cristina Mões Oliveira, afirma que “a alimentação oferecida possui os nutrientes necessários para a manutenção da saúde, sendo balanceada no que diz respeito aos macro e micronutrientes. Além disso, trabalhamos respeitando (de maneira geral) os hábitos alimentares dos usuários”.
E quando fala sobre o novo R.U. que está sendo construído no campus, ela diz que estima-se que passem a ser servidas o dobro de refeições quando o restaurante estiver funcionando.
Dentro desse mesmo contexto, a Coordenadora dos Programas Sociais da Praec, Soraya Comanducci da Silva Carvalho, fala dos dois programas de inclusão da Ufla: o de isenção da taxa de inscrição e do cursinho pré-vestibular. Com relação à taxa especificamente, a Assistente Social afirma que “80% dos candidatos interessados costumam conseguir a isenção parcial ou mesmo total do valor. Nesse semestre, 1609 vestibulandos pediram o benefício e 1282 deles o conseguiram”, diz ela.
Já no que diz respeito ao cursinho, o coordenador Wilson Ferreira Junior, da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, explica que “a iniciativa existe desde o 2º semestre de 2004, sendo realizada através da parceria entre a Ufla e várias prefeituras da região. Assim, a universidade participa com os alunos para lecionarem no cursinho e as prefeituras arcam com os custos. De lá para cá, quatro cidades têm feito parte do projeto (Lavras, Ijaci, Bom Sucesso e Itutinga) e, ao todo, esse projeto já chegou a contar com 360 vestibulandos em um ano”, expõe ele. Outro detalhe é que, além de oferecer apoio aos alunos de baixa condição socioeconômica, tais cursinhos ainda incentivam as atividades de docência entre os alunos que já estão na graduação.
BOLSAS-ATIVIDADES – E para aqueles que estudam na instituição, existem 245 bolsas-atividades para ajudar alunos de graduação (há uma triagem para distribuição entre os mesmos). Soraya diz que esses alunos costumam ter excelente rendimento. “Geralmente, o que acontece é que a bolsa-atividade acaba tornando-se um meio que facilita o acesso à bolsas de Iniciação Científica, pois os alunos bolsistas passam a ter mais contato com os diversos setores da instituição e, consequentemente, com os professores. Então, eles ‘passam’ de uma para outra”, explica ela.
O caso do estudante de curso de Sistemas de Informação, Raphael Naves, é um bom exemplo de como a bolsa-atividade pode ajudar. Natural de Ijaci, no primeiro período, ele trabalhava para se manter estudando. Diante das dificuldades e vendo que não estava conseguindo se dedicar ao curso como gostaria, no segundo período, ele participou da seleção e obteve a bolsa. “Hoje, além de ter um apoio financeiro, ainda acumulo parte dos créditos que o meu curso exige”, diz Raphael.
SAÚDE DA MULHER – Na área de saúde, parte do serviço está disposto aos alunos gratuitamente. “Temos um ginecologista, que além de prestar atendimento junto às alunas, ainda coordena um Programa de Saúde da Mulher no campus. Além disso, há dentistas que atendem por taxas mínimas para alunos com baixa condição socioeconômica. Já na área psíquica, temos uma psicóloga e um convênio com a entidade Abraço, que presta esse tipo de serviço na cidade”, explana a Coordenadora de Saúde, Regina Aparecida Teixeira.
Quanto aos outros médicos especialistas, temos um convênio no qual conseguimos 50% de desconto em consultórios da cidade, especificamente para esses alunos”, completa Regina.
AUMENTO DOS RECURSOS – Com isso, observa-se que há uma certa tradição em oferecer apoio aos estudantes da Ufla. “Tentamos ajudar o máximo possível, algumas vezes até fazendo acima das possibilidades”, afirma o Pró-Reitor Mozart. No entanto, ele mesmo explica que só no ano passado o governo federal criou o Programa Nacional de Assistência Estudantil. A estudante Helena parece entender bem isso, “em relação a outras universidades, acredito que a Ufla está bem na frente nesse sentido. Além disso, não sei como eu faria se não tivesse apoio, mesmo assim, em alguns momentos, ainda acabo encontrando dificuldades, especialmente por questões burocráticas”, comenta ela.
Então, conclui o Prof. Mozart, “o Ministério da Educação está prometendo dobrar os recursos para assistência estudantil no ano que vem, especialmente por conta desse provável novo formato de ingresso dos estudantes nas universidades. Como a intenção é aumentar o número de estudantes em função de uma maior mobilidade dos mesmos pelo país, o MEC também pretende aumentar os recursos em relação a esta nova demanda. Isso, com certeza, nos dará margem para ampliarmos ainda mais nosso trabalho”, finaliza.
A Genética de populações em espécies arbóreas estará em debate em um curso que será ministrado pelo pesquisador Alexandre Magno Sebbenn, do Instituto Florestal de São Paulo. O evento, direcionado a estudantes de graduação, pós graduação, professores e profissionais que se interessam pelo tema, será realizado entre os dias 25 e 29 de maio, das 8h às 11h e das 14h às 18h. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (35) 3829-1431.
Promovido pelo Laboratório de Conservação Genética de Espécies Arbóreas, do Departamento de Ciências Florestais (DCF), o curso abordará a análise de diversos fatores que envolvem a genética de populações como a herança, ligação entre locos, sistema de reprodução, estrutura genética espacial dos genótipos, diversidade genética, endogamia e parentesco, estrutura genética, fluxo gênico remoto e contemporâneo, e a influência de fatores evolutivos (seleção natural, deriva genética, migração e mutação) e humanos (poluição, manejo, fragmentação, seleção artificial, conservação genética) nesses fatores.
Der acordo com a coordenadora do curso, prof. Dulcinéia de Carvalho, o objetivo é atualizar o conhecimento dos participantes e mostrar a importância de se entender a evolução das espécies. “A genética de populações estuda a genética de grupos de indivíduos. Tais estudos são fundamentais para entender a evolução das espécies, melhorar, conservar e manejar populações naturais e em domesticação”.
Sobre o pesquisador
Alexandre Magno Sebbenn possui graduação em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Santa Maria (1992), mestrado em Ciência e Tecnologia de Madeiras pela Universidade de São Paulo (1997), doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas (2001) pela mesma Universidade e pós-doutorado em Genética Florestal (2007) pelo Institut für Forestgenetik und Forstpflanzenzüchtung, Bundesforschungsanstalt für Forst- und Holzwirtschaft (BHF), Grosshansdorf, na Alemanha.
É pesquisador científico do Instituto Florestal de São Paulo, professor de genética de populações nos cursos de pós-graduação da UNESP/Ilha Solteira (Agronomia) e Universidade Federal de Santa Catarina (Recursos Genéticos Vegetais) e revisor de diversas revistas científicas nacionais e internacionais. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Genética Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: genética de populações, genética quantitativa, melhoramento florestal e conservação genética.
Outras informações no Laboratório de Conservação Genética de Espécies Arbóreas pelo telefone (35) 3829-1431.
Cursos brasileiros de graduação em agronomia e arquitetura poderão receber um selo de qualidade no âmbito do Mercosul e países associados. Instituições de educação superior que ofertam cursos nessas áreas podem se inscrever até o próximo dia 30 no processo de acreditação, uma avaliação que atesta a qualidade do ensino, com critérios estabelecidos pelos países participantes – Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile, Bolívia e Venezuela.
Este é o primeiro ciclo de acreditação de cursos de graduação dos países do Mercosul. De acordo com a presidente da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (Conaes), Nadja Viana, a escolha de agronomia e arquitetura como os primeiros a serem avaliados levou em conta os interesses comuns entre as nações na área profissional. No segundo semestre deste ano, passarão pelo mesmo processo os cursos de enfermagem e veterinária. Em 2010, será a vez da engenharia.
Nadja explica que a acreditação não tem fins regulatórios e que a revalidação de diploma para quem for estudar em uma universidade no exterior ainda será necessária. “A diferença é que o processo de revalidação será mais rápido, porque a qualidade do curso já vai estar atestada”, diz.
O objetivo da acreditação é integrar ainda mais os países da região, visando ao desenvolvimento educacional, econômico, social, político e cultural. Com a certificação dos cursos, será mais fácil, por exemplo, o intercâmbio de estudantes e professores entre as instituições acreditadas durante a vigência da certificação.
Avaliação – A certificação da qualidade acadêmica será obtida por meio de procedimentos previamente aprovados pelo setor educacional do Mercosul. Neste primeiro ciclo, poderão ser acreditados até 20 cursos de agronomia e 20 cursos de arquitetura brasileiros, de instituições públicas ou privadas, pelo Sistema de Acreditação Regional de Cursos de Caráter Universitário (Arcu-sul).
As instituições precisam seguir três condições para participar do processo de avaliação: desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão; ter pelo menos dez anos de funcionamento; e participar das avaliações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes).
Para se candidatar, a instituição interessada, por meio do coordenador de curso e com aprovação do pró-reitor de graduação ou cargo equivalente, deve assinar um termo de compromisso de participação voluntária e enviar para o endereço eletrônico: conaes.mercosul@mec.gov.br
Assim que receber o documento, a Conaes informará à universidade a data de realização de uma reunião técnica de orientação para auto-avaliação do curso. Essa reunião deverá ocorrer em Brasília até no máximo 15 dias após o recebimento do termo. A instituição candidata terá prazo máximo de quatro meses para realizar sua auto-avaliação, de acordo com as diretrizes do Sistema Arcu-sul.
Em seguida, a Conaes estabelecerá um cronograma de visitas a cada instituição inscrita. Após o relatório final de visita in loco, feita por uma comissão de especialistas, a Conaes vai divulgar a lista dos cursos a serem acreditados.
Outras informações poderão ser obtidas neste Portal ou pelos telefones (61) 2104-9975 / 6233.
A Comissão de Assessoramento Tecnológico-Científico (CATC) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT) reuniu-se na última quarta-feira (13/5) na sede da agência em Brasília, com o objetivo de fechar a proposta dos novos critérios para concessão de bolsas de Produtividade em Pesquisa (PQ). Estes critérios serão, agora, submetidos ao Conselho Deliberativo do CNPq.
Na reunião, presidida pelo diretor de Programas Temáticos e Setoriais (DPT) do CNPq, José Oswaldo Siqueira, também foi discutida a nova configuração dos Comitês Assessores (CAs) que passam por processo de reavaliação dos seus critérios. "Consideramos um grande avanço chegar a esta definição de critérios gerais, na visão do CNPq. Critérios que poderão garantir uma maior visibilidade aos critérios de avaliação e uma melhor comparabilidade", afirmou o pesquisador Jailson Bittencourt de Andrade, da Universidade Federal da Bahia, membro da Comissão.
Criada em maio de 2008, a CATC é responsável por assessorar a diretoria executiva do CNPq na coordenação das atividades dos comitês de assessoramento, propondo diretrizes e normas sobre o funcionamento dos comitês e sobre os critérios de julgamento de bolsas e auxílios.
Formada por 14 integrantes, a CATC tem como membros o diretor José Oswaldo Siqueira, da Diretoria de Programas Temáticos e Setoriais (DPT), também presidente da Comissão, e o diretor José Roberto Drugowich, da Diretoria de Programas Horizontais e Instrumentais (DPH), e os pesquisadores Argelina Figueiredo, do Iuperj; Armando Cervi, da UFPR; Jailson Andrade, da UFBA; Leonardo Richtzenhain, da USP; Luciano Mendes Filho, da UFMG; Manoel Barral Netto, da Fiocruz-BA; Paulo Rogério Menandro, da Ufes; Rafael Linden, da UFRJ; e Romildo Toledo Filho, também da UFRJ.
A Pró-Reitoria de Graduação divulgou o resultado do processo de transferência interna de cursos. Ao todo, o edital disponibilizava oito vagas, sendo que todas elas foram preenchidas.
Ressalta-se, ainda, que a seleção dos alunos ocorreu de acordo com os critérios anteriormente expostos no edital de transferência interna, destacando que 14 estudantes se inscreveram para o curso de Engenharia de Alimentos e seis para o de Sistemas de Informação. Confira os resultados abaixo.
Mais de 1000 trabalhos em formato de pôster serão apresentados no XXII Congresso de Iniciação Científica da Ufla (Ciufla), que acontece nos dia 8, 9 e 10 de junho. O número representa um aumento de 25% em relação ao ano passado, quando foram apresentados 800 trabalhos.
A produção de quase todos os posters foi realizada por alunos de graduação, sendo que 22 deles serão apresentados por bolsistas do BIC-Junior, o programa de iniciação científica destinado a alunos do ensino médio. Durante o congresso, todos os trabalhos serão avaliados por professores da própria universidade e por estudantes de pós-doutorado.
Além disso, dois professores de outras instituições, UFMG e Unesp – Rio Claro, estarão fazendo uma avaliação geral do Programa de Iniciação Científica da Ufla.
Vale ressaltar, ainda, que a abertura do evento contará com a palestra “Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento do Brasil: o papel e os desafios para a Universidade”, a ser ministrada pelo Prof. José Oswaldo de Siqueira, Diretor de Programas Temáticos e Setoriais do CNPq. Confira a programação completa e outras informações do evento por meio do site do XXII CIUFLA (www.prp.ufla.br/ciufla).
Os estudantes interessados em ingressar em um dos 12 cursos de pós graduação scrictusensu da Universidade Federal de Lavras (Ufla) devem se apressar. O prazo para concorrer a uma das 81 vagas (48 para mestrado e 33 para doutorado) termina na próxima sexta-feira, dia 22. As inscrições podem ser feitas nas Secretarias dos Programas ou na Pró-Reitoria de Pós-Graduação, no prédio da Reitoria. Nestes locais, os candidatos terão acesso à ficha de inscrição e os modelos da carta de referência e do currículo, documentos estes exigidos para a inscrição. Os detalhes deste processo seletivo encontram-se no edital completo disponível no site www.prpg.ufla.br.
No ato da inscrição, será exigida a apresentação dos seguintes documentos: histórico escolar e cópia do diploma do último nível cursado, curriculum vitae, três cartas de referência, uma foto 3×4 recente ecomprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor de R$80 (o boleto está disponível no site www.ufla.br/gru). O processo de seleção será realizado em datas fixadas nos calendários estabelecidos pelos colegiados de cada um dos programas de pós-graduação e serão previamente comunicados aos candidatos.
Confira os programas e as vagas ofertadas.
Programas
Nº de vagas
Mestrado
Doutorado
Agronomia/Fisiologia Vegetal
4
2
Agronomia/Fitopatologia
3
2
Agronomia/Fitotecnia
10
10
Agroquímica
2
2
Biotecnologia Vegetal
4
–
Ciência do Solo
3
3
Ciência dos Alimentos
5
3
Ciências Veterinárias
2
1
Engenharia Agrícola
8
5
Genética e Melhoramento de Plantas
4
2
Microbiologia Agrícola
2
2
Zootecnia
1
1
Outras informações na Pró-Reitoria de Pós-Graduação pelo telefone (35) 3829-1126
Profissionais da área de educação estiveram reunidos no Salão de Convenções da Ufla, no último sábado, dia 16, para mais uma atividade que compõe a estrutura curricular do curso de Pedagogia para a Educação Infantil – modalidade à distância. O Seminário Temático e Atividades Práticas propôs um momento de reflexão dos trabalhos desenvolvidos na rotina profissional dos participantes e articulou os conteúdos das disciplinas “Jogos, Brinquedos e Brincadeiras” e “A criança, a família e as instituições de Educação Infantil”.
Com o tema “O lúdico e a criança: na família e nas instituições de Educação Infantil”, o seminário teve como eixo conceitual os processos de socialização e formação de identidade das crianças. A solenidade foi aberta com os discursos do pró-Reitor de Graduação da Ufla, prof. João Chrysostomo de Resende Júnior, que representou o reitor Antônio Nazareno Guimarães Mendes; da chefe do Departamento de Educação, profª. Ila Maria Silva de Souza, e da coordenadora do curso de Pedagogia, profª. Cláudia Maria Ribeiro.
Em seu discurso, a coordenadora do curso de Pedagogia falou sobre a necessidade de discutir os rumos da educação infantil no país e a valorização dessa modalidade de ensino. “As conquistas coletivas, profissionais e institucionais recaem na formação de educadoras e educadores para atuarem, com qualidade, nesta primeira etapa da educação básica. O que isso significa para a UFLA? O compromisso social da universidade pública, gratuita e a possibilidade da oferta da Educação a Distância de qualidade”.
Para a professora Ila Maria Silva de Souza, o seminário reforça o âmbito da pesquisa, ensino e extensão do curso de Pedagogia. “Temos uma demanda muito grande de formação destes profissionais aqui na região. Firmamos uma parceria com outras universidades através do consórcio denominado Pró-Formar que foi responsável pela implantação do primeiro curso de graduação a distância da Ufla”, informa.
Após os discursos, as atividades do seminário tiveram início com a conferência “A criança, a família e a Instituição de educação Infantil”, ministrada pela profa. Dra. Constantina Xavier Filha. A mediação ficou por conta dos professores doutores Adilson Pereira dos Santos e Carla Jatobá, da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Durante a tarde os participantes puderam conferir a exposição de 39 painéis, divididos em cinco temas, organizados pelos estudantes do curso de Pedagogia. Deste total, cinco trabalhos foram sorteados para apresentação oral.