Arquivo mensais:outubro 2008
II Congresso de Administração da Ufla
Concurso premia melhores cafés de Minas
|
Categoria Café Natural
|
|
|
1.º
|
Francisco Luiz da Costa – Jacuí/MG
|
|
2.º
|
Amélia Ferracioli Delarisse – Patrocínio/MG
|
|
3.º
|
Márcio Octávio Couto Rosa Júnior – São Sebastião do Paraíso/MG
|
|
4.º
|
Vanderlei Paulo Martins – Araponga/MG
|
|
5.º
|
Sebastião de Carvalho Montans – São Tomás de Aquino/MG
|
|
Categoria Café Cereja Descascado
|
|
|
1.º
|
Carlos Sérgio Sanglard – Araponga/MG
|
|
2.º
|
Flávio Roberto Carvalho Ferraz – Dom Viçoso/MG
|
|
3.º
|
José Renato Gonçalves Dias – Botelhos/MG
|
|
4.º
|
Jorge Luis Figueira – Pedralva/MG
|
|
5.º
|
José Maurício Pinheiro Campos Filho – São Francisco de Paula/MG
|
DED seleciona para Lato Sensu em Educação
Vias alternativas de acesso à Ufla na festa dos 100 dias dos formandos
A Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão (PROPLAG) comunica que amanhã, (31/10), ocorrerá a tradicional “festa dos 100 dias" por parte dos formandos, nas proximidades da entrada do campus.
Na tentativa de minimizar os possíveis transtornos e engarrafamentos no principal Portão de acesso a Ufla, a PROPLAG negociou com a comissão de formatura para que tal comemoração ocorra sem vandalismos e exageros. Contudo, serão abertas algumas vias alternativas de acesso ao campus:
a) Entrada pelo SIND-UFLA (Clube de campo) – bastante tranqüila
b) Entrada pela Sub Estação (mais distante)
c) Entrada pela portaria do Campus Histórico
d) Entrada pela portaria principal da Ufla
Contamos com a colaboração de todos e solicitamos que esta informação seja repassada aos departamentos e setores da UFLA.
Altas dos Hortifrutigrangeiros e de animais para abate mudam panorama no campo
Em outubro, o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos agropecuários teve variação positiva de 0,74%, enquanto o Índice de Preços Pagos (IPP) pelos insumos agrícolas caiu 1,14%. Estes índices estimam, respectivamente, a variação da renda agrícola e o comportamento dos custos de produção do setor.
Na análise por setor, foram os hortifrutigranjeiros que mais pressionaram os preços no campo. A alta média deste grupo foi de 7,03%, destacando-se os aumentos da laranja (100,0%), do tomate (14,04%), da couve-flor (20,0%) e da mandioca (16,67%).
O preço pago aos cafeicultores pela saca do produto aumentou 1,24% no mês, bem como o preço do novilho para o abate, cuja alta foi de 18,75% e também da vaca para abate, com aumento médio de 7,59%.
Em outubro, o preço pago pelo milho teve uma reação de 3,85%, ao contrário do preço do feijão, que caiu 3,13% para o produtor.
E o preço do leite tipo C pago ao pecuarista continua sua tendência de queda. Em outubro, ficou mais barato 2,16%, a exemplo dos dois meses anteriores, quando caiu 2,79% em setembro e 3,47% em agosto.
Entre os insumos agrícolas que ficaram mais baratos em outubro, destacam-se os inseticidas (-3,13%), os fungicidas (-2,97%), os antibióticos (-4,85%) e os vermífugos, cuja queda média foi de 8,51%. A maior alta verificada entre os insumos foi a dos fertilizantes, que ficaram mais caros, para o produtor, 4,21%.
Despesas com alimentos continuam pressionando a inflação
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) ficou em 0,86% no mês de outubro. Em setembro, esse índice havia sido de 0,67%. No acumulado do ano, a taxa de inflação medida pelo IPC da UFLA está em 6,68%, enquanto a remuneração da caderneta de poupança (data base do dia 1º) acumula, em 2008, crédito de 6,39%.
Entre os onze grupos que compõem o IPC da UFLA, as maiores altas ficaram concentradas principalmente nos setores de alimentos (1,66%),gastos com vestuário (2,53%) e material de limpeza, com alta de 2,5%.
Também tiveram alta em outubro as despesas com bebidas (0,57%) e bens de consumo duráveis – eletroeletrônicos, eletrodomésticos, móveis e informática, cujo aumento foi de 0,23%.
No grupo alimentos, os produtos in natura subiram, em média, 0,3%; os semi–elaborados, 3,79% e os alimentos industrializadosnão tiveram variação na média dos preços pesquisados. Por itens, as maiores altas foram as da carne bovina, que, em outubro, aumentou para o consumidor de 7,34%; da carne suína, 2,55%; dos pescados, 2,42% e também alguns hortifrutigranjeiros, como o limão (17,6%), o maracujá (5,14%), a goiaba (4,6%), a maçã (4,37%) e a pêra (2,07%).
No entanto, a pesquisa da UFLA constatou queda nos preços de alguns produtos básicos, como o feijão (-3,52%) e o arroz (-1,29).
No mês passado, a alta média dos alimentos tinha sido de 1,73% e, em agosto, ficou em 1,19%. No ano, os alimentos acumulam aumento médio de 16,45%.
E a cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas já acumula alta, em 2008, de 15,97%. Em janeiro, custava R$313,71 e, agora em outubro, vale R$363,81. Em setembro, seu custo era de R$361,32.
Entre os demais grupos pesquisados pela UFLA, não foram constatadas, em média, variações de preços nos segmentos ligados aos gastos com serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), lazer, moradia e educação e saúde. Já nas categorias despesas com transporte e material de higiene pessoal, a pesquisa identificou queda, na média dos preços levantados, de -0,11% e -0,07%, respectivamente.