O Encontro Mineiro de Software Livre – EMSL, foi criado com o objetivo de fomentar a aproximação e o intercâmbio entre os vários grupos que utilizam o software livre no estado, assim como incentivar seu uso por novos grupos.

Entre os dias 18 e 20 de outubro, com o tema “Conhecimento, Consciência e Colaboração”, o evento busca chamar a atenção do Software Livre para disseminar o Conhecimento de forma Consciente e Colaborativa, garantindo poder e liberdade a usuários, programadores e empresas.

O EMSL é uma iniciativa do Projeto Software Livre de Minas Gerais em parceria com membros do Minas Livre, grupo que reúne ativistas de Software Livre em Minas Gerais, com o objetivo de promover e divulgar o uso e o desenvolvimento de Software Livre em todas as áreas da sociedade.

Organizado pelo Departamento de Ciência da Computação da Ufla e pela TecnoLivre – Cooperativa de Tecnologia e Soluções Livres, o evento tem como apoiadores: Serpro, Level, Dectools, Uptime, Devex, Redes & Cia, Nobel, Dacosta corretora de seguros e UFLANET.

O encerramento do evento ocorrerá na tarde de sábado, dia 20/10.
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A Ufla, por meio do Núcleo de Estudos em Nutrição de Animais de Companhia – NENAC realiza amanhã, dia 18 de outubro, o III Simpósio sobre nutrição e alimentação para cães e gatos com o tema “Padrões Nutricionais e de Qualidade”.

O evento será realizado no salão de convenções da universidade, com o objetivo de divulgar e discutir as pesquisas e avanços na área de nutrição, produção e qualidade de alimentos para cães e gatos, bem como aproximar estudantes, pesquisadores e profissionais, gerando novas diretrizes para a pesquisa e para a indústria.

Segundo a coordenadora do simpósio, professora Flávia Borges, “é notável, nos dias atuais, o fato dos animais de estimação estarem desempenhando cada vez mais importante papel de companhia, suprindo a carências e auxiliando em recuperações. Esse estreitamento da relação homem-animal de companhia faz com que os proprietários queiram proporcionar aos seus animais uma boa qualidade de vida e essa mudança de cenário é a responsável pelo grande crescimento alcançado pelo mercado de alimentos para pet”.

O simpósio conta com o apoio de várias empresas, a saber: AFB International, Celta Brasil, DSM, Ferraz, Fri Ribe, Jofadel Produtos Veterinários, Nord, Nutriara Alimentos, Nutron Alimentos, Alltech do Brasil, Ouro Fino, Royal Canin, Total Alimentos S/A, Vital Can – Kowalski Alimentos, SPF do Brasil, CAPES, FAEPE, Conselho Regional de Medicina Veterinária, PET Zootecnia, NENAC e Departamento de Zootecnia da Ufla.
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Os indicadores da economia rural continuam sinalizando melhoria no campo nos cinco últimos meses, ou seja, maio a setembro. Conforme dados levantados pelo Departamento de Administração e Economia da Universidade Federal de Lavras (DAE/UFLA), por meio dos cálculos dos Índices de Preços Agrícolas, o índice que mede a renda do setor agropecuário teve uma recuperação nestes seis meses.

Em setembro, o Índice de Preços Recebidos (IPR) pela venda dos produtos do setor rural teve aumento de 1,85%, puxado pelas cotações dos grãos, principalmente o feijão, que teve alta, para o produtor, de 29,83% e o milho, cujo preço recebido foi de 36,36%. Em agosto, o IPR já havia aumentado 11,48%.

No caso do setor leiteiro, que vinha recuperando a renda agrícola nos últimos meses, em setembro os pecuaristas receberam 5,42% a mais pela venda do leite fluido tipo C, enquanto houve uma reversão na tendência do preço do leite tipo B, que caiu nesse mês, 9,57%.

Em setembro, a cotação do café caiu 3,06% para a venda, e os hortifrutigranjeiros tiveram, em média, uma alta de 5,06%. Os maiores aumentos se concentraram na laranja (38,89%), abóbora (15,71%), alho (12,75%), beterraba (42,55%), pimentão (12,5%) e arroba da carne suína (9,09%).

Setembro foi o mês em que os preços médios dos insumos agrícolas estiveram em queda. O Índice de Preços Pagos (IPP) pelos insumos agropecuários ficou mais barato 7,62%. Entre os 187 itens pesquisados, as maiores baixas foram nos setores ligados a inseticidas (-6,05%), combustível (-1,19%) e principalmente animais de rebanho, cuja queda atingiu 36,19%.
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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) ficou em 0,57%, no mês de setembro. Em agosto, esse índice havia sido de 0,23%. Com essas variações de preços, a inflação medida pela UFLA, em 2007, está acumulada em 3,81%.

Entre os onze grupos que compõem o IPC da UFLA, a taxa de inflação de setembro ficou localizada principalmente na categoria alimentos, a exemplo dos meses anteriores, que teve alta, em média, de 3,02%. Os preços dos produtos in natura subiram 1,55%, bem como os dos semi-elaborados, que ficaram mais caros 3,55%; os alimentos industrializados aumentaram 2,98%. Mais uma vez, as altas do leite e laticínios puxaram a taxa de inflação. Para o consumidor, o leite tipo C aumentou 5,18%, o longa vida, 8,61%, o leite em pó teve um aumento de 12,8%, o iogurte, acréscimo de 9,15% e a mussarela ficou mais cara 11,2%. A inflação do mês de setembro também teve forte influência das carnes, principalmente a bovina, que subiu 6,01% e do feijão, 4,75%.

Além dos alimentos, a taxa de inflação de setembro foi influenciada pelos setores de bebidas, com alta de 2,72%, material de limpeza, 1,79% e higiene pessoal, cuja variação média de preços foi 0,51%.

De acordo com o prof. Ricardo Reis, coordenador das pesquisas do IPC e dos Índices de Preços Agrícolas, a inflação de setembro só não foi maior em razão das quedas nos preços das despesas com vestuário (-2,0%) e dos bens de consumo duráveis – eletrodomésticos, móveis e informática (-0,76%). Afirma ainda que outras cinco categorias pesquisadas praticamente não alteraram, na média, os seus preços: gastos com serviços gerais (água, luz, telefone e gás de cozinha), educação e saúde, moradia, transportes e despesas com lazer.

O custo da cesta básica de alimentos para uma família de quatro pessoas teve uma variação de 2,84% em setembro, passando a custar R$283,18. Em agosto, esse valor foi de R$275,34. No acumulado do ano, o custo da cesta básica de alimentos já está em 6,09%, superior à inflação acumulada em 2007, que ficou em 3,81%.
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