CNPq oferece bolsas de produtividade em pesquisa

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq) anunciou que destinará 3 mil bolsas de iniciação científica para pesquisadores com Bolsas de Produtividade em Pesquisa(PQ) e de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão
Inovadora (DT) níveis I e II.

A concessão será feita por cotas, por meio de seleção pública, conforme edital em aberto. O formulário eletrônico, por meio do qual deverá ser feita a proposta de solicitação de bolsas, estará disponível na página do CNPq na internet a partir de 12 de fevereiro e as solicitações
poderão ser feitas até 4 de março.

As bolsas concedidas serão implementadas em julho, com vigência a partir de agosto. A duração das bolsas corresponde ao período de
vigência do projeto de pesquisa aprovado e até um máximo de 36 meses.

Segundo o CNPq, as bolsas de iniciação científica são destinadas a alunos de graduação com o objetivo de despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais, mediante participação do estudante em projeto de pesquisa, orientado por pesquisador qualificado.

Além das cotas para pesquisadores, as bolsas são concedidas a instituições, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica (Pibic).

Mais informações: www.cnpq.br/editais/ct/2007/001.htm

Ufla seleciona a logomarca comemorativa dos 100 anos da Instituição

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), que em 2008 estará completando 100 anos, realizou concurso público para a escolha da logomarca comemorativa dos 100 anos. Após a conclusão de todo o processo de avaliação o autor da proposta vencedora foi Wagner Alves Nogueira, servidor público do INSS de Lavras/MG.

Foram considerados os seguintes critérios de julgamento dos trabalhos como: Tema proposto, Criatividade, Originalidade, Comunicação e Aplicabilidade.

Na concepção do autor “proposta sintetiza a história de sucesso da Ufla construída ao longo dos seus 100 anos. Seu conhecido globo azul com o triângulo de Minas ao centro passa a ter mais um significado que é a representação do número 1 (de pioneirismo) formando juntamente com as duas alianças entrelaçadas o número 100. Estas duas alianças entrelaçadas simbolizam união, representando os fortes laços e vínculos da Universidade com seus parceiros, com a comunidade lavrense, acadêmica, científica e meio de comunicação. Foi preservada a logotipia do nome Ufla associada aos 100 anos para marcar esta data histórica”.

A logomarca será utilizada durante o período de março de 2007 a dezembro de 2008, em todo material de divulgação produzido pela Universidade e em todos os documentos, produtos e peças alusivas à comemoração do primeiro centenário de fundação da instituição, bem como toda a mídia impressa e eletrônica.

O autor do trabalho vencedor receberá um certificado e um prêmio em dinheiro no valor total de R$ 1.000,00 (mil reais) oferecido pela Fundação de Apoio, Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe) e pela Fundação de Desenvolvimento Científico e Cultural(FUNDECC).

No concurso concorreram 75 trabalhos originários de 10 estados, a saber: (MG) Lavras, Caratinga, Campo Belo, Ribeirão Vermelho, Belo Horizonte, Itumirim – Montes Claros, Juiz de Fora, João Pinheiro, Pouso Alegre, Cambuí e Formiga (SP) São Carlos, Taboão da Serra, Jundiaí, Campinas e Franca, (RJ) Rio de Janeiro e Niterói, (PA) Belém e Ananindeua, (PB) João Pessoa, (GO) Goiânia, (SE) Aracaju, (SC) Blumenau, (PE) Recife e (ES) Vitória. Dos inscritos, 6 (seis) trabalhos foram rejeitados por não cumprir o regulamento.

A Comissão Avaliadora do Concurso para escolha da logomarca comemorativa foi composta por José Reinaldo dos Reis Ferreira (Presidente), Carlos Eduardo Silva Volpato, Henrique César Pereira Figueiredo, José Egmar Falco, José Mauricio de Resende e Silvia Aparecida de Rezende.

Visualização em: www.ufla.br/logomarca/logomarca.htm

Estradas econômicas

Com o propósito de promover o desenvolvimento do país, o governo lançou o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Observa-se que uma série de medidas será implantada, visando criar condições para o tão sonhado desenvolvimento brasileiro. Questiona-se: como acelerar o crescimento do país se as estradas econômicas, políticas, sociais e ambientais estão cheias de buracos? Temos o buraco das altas taxas de juros e tributárias, as valas das infra-estruturas rodoviárias, portuárias e ferroviárias, o abismo da educação, a cratera da saúde, o desnível do profissionalismo, a voçoroca da habitação, a erosão da corrupção, o atoleiro das questões ambientais, as rachaduras da burocracia, as barreiras do judiciário, as infiltrações da segurança, o sumidouro da previdência e a lama da política, entre tantos outros.

Um motorista, no processo de obtenção da carteira de habilitação, aprende que, no processo de direção defensiva, só deve acelerar quando não existirem condições adversas de luz, tempo, estrada, trânsito, veículo e motorista. No caso das estradas, essas condições adversas podem estar relacionadas com curvas, morros, largura de pistas, número de faixas, acostamentos, tipo de pavimentação, buracos, desníveis elevações, lombadas, etc.
Como administrador e pesquisador na área de gestão, vejo muitas adversidades nas estradas econômicas, políticas, sociais e ambientais do Brasil. O governo passou o primeiro mandato fazendo remendos em algumas estradas e recapeamentos em outras. Grande parte dessas obras não surtiu o efeito esperado e, em alguns casos, já foi destruída pelas condições do ambiente organizacional e institucional, à semelhança do que ocorreu com a operação tapa buracos nas rodovias brasileiras.

A aceleração do crescimento do Brasil só será possível se o governo, num esforço conjunto com a iniciativa privada, promover a eliminação dos buracos das estradas econômicas, sociais, políticas e ambientais, por meio da sua pavimentação sólida, via democracia e profissionalismo. Se o presidente realmente pretende acelerar o crescimento da nação, deve dar prioridade, dentro do seu programa de governo, às reformas tributárias, fiscais, jurídicas, trabalhistas e políticas. Deve eleger a educação como a mola mestra do desenvolvimento, promovendo uma reforma geral no atual modelo, dando preferência por uma abordagem sistêmica em que os pais, ao matricularem seus filhos na escola, possam prever ou mesmo definir o futuro profissional que eles terão. Deve erradicar a praga da corrupção e a ineficiência do setor público, resgatando o valor moral e ético dos políticos e profissionalizando a máquina governamental. Deve agir para criar, realmente, condições para aceleração.

Se o governo persistir na idéia de promover a aceleração do crescimento do país sem observar as condições de suas estradas, ele poderá, no final de seu mandato, provar que, realmente, não sabe dirigir o país ou simplesmente nos deixar a dúvida de que a sua carteira pode ter sido comprada.

Antônio Carlos dos Santos
Engenheiro Agrônomo, mestre em administração rural, doutor em administração, empresário, chefe do Departamento de Economia e Administração da Universidade Federal de Lavras E-mail: acsantos@ufla.br

Sectes-MG e parceiros lançam especialização à distância em biossegurança

Uma parceria entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Sectes), a PUC Minas Virtual e a Agência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (UNIDO) resultou na criação de um curso de especialização à distância em Biossegurança. Com previsão de início para março, o curso será concluído em julho de 2008, alcançando a carga horária de 380 horas, fora o período de elaboração e defesa da monografia.

São 50 vagas, destinadas a profissionais com atuação em agências regulatórias governamentais, instituições de pesquisa e na indústria de biotecnologia, além de professores universitários, e profissionais envolvidos com questões públicas referentes à biotecnologia. O curso tem como principal objetivo aperfeiçoar o currículo acadêmico de profissionais da área de biossegurança, promovendo a atualização desses profissionais a respeito de avanços recentes e tendências futuras da biotecnologia, bem como o desenvolvimento de habilidades específicas.

Durante o curso serão realizadas atividades à distância, utilizando-se de um ambiente virtual próprio. Os alunos poderão estudar nos horários que lhe forem mais apropriados, desde que entreguem os exercícios nos prazos estabelecidos. Um CD-ROM, um Manual do Aluno, com orientações de uso do sistema, e textos redigidos por especialistas de renome internacional formam o material didático. O curso também prevê três encontros presenciais, de aproximadamente uma semana cada. A grade curricular inclui disciplinas sobre Biotecnologia, Segurança Ambiental, Biologia Molecular, Ética da Ciência, Propriedade Intelectual, dentre outros.

As matrículas estão abertas até 16 de fevereiro. Mais informações, no site do curso, ou pelo telefone (31) 3238-5656.

Bolsas para Desenvolvimento Tecnologico Industrial

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), através da Pró-Reitoria de Pesquisa torna público que estão abertas inscrições para candidatos concorrerem a duas bolsas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial – DTI e uma bolsa de Iniciação Tecnológica Industrial – ITI, para atividades de apoio à implantação do Núcleo de Propriedade Intelectual na Ufla – NINTEC, conforme previsto no Convênio Finep 1299/06, aprovado no Edital MCT/Finep/Ação Transversal – TIB – 02/2006.

1. INSCRIÇÕES

Poderão se inscrever para as bolsas de DTI:

– Graduado em Direito, preferencialmente com experiência acadêmica ou profissional na área de Propriedade Intelectual.

– Graduado em Administração, Engenharia de Produção ou áreas afins, com experiência acadêmica ou profissional em Gestão Tecnológica.

Poderão se inscrever para a bolsa de ITI:

– Alunos de graduação de Ciência da Computação, que não estejam cursando o último ano, com conhecimento na área de construção de home-page.

As inscrições serão recebidas de 01/02/2007 a 23/02/2007, pessoalmente na Pró-Reitoria de Pesquisa , no prédio da Reitoria, ou através do endereço eletrônico pi@ufla.br

2. DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO

– Formulário próprio devidamente preenchido (disponível na página http://www.prp.ufla.br)

– Histórico escolar completo

– Comprovante do nível de escolaridade (diploma de curso superior ou pós-graduação) para os candidatos a bolsa DTI

– Cópia do CPF

– Currículum Lattes (modelo CNPq – www.cnpq.br)

3. SELEÇÃO DOS ESTUDANTES

Serão selecionados um bolsista na área de Direito e um na área de Gestão Tecnológica para as bolsas DTI e um bolsista ITI que esteja matriculado no curso de graduação em Ciência da Computação. Os candidatos serão selecionados através de seu histórico escolar, currículum e entrevista que será realizada no dia 28/02/2007, na Pró-Reitoria de Pesquisa.

4. ATIVIDADES DOS BOLSISTAS

DTI – Atuar diretamente em colaboração com a gerência do Núcleo de Inovação Tecnológica da Ufla, em fase de implantação, na elaboração de contratos e convênios, no encaminhamento e acompanhamento dos pedidos de depósitos de Patentes, dos registros de Marcas e dos Softwares da Ufla, das solicitações de proteção, dos registros de Cultivares e dos registros de Direitos Autorais desenvolvidos pelos membros da comunidade universitária.

ITI – Acompanhar os pedidos de depósitos de Patentes, os registros de Marcas e os Softwares da Ufla, das solicitações de proteção, dos registros de Cultivares e dos registros de Direitos Autorais desenvolvidos pelos membros da comunidade universitária. Trabalhar na elaboração e manutenção da home-page de Núcleo.

5. VIGÊNCIA e VALOR DAS BOLSAS

O período de vigência das bolsas é de 01/03/2007 a 30/11/2008.

Os valores das bolsas são: DTI – R$ 1.045,89

ITI – R$ 241,51

6. RESULTADO DA SELEÇÃO

O resultado da seleção será divulgado no dia 28/02/2007 pela Comissão de Propriedade Intelectual da Pró-Reitoria de Pesquisa da Ufla.

Informações adicionais poderão ser obtidas na Pró-Reitoria de Pesquisa, pelo telefone 3829.1127, ou pelo e-mail pi@ufla.br

Contemplados no Projeto de Incentivo á Inovação

Dando continuidade ao projeto de implantação e operacionalização do Programa de Incentivo à Inovação – PII na Ufla, a comissão gestora, composta por representantes dos parceiros da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SECTES, Ufla, Sebrae e Prefeitura Municipal de Lavras, divulga a relação das propostas selecionadas para a nova fase, as quais receberão aporte de recursos para elaboração dos protótipos e detalhamento do plano de negócios. A partir de uma ação da Pró-Reitoria de Pesquisa e com o apoio da SECTES, foi possível obter recursos para a aprovação de mais um projeto.

Aprovados:
Alcides Moino Júnior, Carlos José Pimenta, João Cândido de Souza, José Oswaldo Siqueira, Luiz Antônio Augusto Gomes, Luiz Carlos Alves de Oliveira, Mário Lúcio Vilela Resende, Paulo César de Melo, Renzo Garcia Von Pinho, Roberto Alves Braga Júnior, Rosane Freitas Schwan, Samuel Pereira de Carvalho e Wilson Roberto Maluf.

Expocafé comemora 10 anos de bons negócios

A Universidade Federal de Lavras (Ufla), estará promovendo a décima edição da EXPOCAFÉ. Consagrada como a maior feira nacional de cafeicultura, a EXPOCAFÉ espera reunir em 2007 um público superior a 30 mil pessoas, como cafeicultores, técnicos, pesquisadores, expositores, estudantes, visitantes da décima edição que reúne cerca de 140 empresas expositoras e representantes de diversas instituições.

O objetivo da feira é levar aos empresários rurais tecnologias disponíveis e essenciais à competitividade e sustentabilidade do sistema produtivo e mostrar aos visitantes e interessados, as diferentes oportunidades no agronegócio café.

O evento acontecerá nos dias 20 a 22/06/2007, na Fazenda Experimental da EPAMIG, município de Três Pontas – MG.

Mais informações pelo telefone: (35) 3829.1674. – E-mail: expocafe@ufla.br
www.expocafe.com.br

Chuvas e suas consequências na cafeicultura

Entrevista com o prof. José Donizeti Alves, do Departamento de Biologia da Universidade Federal de Lavras (Ufla), ressalta os possíveis problemas à cafeicultura, ocasionados pelo excesso de chuvas nos últimos três meses.

Professor Donizeti as chuvas estão ajudando ou atrapalhando o café em nossa região?

Resp.Em relação as chuvas que a mais de um mês vem caindo em nossa região, há de se considerar vários aspectos mês a mês. Até novembro do ano passado, tínhamos ainda um déficit hídrico atípico, quando comparado com a media da região. As plantas sentiram bastante a escassez de água, com baixo crescimento de ramos, amarelecimento das folhas e problemas de floração.
Com as chuvas de dezembro esse déficit hídrico foi reposto e no final do mês tínhamos solo com água armazenada. Essas chuvas foram boas para a lavoura uma vez que com água no solo, a planta deu uma revigorada, recuperando a sua cor verde e fazendo crescer as brotações. As chuvas de dezembro poderão refletir positivamente na safra 2007/2008, caso as plantas apresentem um crescimento compensatório nesta fase final de crescimento, haja vista que o surto de crescimento de novos ramos que deveria ter começado em setembro somente ocorreu satisfatoriamente a partir de dezembro. Vamos aguardar para ver.

Se as chuvas de dezembro foram boas, o que o senhor pode nos dizer sobre as chuvas de janeiro?

Resp.As chuvas de janeiro foram problemáticas devido ao alto volume de água que caiu em nossa região desde o natal. No sul de Minas Gerais, no Triangulo Mineiro bem como nas principais regiões cafeeiras do país, estamos registrando índices pluviométricos alarmantes. Aqui no Sul de Minas, provavelmente fecharemos o mês de janeiro com o dôbro em relação a média de precipitação. Em vez de 300 mm, poderemos alcançar tranqüilamente 580 mm de chuva, o que é muito alto, como todos podem estar notando.

E qual é o efeito dessa chuva excessiva para a cafeicultura?

Resp. Muito ruim. Essa chuva excessiva, como você mesmo mencionou esta prejudicando o controle de doença como a ferrugem. Muita gente não esta conseguindo fazer as pulverizações que deveriam estar fazendo. O mato esta crescendo e as pulverizações foliares estão deixando de ser feitas.

Outro fator negativo seria o da lixiviação de nutrientes, notadamente aqueles móveis no solo, como o nitrogênio e o potássio. Esses nutrientes lixiviados vão ser depositados para regiões fora do alcance das raízes e vão fazer falta para a planta, principalmente nessa fase de enchimento de frutos. Fora isso deve haver nos próximos meses, uma forte deficiência de micro-nutrientes devido ao ambiente redutor no solo.
Finalmente, existem os problemas logísticos. As estradas foram muito danificadas pelas chuvas. Muitos cafeicultores não estão conseguindo sequer fazer chegar em suas lavouras os maquinários para os tratos culturais

E para as plantas em si essas chuvas prejudicam o cafezal?

Resp. As plantas de café são altamente sensíveis a deficiência de oxigênio. E esse e exatamente o problema que esta ocorrendo. Os espaços do solo a serem ocupados pelo oxigênio estão sendo preenchidos por água, portanto, pode haver uma deficiência de oxigênio para as raízes que, dependendo do tipo de solo, ocasiona um déficit de energia para a planta. Esse déficit de energia acarreta problemas de crescimento dos ramos e de enchimento de frutos, com prejuízos em termo de peneira.

Tem-se falado que as chuvas que estão ocorrendo poderá gerar um incremento na produção brasileira ocasionando inclusive baixa no preço de café na bolsa de NY. Qual é a sua opinião sobre isso?

Resp. Para a atual safra, ou seja, o café que vamos colher em 2007 isso seria impossível. Pois a produção ou mesmo o potencial produtivo do café já esta definido. Agora a permanecer essas condições ambientais de excesso de chuva, poderá haver exatamente o contrario, queda na produção, seja por problemas de doenças, nutrição, ausência de tratos culturais ou queda de frutos.
Por outro lado, se a chuva der uma trégua, e caso as plantas apresentem crescimento compensatório, poderemos ter uma safra de 2007/2008 apenas normal e não maior, mas a atual, não vejo nenhuma vantagem ela já está comprometida.
Finalizando, é importante ainda esclarecer que a safra 2007/2008 dependerá, entre outros fatores, da indução, desenvolvimento e floração das peças florais ou seja, da floração em si, que deverá se desenrolar entre os meses de fevereiro e setembro. Até lá é impossível prever se a florada vais ser boa ou não porque até mesmo porque não temos condições de antever as condições climáticas nesse período.

Mais informações:
Prof. José Donizeti Alves
Tel: (35) 3829-1346
E-mail: jdalves@ufla.br