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Workshop de Publicação Científica da American Journal Experts (AJE) será realizado na UFLA

AJEA Universidade Federal de Lavras (UFLA) sediará o Workshop de Publicação Científica – American Journal Experts (AJE), no período de 23 a 25 de maio. As inscrições já estão abertas e o número de vagas é limitado.

A AJE é uma subsidiária da Research Square. Todas as empresas da Research Square – AJE, Rubriq, e JournalGuide – estão unidas pelo objetivo comum de desenvolver serviços que beneficiam a comunidade mundial de pesquisa.

O evento, promovido pelos programas de pós-graduação em Fitotecnia e Fisiologia Vegetal e também pela Editora UFLA, ocorrerá no Salão de Convenções é será de suma importância tanto para estudante de pós-graduação quanto para professores e pesquisadores.

As inscrições podem ser realizadas pelo link: http://tiny.cc/AJE-UFLA. As inscrições só serão efetivadas após a confirmação do pagamento no valor de R$ 50,00.

Destaques da programação:

23/5

14h às 14h10: Amy Beisel – Strategic Partnerships Manager at Research Square / AJE

14h10 às 14h30: Panorama de Publicações Científicas no Mundo e no Brasil em 2015.

14h30 às 15h30: Research Process – Tip Talks

  1. a) Keeping Up with the Literature: 5 Ways to Track and Read Research Online
  2. b) How to Turn a Lab Notebook into an Academic Manuscript
  3. c) Evaluating Research Credibility: 3 Misconceptions

16h00 às 17h: Research Process – Tip Talks II

  1. d) Avoiding Plagiarism
  2. e) Materials and Methods: 7 Writing Tips
  3. f) Make a Great First Impression: 6 Tips for Writing a Strong Abstract

24/5

9h30 às 10h30: English Editing– Nesta sessão serão discutidos erros de inglês encontrados comumente na escrita acadêmica.

11h às 12h: English Editing II

14h às 15h: Figure Formatting– Nesta sessão serão discutidos os componentes chave de uma figura pronta para ser publicada.

15h30 às 17h: Round Table with Experts – Cases, Questions and Answers- Sessão remota de Casos, Perguntas e Respostas com os editores e especialistas da AJE com análises e soluções em tempo real.

25/5

10h às 11h30: Round Table with Experts – Cases, Questions and Answers

texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

A rotina do atleta Youssouf na UFLA é destaque no Portal dos Jogos Olímpicos 2016

Youssouf e Fernando: uma dupla de sucesso. Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br
Youssouf e Fernando: uma dupla de sucesso. Foto: Miriam Jeske/Brasil2016.gov.br publicada na matéria original do Portal Oficial dos Jogos Olímpicos 2016

O Portal Oficial dos Jogos Olímpicos 2016 publicou uma matéria de destaque sobre a vinda do atleta Youssouf Mahamat Goubaye, de Chade (país no centro-norte da África) para a Universidade Federal de Lavras (UFLA), onde iniciou os seus treinamentos com o professor Fernando de Oliveira, técnico do Centro Regional de Atletismo (Cria).

A matéria Do Chade para Lavras, a obstinação de Youssouf em busca do sonho olímpico”, de Gabriel Fialho, conta como o corredor africano deixou tudo para trás e desembarcou em Lavras para vencer no atletismo.

Clique aqui e acesse a matéria completa

A matéria também destaca a história do Cria e como são realizados os trabalhos com mais de 1500 alunos de Lavras e região.

Entenda a história de Youssouf e a UFLA

Youssouf vem de um país localizado na parte central do norte da África, cortado pelo deserto do Saara, com temperaturas que ultrapassam a casa dos 45 graus. “Com uma história de milhares de anos, mantém tradições e costumes de seus ancestrais e, como em vários países, há disputas e guerras que se eternizam”, conta o professor de Educação Física da UFLA (DEF) Fernando de Oliveira, responsável pela vinda do atleta para a UFLA.

“A minha história com esse país era inexistente (sem contato com o país nem pelas leituras da filosofia africana ou sobre a diáspora negra), até que viajei em 2015 para o mundial de atletismo sub18, realizado na Colômbia. No meu retorno ao Brasil, passando pela sala de espera do Aeroporto de Cali, encontrei um atleta tchadiano conversando com um treinador português – Luís Heredio – do Sporting Lisboa de Portugal e da Seleção Nacional”, relata o professor.

Fernando conta que nunca tinha visto Youssouf correndo, mas ao conversar com Luís Heredio, soube que o jovem era muito bom, além de muito decidido. “Ele saiu sozinho do seu país e resolveu, também sozinho, todos os problemas encontrados em competições como aquela. Ataquei com o meu francês de baixa qualidade e conversamos rapidamente; então o atleta do Chade demonstrou interesse de vir ao Brasil treinar e estudar. Trocamos e-mails e telefonemas”, comentou Fernando.

Após um tempo, o professor volta a ter contato com o atleta. Assim, resolvem que Youssouf viria para o Brasil. “Primeiro, o visto deveria ser tirado em Yaoundé, Camarões, já que não temos representação consular em N`Djamena, capital de Chade. Depois, o custo da passagem foi outra dificuldade, por ser muito alto para um jovem tchadiano e sua família. Por fim, seu pai conseguiu parte do dinheiro e ele vendeu seu computador e celular para completar a compra. De N´Djamena, na sua vinda, ele foi para a Ethiopia e passou um dia em Addis Abeba; no outro, chegou a São Paulo e veio para Lavras”, diz Fernando.

O professor relata que, logo de início, impressionou-se com as atitudes do jovem de 17 anos. “Chegando aqui, após dormir algumas horas, já estava treinando conosco. Ele me contou das dificuldades de seu país e de seu treinamento. Descobri que o campeonato mundial foi sua quarta competição e que seus treinos pareciam de outro mundo, de tão básicos e incompletos. Havia jogado apenas futebol até 15 meses antes. Ele nos impressionou em suas primeiras corridas em nossa nova pista, parecia ter nascido para correr com suas pernas finas e longas”.

Além das grandes habilidades, o professor Fernando tem admirado, cada vez mais, o caráter de Youssouf. “Outro dia me disse que havia recebido o convite do Canadá para ir treinar por lá. Caí na besteira de perguntar o porquê de não ter aceitado a proposta. Sua resposta: – Meu pai me ensinou que não posso ser duas pessoas – havia assumido um compromisso com o senhor. Naquele momento, vi que estava diante de algo diferente”.

Youssouf já está classificado para o mundial sub 20 neste ano, e a expectativa é de que também participe dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. “Ele é bom demais e corre como um guepardo. É um exemplo para os que vivem reclamando da vida, e demonstra uma segurança em suas decisões que espanta quem está por perto”, complementa Fernando.

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

 

 

Química medicinal e suas aplicabilidades foi tema central da III SEMAQui

Estudantes que participaram da organização do evento, juntamente com o professor Paulo Preté
Estudantes que participaram da organização do evento, juntamente com o professor Fernando Ferrari

A terceira edição da Semana da Química da Universidade Federal de Lavras (SEMAQui/UFLA) contou com sete palestras, uma mesa-redonda e dois minicursos, entre os dias 9 e 14 de maio. O evento, organizado pela Empresa Júnior de Química e Engenharia Química (PQ Júnior – Projetos e Consultoria), teve como tema a “Química medicinal e suas aplicabilidades”.

A Semana da Química é um evento acadêmico consagrado em inúmeras universidades brasileiras como, por exemplo, UFRJ, USP, Unifal e Unicamp. As Semanas da Química têm como característica envolver em suas apresentações palestras, minicursos, visitas técnicas, entre outras atividades que estimulem a participação dos alunos e garantam uma nova gama de conhecimentos dentro da Química, o que possibilita uma visão mais ampla e eficaz do graduando acerca de seu curso.

Durante a semana foram abordados os mais variados assuntos que envolvem a temática
Durante a semana foram abordados os mais variados assuntos que envolvem a temática

“É importante ressaltar o quanto é necessário que o aluno tenha conhecimento das diversas oportunidades que seu curso oferece. A Química é uma ciência que desempenha um papel marcante na vida da sociedade, pois há uma grande diversidade de setores onde ela é capaz de atuar. Tendo-se em vista tal fator, é essencial que os graduandos em Química conheçam suas diversas ramificações e encontrem o ramo com o qual mais se identificam para que, assim, quando forem profissionais da área, tenham total certeza de suas preferências no mercado de trabalho”, relata a equipe da PQ Júnior.

Durante a semana foram abordados os mais variados assuntos na área, como a nanociência na Medicina; as atividades biológicas de óleos essenciais; a descoberta e o desenvolvimento de fármacos; a Química Medicinal Computacional; os avanços na Farmacologia do Canabidiol e seus usos terapêuticos; a toxicologia dos Praguicidas, dentre outras temáticas também de suma importância.

O estudante Richard Bispo, do 4º período de Química na UFLA, comentou sobre o evento: “Considero que estas palestras são grandes oportunidades de expandir as minhas áreas de interesse, e o que mais me agradou foi aprender sobre novos assuntos”.

PQ Júnior – Projetos e Consultoria

A Semana de Química contribui para a formação complementar dos estudantes
A Semana de Química contribui para a formação complementar dos estudantes

A empresa júnior está em funcionamento desde novembro de 2008, envolvendo estudantes dos cursos de Química e Engenharia Química da UFLA. Já participou de diversos projetos em conjunto com o Departamento de Química e segmentos da comunidade acadêmica, contando com a colaboração de diferentes gerações de graduandos e professores.

A empresa tem como objetivo prestar serviços de alta qualidade e baixo custo na área Química, como forma de retorno dos investimentos da sociedade na universidade pública. Através disso, busca agregar conhecimento aos membros, garantir satisfação aos clientes e difundir a Química em suas mais diversas formas, com espírito inovador.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA e Marina Chaves de Oliveira- bolsista Ascom/Proat Fotos Marina Chaves de Oliveira

 

Dicas de Português: “Nenhum” e “nem um”?

Esta semana fizeram a seguinte pergunta: Há diferença entre “nenhum” e “nem um”

Vejamos:

“Se os dois países se unissem, nem um dos dois resistiria à pressão conjunta.”

“Nenhum” e “nem um”, embora sejam formas parecidas, empregam-se em diferentes situações. Cumpre lembrar, em primeiro lugar, que “nenhum” é um pronome indefinido e, nessa condição, opõe-se a “algum”. Na sequência “nem um”, “um” não é um pronome indefinido, mas um numeral (opõe-se, portanto, a “dois”, “três” etc.).

Talvez a melhor forma de perceber a distinção na prática seja criar pares opositivos. Assim: “Não havia nenhum documento na gaveta” ou “Havia algum documento na gaveta”; “Nenhum de nós conseguiria fazer aquilo” ou “Algum de nós conseguiria fazer aquilo”; “Esta moeda não tem nenhum valor” ou “esta moeda não tem valor algum”.

A construção “nem um” equivale a “nem mesmo um” ou a “nem sequer um” e refere-se necessariamente a grandezas contáveis. Assim: “Não tinha nem [sequer] uma hora do dia para dedicar aos filhos”, “Não lhe deram nem [sequer] um centavo a mais”.

No caso, seria adequado o uso do pronome indefinido, que indica quenenhum (totalidade exclusiva) dos países em questão resistiria à pressão ou, dito de outra forma, nem um nem outro resistiriam à pressão conjunta.

Se os dois países se unissem, nenhum dos dois resistiria à pressão conjunta.

 

Fonte: www.educacao.uol.com.br

Paulo Roberto Ribeiro

Aplicativo Atropelômetro, criado na UFLA, é destaque na mídia

atropelometro
Representação gráfica do site G1, que traz a UFLA em destaque

O Atropelômetro é uma iniciativa do Centro Brasileiro de Estudos em Ecologia de Estradas (CBEE), sediado na Universidade Federal de Lavras (UFLA), que visa o monitoramento em tempo real dos atropelamentos de animais silvestres no país. O portal G1 e o Jornal da EPTV fizeram uma matéria de destaque sobre o aplicativo. Confira aqui

O aplicativo, coordenado pelo professor do Departamento de Biologia (DBI) Alex Bager, mostra que apenas na Fernão Dias 300 acidentes envolvendo animais foram registrados em 2015.

Segundo o professor, a cada segundo, 15 animais morrem nas rodovias brasileiras. Além disso, de acordo com o Atropelômetro, cerca de 475 milhões animais morrem atropelados por ano no Brasil.

CBEE

O CBEE conta com membros da própria Universidade, além de pesquisadores nacionais e internacionais. Foi institucionalizado em fevereiro de 2012 e, desde então, tem a meta de ser um centro de excelência em pesquisa, capacitação, desenvolvimento de tecnologia e estabelecimento de políticas públicas em temas que relacionem empreendimentos viários (rodovias e ferrovias) e biodiversidade.

Mais informações: http://cbee.ufla.br/portal/index.php

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

Oportunidade de mestrado em Letras na Universidade do Porto

Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Interessados em realizar mestrado em estudos africanos na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) já podem se preparar. As inscrições para candidatura estarão abertas a partir de 23 de maio até 5 de junho.

O 2º Ciclo em Estudos Africanos pretende desenvolver dimensões que integram a missão científica, pedagógica e cultural da Universidade do Porto no plano científico, além de contribuir para o avanço dos conhecimentos em diferentes áreas de investigação com aplicação, e intensificar o intercâmbio científico e a participação em redes de discussão e divulgação de pesquisas, reforçando a componente internacional de uma área de estudos interdisciplinar.

O 2º Ciclo em Estudos Africanos da U.P pretende assegurar as seguintes competências teóricas e práticas:

  1. Aquisição de práticas metodológicas de pesquisa nas diferentes áreas científicas no quadro da área de conhecimento dos Estudos Africanos;
  2. Aquisição de conhecimentos teóricos com aplicabilidade às realidades africanas
  3. Capacidade de análise e de consciência critica no campo interdisciplinar dos Estudos Africanos.

Requisitos:

  • titulares do grau de Licenciatura conferido por uma Universidade Portuguesa (correspondente a um mínimo de 180 ECTS) ou equivalente legal;
  • titulares de um grau acadêmico superior estrangeiro conferido na sequência de um 1º Ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha opor um Estado aderente a este Processo;
  • titulares de um grau acadêmico superior estrangeiro que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de Licenciado pelo órgão estatutariamente competente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto;
  • detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão científico estatutariamente competente da Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Para informações adicionais, entrar em contato diretamente com a Direção do Programa de Mestrado através do e-mail meaf@letras.up.pt.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

Estudantes da UFLA organizam mais uma edição do Encontro do Orgulho Crespo neste sábado (14/5)

orgulhocrespoEm sua 3º edição, o Encontro do Orgulho Crespo questiona o tema: “A tinta da sua caneta foi o nosso sangue negro“. De acordo com os organizadores, entender isso, é ir bem mais além, faz parte da luta diária contra o racismo velado e explicito. O evento será realizado no sábado, 14 de maio, na Praça Dr. Augusto Silva, a partir das 14 horas.

“Os grilhões foram soltos, e as amarras foram desfeitas, entretanto ser negro no Brasil perpassa o tom de pele, o cabelo crespo e os traços fenótipos. É uma questão politica e de enfrentamento. Fazer parte desse grupo é trazer consigo um vasto processo histórico de escravidão e de um racismo estruturado que resultou em uma população estigmatizada, marginalizada e subjugada”, relatam os estudantes. Participam da organização do evento os estudantes da Universidade Federal de Lavras (UFLA): Zulu Cleyson, Isadora Oliveira, Laissa Ferreira, Jenifer Lima, Vagner Silva, Fernanda Senna e Cleber Pena.

Última edição, realizada em 2015
Última edição, realizada em 2015

Segundo a organização, a cada ano os adeptos ao movimento Black Power (símbolo de orgulho e de reafirmação da identidade negra) tem se fortalecido na UFLA. Além disso, a participação nos Encontros do Orgulho Crespo chegou a duplicar na última edição realizada. O evento tem como objetivo compartilhar experiências, realizar oficinas e propor atividades culturais, sem deixar de lado a essência da luta contra a discriminação, o racismo e o preconceito.

“Em Lavras a população negra está à margem, e necessita imensamente de estímulos para se entender e reconhecer enquanto sujeito negro. A partir do momento que me identifico, me reconheço, me imponho e sou reconhecido. Contudo, essa consciência não nasce com quem é negro, é mais provável que o individuo não tenha contato com esse discurso e esteja vulnerável a reproduzir falas e comportamentos racistas, como a negação da própria etnia”, relatam.

Organizadores do evento
Organizadores do evento

Os estudantes afirmam que é de extrema importância que esses discursos sejam incutidos em vários espaços, visto que, na maioria das vezes, o racismo não é comentado em casa com a família, por exemplo. “Não somos ensinados a falar sobre isso, precisamos entender a cultura brasileira, entender e problematizar a escravidão, e como foi feita a abolição, desconstruir a imagem da princesa Isabel redentora e exaltar os nossos verdadeiros líderes. Fazer um resgate histórico e compreender de onde viemos, não somos descentes de escravos, somos descendentes de seres humanos africanos, que foram tirados de suas terras para se transformar em mão de obra barata”, comentam os organizadores.

Confira a programação completa do evento:

14h: Abertura

15h: Grupo Capoeirart

Atividades:

Turbantes
15h às 17h

Tranças
15h às 16h

Maquiagem em pele negra
15h às 16h30

Stencil
17h às 18h

Desenho
16h às 17h
Pintura Étnica
17h às 18h

Espaço Kids:

15h: Início do Espaço Kids

15h: Cortejo com “Escravos de Jó”

15h15: Abertura

15h25: Bate papo (experiências no assumir ser negra/o na escola e aceitação do cabelo natural/sem química e os cuidados)

15h55: Oficina de bonecas Abayomi

16h30: Contação de história

17h: Encerramento Espaço Kids

Apresentações:

16h às 17h: Sarau

– Magna Cristina de Oliveira
– Olegário Alfredo da Silva
– Vágner Silva
17h: PVT
17h30: Hip-hop
18h: Djonga
18h30: Fábio Nogueira
19h: Barulhinho Bom
20h: Laura Carvalho
20h30: Cabelinho da Lua

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA, com sugestão de pauta das bolsistas Proat/Ascom Marina Chaves e Luana Nayara.

Dicas de Português: Redação de expedientes – Vocativo

— Qual a maneira certa de iniciar e continuar uma carta? Exemplos: Mestra: qual a maneira… (iniciando com dois-pontos e continuando na outra linha com letra minúscula)? Ou Mestra; (ponto e vírgula) qual…? Ou Mestra, (vírgula) qual…?

 

— Quando se começa um texto com Prezados Senhores, a primeira palavra após este vocativo começa com letra maiúscula ou minúscula? Poderia me transcrever a regra gramatical para isto, por favor?

 

Há três possibilidades de uso do vocativo em ofícios e cartas comerciais no aspecto da pontuação:

 

Prezado Senhor,   [com vírgula] Prezado Senhor:     [com dois-pontos] Prezado Senhor    [sem nada: versão moderna, mais limpa e econômica].

 

Naturalmente, em correspondência de cunho particular, dita a regra quem escreve. Aí se usa a pontuação (ou não) a gosto.  E é possível continuar a escrever na mesma linha depois do nome acompanhado de vírgula ou dois-pontos:

 

Maria, peço que me mandes a crônica.
Cara Professora, estou lhe encaminhando a redação solicitada.
Mestra: estou encaminhando a crônica que você pediu.

 

Nesses últimos exemplos, o vocativo e a frase inicial estão na mesma linha porque se quis dar uma continuidade na redação.

 

Entretanto, pode-se preferir deixar o vocativo em destaque numa linha, iniciando-se o texto na linha de baixo, como é característico da correspondência comercial e da oficial, qual seja, a redação de expedientes como ofício, memorando, exposição de motivos e circulares. Nesses casos, convencionou-se que cada linha começaria por maiúscula. Trata-se, devo frisar, de uma convenção, e não de uma regra gramatical, embora se baseie na norma da gramática de que cada frase ou período deve começar com letra maiúscula.

 

Assim sendo, mesmo que o redator separe o vocativo por uma vírgula (estilo americano) ou por dois-pontos, a primeira frase do texto na outra linha não será iniciada com minúscula. Daí que o ideal é não usar nem vírgula, nem dois-pontos, muito menos ponto e vírgula para fechar o vocativo. Exemplos de possibilidades:

 

Prezados Senhores,

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Prezados Senhores:

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Prezados Senhores

Gostaria de esclarecer uma dúvida.

 

Fonte: www.linguabrasil.com.br

Paulo Roberto Ribeiro

InovaCafé recebe reunião da Aliança Internacional das Mulheres

Aliança Internacional das Mulheres do Café apresenta proposta de construção colaborativa de um livro sobre a participação feminina no sistema agroindustrial do café no Brasil
Aliança Internacional das Mulheres do Café apresenta proposta de construção colaborativa de um livro sobre a participação feminina no sistema agroindustrial do café no Brasil

Na última quarta-feira (4), a Agência de Inovação do Café (InovaCafé) recebeu o primeiro encontro de pesquisadoras da Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA), Região Sul de Minas, que contou com a participação de profissionais da InovaCafé, do Departamento de Administração e Economia da UFLA, além de representantes da Epamig, Embrapa, Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Instituto Federal do Sudeste de Minas.

A reunião teve como objetivo apresentar às pesquisadoras do Sul de Minas a proposta de construção colaborativa de um livro sobre a participação feminina no sistema agroindustrial do café no Brasil. A proposta de confecção do livro, sob coordenação da Embrapa Café, responde a uma demanda crescente por informações sobre as mulheres inseridas no universo do café.

“A percepção no exterior sobre nossa cafeicultura é muitas vezes equivocada. Inclusive, documentos afirmam que no Brasil as mulheres fazem pouco na roça e na colheita em função do alto grau de mecanização e oferta de empregos em outros setores.”, relata Josiane Cotrim, brasileira que compõe a Diretoria de Relacionamento com os Capítulos Nacionais da IWCA ao redor do mundo. “Quem conhece nossa cafeicultura sabe que não é bem assim. E nós da IWCA Brasil estamos empenhadas em mostrar nossa realidade, a nossa diversidade. Nossa cafeicultura também é familiar, é de pequenos, é manual e é de montanha”, completa.

A professora do Instituto Federal do Sudeste de Minas e membro da IWCA Brasil, Danielle Baliza, aproveitou a oportunidade para estender o convite as profissionais de entidades de ensino e pesquisa a participarem da criação do livro, uma vez que ele pretende dar maior visibilidade do papel da mulher em todo o sistema agroindustrial do café. O formato e conteúdo do livro estão sendo definidos coletivamente.

Na InovaCafé, a mobilização de professoras, pesquisadoras e estudantes já colhe frutos. “A presença e contribuição feminina na universidade é forte, e aqui na InovaCafé não é diferente. Muitas de nossas colegas já demonstraram interesse em participar mais ativamente de ações em favor das mulheres do café. Nosso desafio é continuar conectadas e nos apoiando mutuamente”, observa Helga Andrade, gestora de Inovação em Café e conselheira da IWCA Brasil.

Outras reuniões semelhantes serão realizadas nas demais regiões produtoras de café. Entidades e mulheres de todo o país podem solicitar mais informações sobre o projeto e contribuir com sugestões através do e-mail: pesquisa@iwcabrasil.com.br.

Texto e Fotos: Vanessa Trevisan (Ascom InovaCafé)

Encontro Mineiro de Estudantes de Direito será realizado na UFLA

EMED

A edição 2016 do Encontro Mineiro de Estudantes de Direito (Emed) será realizado na Universidade Federal de Lavras (UFLA), entre os dias 26 e 29 de maio. A Universidade receberá estudantes e docentes de várias partes de Minas Gerais. O encontro contará com sete palestras, oito oficinas, 14 minicursos, dentre outras atividades.

Tradicionalmente, o evento visa proporcionar aos discentes participantes a possibilidade de discussão acerca de assuntos relevantes sobre a ciência jurídica e o movimento estudantil. Nesse ano o tema central do evento será “Segurança Pública: os avanços punitivos do Poder Estatal e suas alternativas”.

O evento é realizado anualmente pela Coordenação Regional dos Estudantes de Direito de Minas Gerais. Os interessados em participar devem se inscrever até o dia 16 de maio pelo site: http://www.eventos.ufla.br/emed

Segue abaixo a programação das palestras do evento:

26 de maio:

Robson Sávio Reis Souza, professor adjunto IV da PUC Minas, especialista em Estudos de Criminalidade e Segurança Pública, com o tema: Quem comanda a segurança pública no Brasil?

Francis Albert Cotta, negociador de Crises e Mediador de Conflitos do Grupo de Atuações Táticas e Estratégicas da Polícia Militar de Minas Gerais, com o tema: Construção do Mandato Policial: novas perspectivas.

André de Abreu Costa, professor assistente na Universidade Federal de Ouro Preto, com o tema: Processos de Criminalização: sobre os usos políticos da criminalização de comportamentos e a colonização dos espaços públicos pelos discursos punitivistas.

27 de maio:

Luciana Boiteux de Figueiredo Rodrigues, professora de Direito Penal e Criminologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, com o tema: Política de Drogas e encarceramento: porquê precisamos falar de legalização.

Gustavo Seferian Scheffer Machado, professor de Direito do Trabalho na Universidade Federal de Lavras, com o tema: O lugar das políticas públicas na luta de classe: um olhar dialético sobre a desmilitarização das PMs e a conquista histórica de direitos sociais.

28 de maio:

Fernanda Maria da Costa Viera, professora da Universidade Federal de Juiz de Fora, com o tema: Cortem-lhes a cabeça!!! A sedução penal em tempos de barbárie.

Fernando Nogueira, doutorando pela Universidade Federal de Minas Gerais, com o tema: Tendências contemporâneas na criminologia e suas repercussões em segurança pública.

Além das palestras, professores da UFLA e de outras instituições ministrarão minicursos sobre temas correlatos e os núcleos de estudos e projetos de extensão realizarão oficinas. Cada congressista poderá escolher um minicurso e uma oficina de seu interesse.

No período noturno de quinta-feira (26), sexta-feira (27) e sábado (28) serão realizadas as festas do Emed, organizadas pela Matuta Associação Atlética de Direito UFLA.

Maiores informações: pelo site www.eventos.ufla.br/emed, pelo e-mail contatoemed@gmail.com ou pela página do evento no Facebook https://www.facebook.com/emed2016

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA, sugestão de pauta de Giulya Carvalho de Almeida – bolsista Proat/Ascom