Nucli oferece vagas para curso presencial de inglês – inscrições até 17/2

O Núcleo de Línguas da Universidade Federal de Lavras (Nucli/UFLA) abriu inscrições para um novo curso presencial de inglês. Estão disponíveis 20 vagas, que podem ser pleiteadas por estudantes, professores e técnicos administrativos. Os interessados podem se candidatar até dia 17/2, comparecendo presencialmente ao Nucli (PV 6, sala 10) das 9h às 12h e das 14h às 18h30 (ou até se esgotarem as vagas). No dia 17/2, o horário para inscrições termina às 12h.

Para inscrever-se, é necessário que o interessado tenha nível de proficiência A2/Iniciante e apresente o exame Toefl ITP para comprovação.

O curso inova por apresentar a proposta de aulas mediadas por tecnologia e recursos audiovisuais. A iniciativa integra as ações do Programa Idioma sem Fronteiras (IsF). As aulas serão ministradas de 20 de fevereiro a 22 de março de 2017, às segundas e quartas-feiras, das 16h30 às 18h30, no próprio espaço do Nucli.

O contato com o NucLi para solucionar dúvidas pode ser feito pelo telefone 3829-3127, pelo e-mail nucli@dri.ufla.br, pelo endereço Idiomas sem Fronteiras – UFLA no Facebook e pelo comparecimento pessoal ao Nucli.

UFLA iniciou seleção de novos bolsistas para o Programa BIC Júnior

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) recebeu, no último sábado (11/2), 220 estudantes de escolas estaduais de Lavras. Eles concorrem a uma vaga como bolsistas para o Programa BIC Júnior. Nessa primeira etapa da seleção, os candidatos responderam a questões de raciocínio hipotético e dedutivo, além de terem elaborado uma redação.

Segundo a coordenadora do BIC Jr. na UFLA, professora Rita de Cássia Suart, do Departamento de Química (DQI), o resultado da primeira fase será divulgado no dia 15/2 (quarta-feira) no site da PRP e nas oito escolas participantes – as escolas estaduais Azaria Ribeiro, Cinira de Carvalho, Cristiano de Souza, Dora Matarazzo, Firmino Costa, João Batista Hermeto, Tiradentes e Colégio Tiradentes.

Haverá, ainda, uma fase do processo seletivo com entrevistas, a serem conduzidas pela equipe de gestão do Programa.

O BIC Jr.

O Programa é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O objetivo é despertar a vocação científica em estudantes do ensino médio da rede pública, incentivando talentos potenciais a prosseguir no caminho acadêmico. Durante os três anos do Ensino Médio, eles participam de atividades de pesquisa científica e tecnológica, com orientação de pesquisadores da Universidade.

Na UFLA, o BIC Jr. teve início em 2002. Atualmente, são 150 vagas do BIC Jr. na Instituição. Para a turma que ingressará em 2017, estão disponíveis 43 delas. As demais estão sendo utilizadas pelas turmas que iniciaram em 2015 e 2016.  Todos os anos, a UFLA certifica os estudantes concluintes do Programa em cerimônia oficial. Saiba mais sobre a conclusão de atividades em 2016.

Fotografia: Rita de Cássia Suart

Projeto de ex-aluno da UFLA é premiado na maratona hacker da ONU

Paulo Henrique Graciano formado em Engenharia de Alimentos na UFLA, em 2016

Paulo Henrique Graciano, formado em Engenharia de Alimentos na Universidade Federal de Lavras (UFLA), foi um dos premiados na maratona hacker promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Campus Party Brasil. Foram mais de 1.300 inscritos, com a apresentação de  projetos voltados para o desenvolvimento sustentável do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil (PNUD).

Mais de 100 horas diretas de atividades, com o desenvolvimento de 50 projetos. Destes, 20 foram selecionados, sendo três premiados. O projeto Teto de Verde, de Paulo Henrique, ficou entre os três melhores, recebendo a menção honrosa da ONU. Além disso, o projeto Teto de Verde foi o que mais envolveu os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), compostos por 17 metas que a ONU propôs mundialmente para que sejam resolvidas até 2030.

“A UFLA sempre foi exemplo de como ser sustentável e de como isto poderia gerar um mundo melhor. Com certeza a universidade contribuiu muito para que eu estivesse ligado a esse projeto”, comenta Paulo Henrique.

A equipe de Paulo Henrique apresentou um programa de hortas em topos de edifícios. “Oferecemos Telhado Verde construído com hortas orgânicas para espaços corporativos, com a intenção de harmonizar ambientes coletivos, incentivar o consumo de produtos orgânicos e uma relação solidária na produção do alimento. Somamos ainda a replicação social, representada da seguinte forma: a cada horta vendida, doamos outra idêntica a um espaço social escolhido pelo cliente. Assim, começamos a tecer uma tênue ligação entre o mundo corporativo e o social com geração de alimentos em dois espaços distintos”, explica.

Premiação da maratona hacker promovida pela ONU na Campus Party Brasil

O engenheiro de alimentos ressalta que este processo envolve 13 ODS, por ser criado a partir de uma cadeia que estimula a geração de renda solidária. “Nossos fornecedores são cooperativas de catadores (que fornecem o material a ser usado para montagem das estruturas), grupos de agricultura familiar (fornecedores de material orgânico, mudas, adubo e terra), além de contarmos com o olhar cuidadoso e profissional através da capacitação de mulheres refugiadas que trabalham na manutenção dos espaços”, relata.

Para a equipe do projeto Teto de Verde o principal sonho é conseguir levar uma alimentação mais saudável para pessoas de baixa renda, estimular o aumento da geração de renda para pequenos grupos econômicos, melhorar a integração das pessoas nos espaços corporativos, e estimulá-los a ressignificar as suas relações com o meio em que estão inseridos. Além de colaborar para que mulheres refugiadas possam conquistar uma autonomia financeira.

Paulo Henrique

Formou-se em Engenharia de Alimentos em abril de 2016. Trabalhou na Aurora Alimentos e no Grupo Gonzales. Paralelamente, trabalhou no Encontro de Jovens transformadores, uma iniciativa de desenvolvimento de negócios sociais. Recentemente começou a integrar a equipe do Teto de Verde, como engenheiro de alimentos e designer gráfico.

Equipe do Teto de Verde: Além do engenheiro de alimentos Paulo Henrique, o projeto também é composto por Abigail (administração de negócios sociais), Edileusa (geógrafa), Gustavo (advogado), Siro (programador e desenvolvedor) Hilton (analista de banco de dados).

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

UFLA na Mídia: professora Joziana Barçante esclarece risco de febre amarela em MG

Em matéria publicada pelo G1 Sul de Minas, nesta segunda-feira (13/2), a professora  Joziana Barçante do Departamento de Ciências da Saúde (DSA) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) explicou o risco de febre amarela em áreas urbanas de Minas Gerais. Para a professora a preocupação é real. 

“Se a gente pegar na década de 1940, quando foi feito o grande trabalho nacional de erradicação do Aedes aegypti no Brasil, o foco era febre amarela – casos de febre amarela no ambiente urbano e o Aedes aegypti presente no ambiente urbano. O ambiente foi controlado, teve a vacinação e ela [a doença] passou a ter um ciclo primariamente silvestre. Como a gente está começando a ter casos em relação ao ambiente peri-silvestre [no entorno da mata], existe a preocupação em relação a isso”, observa a professora em entrevista concedida ao G1. 

Clique aqui para ler a matéria completa