UFLA na Comunidade: empresa júnior realiza trabalho social em bairros da cidade com o projeto Terra Solidária

terra_solidaria (2)Terra Júnior, empresa júnior do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (DAG/UFLA), atua no mercado de consultoria e elaboração de projetos agropecuários há 15 anos no Sul de Minas Gerais. Além de visar à complementação acadêmica, a empresa também promove ações de cidadania, a fim de contribuir na melhoria das comunidades da região.

A empresa, de caráter multidisciplinar, com integrantes dos cursos de Administração, Agronomia, Engenharia Agrícola, Engenharia Florestal, Medicina Veterinária e Zootecnia, também tem o objetivo de estimular a consciência social de todos os membros. Nesse sentido, desenvolve o projeto Terra Solidária.

Além do trabalho que já é realizado na Comunidade Eterna Misericórdia, a fim de proporcionar melhorias na comunidade e na qualidade de vida dos moradores da instituição, o projeto Terra Solidária também atuou no último semestre de 2015 na Associação comunitária dos bairros Jardim Glória e Campestre 1, 2 e 3 (ACBJGC).terra_solidaria (1)

A ACBJGC está no início de suas atividades, tendo como foco o meio ambiente e a recuperação de alguns dependentes químicos por meio de trabalhos em sua horta comunitária. Nesse sentido, os integrantes da Terra Júnior realizaram diversas atividades na Associação: implementação de um projeto de paisagismo no local, instalação de cercas, e análises da água e do solo. Os estudantes da UFLA também organizaram um evento no bairro a fim de integrar a população local com a Associação.

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.

Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável e Extensão tem primeira dissertação defendida

Aloísia Hirata apresenta a pesquisa sobre o sistema participativo e da agroecologia com produtores familiares da região
Aloísia Hirata apresenta a pesquisa sobre o sistema participativo e da agroecologia com produtores familiares da região

O Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Sustentável e Extensão (PPGDE) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) teve a primeira dissertação do Mestrado Profissional defendida por Aloísia Rodrigues Hirata. Sua pesquisa abordou o fortalecimento do sistema participativo e da agroecologia com produtores familiares da região.

O desenvolvimento rural sustentável tem sido um assunto de extrema importância, visto que objetiva o trabalho com o produto orgânico de forma participativa. “A minha pesquisa é na área da certificação participativa de produtos orgânicos. Hoje, no Brasil, existem três mecanismos para você certificar um produto enquanto orgânico: sistema de auditoria, organização de controle social, e o sistema participativo de garantia. O meu trabalho foi resgatar a constituição do sistema participativo de garantia do Sul de Minas e avaliar as suas contribuições para o fortalecimento da agroecologia na região”, relata Aloísia.

A pesquisa teve como orientador o professor do Departamento de Administração e Economia (DAE/UFLA) Thiago Rodrigo de Paula Assis, que também é coordenador-adjunto do Programa. O estudo contou com a parceria do Instituto Federal do Sul de Minas (IFSuldeMinas) e da Orgânicos Sul de Minas (rede de organizações orgânicas, com sete associações e uma cooperativa).

Segundo Thiago, o trabalho apresentou uma temática que possibilita parcerias e um contato mais próximo com o IFSuldeMinas, que já possui um trabalho com a certificação participativa bastante sólido. “Tem sido uma experiência positiva com a possibilidade de conciliar esses conhecimentos com as reflexões acadêmicas”, complementa.

Além disso, o coordenador-adjunto destaca que nesse Programa há uma grande reflexão sobre a importância da extensão, tentando romper a visão de que o conhecimento somente é produzido dentro da Universidade. “Deve-se ter o contato com outras experiências, que ajudam a contribuir para uma ciência mais apropriada para esses grupos, que possa ser útil para essas pessoas”.

Para o chefe do DAE, professor Francisval de Melo Carvalho, a primeira defesa de um Programa é algo que deve ser sempre celebrado, pois representa uma grande conquista. “É uma proposta que valorizamos muito porque é multidisciplinar e com vários departamentos envolvidos”.

Primeira defesa do programa contou com cerimônia especial, com a presença do pró-reitor de Pós-Graduação, professor Alcides Moino Júnior; do chefe do DAE/UFLA, professor Francisval Carvalho; do coordenador-adjunto do Programa, professor Thiago Assis
Primeira defesa do programa contou com cerimônia especial, com a presença do pró-reitor de Pós-Graduação, professor Alcides Moino Júnior; do chefe do DAE/UFLA, professor Francisval Carvalho; do coordenador-adjunto do Programa, professor Thiago Assis

Também esteve presente na defesa o pró-reitor de pós-graduação da UFLA, professor Alcides Moino Júnior. “É uma modalidade na qual a UFLA vem se inserindo cada vez mais. Já são sete Programas de Mestrados profissionais na Universidade”, disse.

O Programa

Foi aprovado pela Capes em março de 2013, e a primeira turma do Programa ingressou no primeiro semestre de 2014. O curso está lotado no DAE e conta com a colaboração de professores dos Departamentos de Agricultura (DAG), Ciências Humanas (DCH) e Entomologia (DEN) da UFLA, além do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Maringá. A proposta partiu de um histórico de atuação do DAE nas temáticas ligadas ao desenvolvimento rural e extensão.

Atualmente, são doze estudantes envolvidos no PPGDE. O objetivo é contribuir para a formação de profissionais qualificados para trabalhar em organizações que prestam serviços, diretos ou indiretos, ao espaço rural e urbano, como agências de extensão e assistência técnica, centros de pesquisa, universidades, poder público em suas dimensões federal, estadual e/ou municipal, órgãos de planejamento, organizações não governamentais de maneira geral, organizações de produtores e de trabalhadores, instituições privadas ou públicas de produção e ação social e movimentos sociais.

Além disso, visa formar profissionais que possuam conhecimentos teórico-metodológicos relacionados ao desenvolvimento sustentável e extensão, aptos a conduzir pesquisas e ações voltadas à implementação de novos processos de desenvolvimento, considerando não apenas o aspecto econômico, como também as questões sociais, ambientais, políticas e culturais.

O Programa conta com duas linhas de pesquisa:

Sustentabilidade e Extensão”, que agrega estudos que buscam analisar a questão da sustentabilidade em suas diversas vertentes, com destaque para processos sustentáveis de produção agrícola, no âmbito da agroecologia.  Nessa linha, envolve estudos sobre tecnologias de produção sustentável, sistemas de manejo de pragas com baixo impacto e processos de transição agroecológica. Além disso, busca estimular reflexões sobre o desenvolvimento sustentável e gestão ambiental, abrangendo estudos voltados tanto para as questões ligadas ao rural quanto ao urbano e passando por temas como indicadores de sustentabilidade, legislação ambiental e educação ambiental.

Desenvolvimento e Extensão”, voltada para a reflexão sobre a diversidade de temas ligados ao desenvolvimento, com ênfase às questões relativas ao rural e os diversos atores envolvidos. Busca estudar as políticas públicas voltadas ao desenvolvimento rural, à inserção da agricultura familiar e campesinato nos processos de desenvolvimento, as questões de gênero e sua influência no desenvolvimento. Busca ainda refletir sobre os processos de mediação desenvolvidos por diversos atores no meio rural, como movimentos sociais, agências de extensão pública, organizações não governamentais e sobre os efeitos de projetos de desenvolvimento, abrangendo aí a análise de programas e projetos, com atenção para a construção de indicadores de avaliação das diversas dimensões importantes nesses projetos, sejam elas ambientais, sociais, etc. Agrega ainda estudos sobre a questão dos mercados e das estratégias de comercialização pela agricultura familiar.

A TV Universitária fez a cobertura da defesa da tese. Clique aqui e confira a matéria.

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

Oportunidade para estrangeiros: Programa de Voluntariado Internacional de Minas Gerais está com as inscrições abertas

trabalho-voluntarioComo fruto do esforço no processo de internacionalização de Minas Gerais, estão abertas as inscrições para o Programa de Voluntariado Internacional de Minas Gerais, coordenado pela Assessoria de Relações Internacionais que permite estudantes, pesquisadores e professores universitários estrangeiros aturarem voluntariamente na Administração Direta e Indireta do Poder Executivo Estadual.

Os serviços prestados ao Estado poderão ter cunho assistencial, científico, cívico, cultural, educacional, recreativo, esportivo ou tecnológico. Todos os estudantes interessados podem preencher o formulário e encaminhar pelo e-mail voluntariado.internacional@governo.mg.gov.br até o dia 10/03, próxima quinta-feira. (Clique aqui para fazer o download do formulário)

Todo estrangeiro em estada legal no Brasil, residente em Minas Gerais e vinculado a uma Instituição de Ensino Superior brasileira pode se candidatar ao Programa. É recomendado que o candidato possua conhecimentos suficientes em língua portuguesa. Os voluntários serão selecionados de acordo com sua área de estudo e interesse e a disponibilidade de programas e projetos no órgão anfitrião.

O Programa tem como objetivo proporcionar aos estrangeiros a oportunidade de conhecer as políticas públicas desenvolvidas pela Administração Estadual, fortalecer as parcerias entre as universidades do Estado e as universidades estrangeiras, estimular pesquisas e produções cientificas internacionais e construir uma rede de estrangeiros embaixadores em MG, dentre outros fatores.

O voluntário ficará vinculado à uma unidade administrativa sob a orientação de um supervisor, servidor ou empregado público integrante do órgão ou entidade em que o serviço será prestado. Esse supervisor acompanhará as atividades do voluntário, orientando-o e auxiliando-o em suas atividades e inserção no órgão.

A unidade anfitriã se responsabilizará pela elaboração, assinatura e acompanhamento da execução do Plano de Trabalho do serviço voluntário. Ela também assegurará ao voluntário condições mínimas de trabalho para o desenvolvimento de suas atividades, permitindo-lhe o uso das instalações públicas, dos bens e dos serviços necessários para a execução das tarefas previstas no Programa.

A carga horária semanal, os dias e as horas de serviços do voluntário serão fixados de comum acordo entre o voluntário e a unidade anfitriã em respeito às limitações previstas na legislação brasileira. Ao final do trabalho o voluntário deverá apresentar um artigo relatando e analisando a sua experiência.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

Definido calendário da Pós-Graduação 2016/1: matrículas dos selecionados começam na segunda (7/3)

pos-graduacao-seloTerão início na segunda-feira (7/3) as matrículas dos estudantes que foram selecionados para ingresso em cursos de pós-graduação da UFLA no primeiro período letivo de 2016. O prazo final é 2/5. O calendário completo, referente às atividades da Pós-Graduação para o referido período, foi aprovado pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFLA (CEPE) na terça-feira (1º/3).

Para realizar a matrícula, os selecionados devem preencher a ficha de cadastro no site http://www.drca.ufla.br/posgraduacao/Matricula-20161.asp. Ela estará disponível a partir das 10h do dia 7/3. A ficha deve ser impressa, assinada e anexada aos demais documentos que deverão ser entregues na Diretoria de Registro Acadêmico (DRCA) ou enviados por Sedex, dentro dos prazos especificados nas instruções de matrículas.

Além da ficha de cadastro, é necessário entregar foto 3 x 4 recente (colada na ficha) e cópias dos seguintes documentos: diploma devidamente assinado do último nível cursado (frente e verso, autenticada); Histórico Escolar do último nível cursado (autenticada); certidão de nascimento ou casamento; cédula de identidade expedida pela Secretaria de Segurança Pública ou Carteira Nacional de Habilitação; título de eleitor; comprovante de quitação eleitoral; documento militar (dispensável para maiores de 46 anos); Cadastro de Pessoa Física (CPF);  Termo de Ciência e Concordância preenchido e assinado. Para alunos estrangeiros há especificações diferenciadas, descritas nas instruções de matrícula.

Aqueles que não fizerem a matrícula no prazo estipulado, ou deixarem de apresentar qualquer documento, perdem o direito à vaga.

De acordo com o calendário da Pós-Graduação aprovado, o período letivo 2016/1 terá início em 9/5. A renovação de matrículas dos veteranos e a inscrição em disciplinas isoladas ocorrem entre os dias 25/4 e 29/4.

Acesse o calendário 2016/1 da Pós-Graduação.

XI Ciclo de Palestras em Cafeicultura reúne estudantes, produtores e profissionais da área

Cerca de 200 pessoas participaram do evento, tradicional na Instituição
Cerca de 200 pessoas participaram do evento, tradicional na Instituição

Durante dois dias de evento, mais de duzentas pessoas se atualizaram sobre a Cafeicultura no país e no mundo

Promovido pelo Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e pela Agência de Inovação do Café (InovaCafé), o XI Ciclo de Palestras em Cafeicultura foi realizado no Salão de Convenções e reuniu duzentas pessoas nas noites de quarta e quinta-feira (2 e 3/3).

O evento contou com a participação de especialistas para discutir os principais avanços obtidos e as perspectivas para o mercado da cafeicultura. A primeira apresentação foi sobre o tema: “Denominações de Origem do Cerrado de Minas” feita pela Coordenadora de Pesquisa e Desenvolvimento na Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer), Karine Dias Nogueira. “ A escolha desse tema se deu pelo belíssimo trabalho que vem sendo desenvolvido pelos profissionais da região do Café do Cerrado, da região alto Paranaíba e Triângulo Mineiro, tem nos dados a cerca de trinta anos aproximadamente, e a Universidade acompanhou isso em meados da década de oitenta, principalmente no início dos anos noventa, a partir daí o Brasil teve uma arrancada muito grande com questões ligadas a qualidade do café produzido e outras regiões do Brasil, a exemplo da própria região do sul de minas, inspirados no trabalho feito na região do cerrado, pensou na qualidade do produto. Hoje o trabalho desenvolvido no cerrado é exemplo para todo o Brasil”, pontou o professor titular da UFLA e um dos idealizadores do Necaf, Antônio Nazareno Guimarães Mendes.

Informações geradas pela pesquisa e que modificam a atuação prática no campo
Informações geradas pela pesquisa e que modificam a atuação prática no campo

Apresentando a segunda palestra da primeira noite do evento, sobre o “Cenário da Cafeicultura na América Latina”, o pesquisador da Empresa de Pesquisa e Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Gladyston Rodrigues Carvalho, acredita que o assunto que trouxe para o ciclo, é uma oportunidade para os estudantes, que como ele no passado não tiveram a oportunidade de conhecer outros países produtores de café, através da palestras terão a possibilidade de comparar como é a nossa cafeicultura e como ela funciona lá fora. Com foco em tecnologias o palestrante apresentou o que existe de novo em termos de cafeicultura no mundo e fez uma integração entre o que tem de bom no Brasil e em outros países, “essas informações terão um valor muito grande no futuro, para carreira profissional desses alunos” explicou Gladyston.

Iniciando as palestras na segunda noite do evento, o consultor e engenheiro agrônomo da Empresa Rehagro, Luiz Paulo Vilela, falou sobre o Cronograma Agrícola do Cafeeiro: “trouxe as principais atividades realizadas durante o ano agrícola do cafeeiro e o embasamento técnico cientifico de porquê fazer essas tarefas nas datas propostas e também as dificuldades que o produtor vive na prática”, o palestrante também chamou atenção para as principais atividades que o produtor deixa de realizar e sobre as oportunidades que os profissionais podem ter, unindo o conhecimento teórico e prático.

Temas relevantes atraíram a atenção do público presente
Temas relevantes atraíram a atenção do público presente

Encerrando o XI Ciclo de Palestras, abordando as Principais Perspectivas no Mercado Brasileiro de Cafés, o assessor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Fernando Rati, apresentou o cenário atual da cafeicultura brasileira no sentido produtivo, econômico/industrial e as principais tendências para o setor em 2016 e para os próximos anos. Também foi explanado sobre o que a cafeicultura tem de melhor, os principais desafios que o setor enfrenta e algumas sugestões de como os profissionais podem atacar os desafios transformando em oportunidades.

O estudante de Agronomia da UFLA, participante do evento, Miguel Dias, avaliou o ciclo:  “Como a UFLA é centro de referência em café, e o Necaf tem dedicação e empenho junto a Universidade nessa área, ao participar desse evento, estou conhecendo as novas tecnologias e informações que serão úteis para a minha formação e de todos os participantes. Ao adquirir conhecimento estamos agregando informações para a pesquisa e para nossa própria atuação no campo, estaremos preparados para trabalhar nesse cenário, tendo em vista que o grande forte do estado de Minas Gerais, é a cafeicultura”.

Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) realiza, com sucesso, mais uma edição do Ciclo de Palestras em Cafeicultura
Núcleo de Estudos em Cafeicultura (Necaf) realiza, com sucesso, mais uma edição do Ciclo de Palestras em Cafeicultura
Vanessa Trevisan – Assessoria de Comunicação da InovaCafé

Documentário sobre a primeira deputada negra do Brasil será exibido no dia 8/3

Antonieta de Barros (foto: acervo familiar)
Antonieta de Barros (foto: acervo familiar)

No Dia Internacional da Mulher, será exibido na UFLA o documentário “Antonieta”, que conta a história da educadora, jornalista, escritora e política Antonieta de Barros. Ela foi a primeira mulher negra eleita parlamentar no Brasil, em 1934, em Santa Catarina. A exibição será às 19h30, no Anfiteatro do Departamento de Ciências Exatas (DEX). A entrada é gratuita e, após a exibição, será feito um debate sobre o panorama da emancipação feminina, discutindo avanços e desafios.

Com os colegas deputados na posse, em 1935. Antonieta é a 3ª, da esq. p/ dir., sentada. (Reprodução)
Com os colegas deputados na posse, em 1935. Antonieta é a 3ª, da esq. p/ dir., sentada. (Reprodução)

Catarinense e filha de escrava liberta, Antonieta de Barros dedicou-se a três causas: emancipação feminina, valorização da cultura negra e educação para todos. Antes mesmo de ingressar na política, já demonstrava preocupação com essas pautas, tendo fundado um curso voltado para alfabetização da população carente em 1921. Além disso, fundou e dirigiu o jornal “A Semana” (1922 a 1927) e dirigiu uma revista antes de ser eleita. Com o pseudônimo de Maria da Ilha, escreveu o livro “Farrapos de Idéias”, em 1937.

Lançado no final de 2015, o documentário “Antonieta” foi produzido pela cineasta paulistana Flávia Person. No filme, que conta a sua história e suas batalhas, foram utilizadas imagens de acervos e fotos cedidas por familiares.

 

UFLA sediou curso de formação de amostradores de sementes

IMG_1710A 9ª edição do Curso Teórico-Prático de Formação de Amostradores de Sementes ocorreu na UFLA de 1º a 3 de março, envolvendo mais de 30 participantes vindos das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. O objetivo do curso é tornar os participantes aptos a construírem amostras de sementes que sejam representativas de um lote definido, adequadas para testes. A análise de sementes fornece informações sobre a qualidade daquelas a serem usadas para semeadura, procurando-se evitar riscos na agricultura.

Durante o evento, eles assistiram palestras com os professores Joel Augusto Munis (DEX), Maria Laene Moreira de Carvalho, Renato Mendes Guimarães, João Almir de Oliveira, Édila Vilela Von Pinho e Heloisa Oliveira dos Santos (DAG), além de José Maurício Pereira (fiscal agropecuário do Ministério da Agricultura). As palestras foram realizadas no Anfiteatro do Departamento de Agricultura e os momentos práticos no Laboratório de Análise de Sementes e Usina de Beneficiamento de Sementes. Na programação, foram abordados conceitos básicos de amostragem, legislação, segurança e saúde.

IMG_1711O curso foi realizado pelo Núcleo de Estudos em Sementes (Nesem) e Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates), com apoio da UFLA, DAG e Setor de Sementes. Esse curso é reconhecido pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), em conformidade com o Regulamento da Coordenação de Sementes e Mudas.