Reunião anual da SBPC destaca o papel da CTI no desenvolvimento do País

SBPCNa noite desse domingo (12/7), foi aberta oficialmente a 67ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), que acontece até o dia 18 de julho no câmpus da Universidade Federal de São Carlos – UFSCar. A cerimônia contou com a participação de um grande número de dirigentes de Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação, incluindo o ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro e o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo.

Com o tema “Luz, Ciência e Ação”, em alusão ao Ano Internacional da Luz, o evento traz algumas novidades, como a primeira edição da SBPC Inovação, que reúne expositores de projetos e realizações em Ciência, Tecnologia e Inovação de empresas, universidades, instituições de pesquisa e fomento e secretarias de governo. Durante a semana, os visitantes também poderão participar da SBPC Jovem, da SBPC Indígena e da SBPC Cultural.

Durante a cerimônia de abertura da SBPC, várias homenagens foram realizadas a pesquisadores marcantes para a ciência brasileira. Também houve a entrega do Prêmio José Reis, iniciativa do CNPq, que teve como instituição vencedora a Fiocruz, além da exposição de fotografias premiadas no IV Prêmio de Fotografias – Ciência e Arte.

Na fala dos integrantes da mesa da cerimônia, o destaque ao papel da ciência e da tecnologia no desenvolvimento do País marcou o conjunto de pronunciamentos. O Reitor da UFSCar, Targino de Araújo Filho, ao falar sobre o momento histórico vivido pela Educação Superior brasileira, resgatou a transformação pelas quais as universidades federais passaram nos últimos anos, com um crescimento sem precedentes na história do País, e associou a essa transformação grandes desafios para o futuro.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Aldo Rebelo, também direcionou sua fala ao desafio de combinar a universalidade da ciência às condições históricas do Brasil neste momento, destacando, assim, a necessidade de considerar as especificidades dessas condições na busca pela emancipação científica e tecnológica do País. O ministro também destacou a recomposição do orçamento de Ciência e Tecnologia como uma das prioridades de sua pasta, afirmando que a presidenta Dilma Rousseff já se comprometeu a incluir a Ciência e Tecnologia nos 50% ainda não regulamentados do fundo social do pré-sal.

Na fala do ministro da Educação, Renato Ribeiro, a defesa de que “não há democracia sem relevo dado à Ciência, à Tecnologia, à Inovação e à Cultura, e não há Ciência, Tecnologia, Inovação e Cultura que sejam consistentes se não houver democracia”.

A programação da 67ª Reunião Anual pode ser acompanhada em www.sbpc.ufscar.br e, também, na página do evento no Facebook.

Texto elaborado com informações da Assessoria de Comunicação da UFScar, Fapemig e CNPq

UFLA assina acordo de cooperação internacional com o Rikilt Institute of Food Safety

Parceria com o principal instituto de segurança de alimentos da união europeia deverá abrir novas oportunidades de pesquisa

Rikilt Institute of Food Safety, na cidade de Wageningen (Holanda).
Rikilt Institute of Food Safety, na cidade de Wageningen (Holanda).

Micotoxinas, resíduo de drogas veterinárias, agrotóxicos e dioxina em alimentos e ração animal, além de estudo da integridade e autenticidade de alimentos. Essas são linhas de pesquisa que a Universidade Federal de Lavras (UFLA) já desenvolve e deverão ser ainda mais fortalecidas com o acordo de cooperação técnica, educacional e científico, recentemente oficializado com o Rikilt Institute of Food Safety, na cidade de Wageningen (Holanda).

Considerado o principal instituto de segurança alimentar da união europeia, Rikilt é uma organização independente e sem fins lucrativos, voltada para pesquisas sobre a detecção e identificação de contaminantes químicos em alimentos e ração animal, e as interações destas substâncias na cadeia alimentar.

O acordo de cooperação começou a ser discutido em 2013, quando o professor Luís Roberto Batista, do Departamento de Ciências dos Alimentos (DCA/UFLA), desenvolveu o pós-doutorado no Rikilt. Desde então, as parcerias foram intensificadas e ampliadas para novas linhas de pesquisa. Para o professor, o acordo é uma importante contribuição para o processo de internacionalização da UFLA, permitindo o treinamento de professores, técnicos e estudantes de pós-graduação em metodologias analíticas voltada para a segurança de alimentos.

Referência Mundial

O Instituto contribui para o monitoramento de toda a cadeia de produção de alimentos, incluindo a qualidade e segurança dos alimentos, avaliação da transferência e toxicidade de contaminantes químicos na cadeia alimentar e identificação de riscos emergentes. Desenvolve tarefas legislativas e políticas de apoio para o governo holandês e demais organismos internacionais da Comissão Europeia.

De acordo com o professor Luiz Roberto, o Rikilt tem instalações de alta qualidade e sua força reside na versatilidade de conhecimentos analíticos e equipamentos – a sinergia de imuno-química, química analítica, toxicologia, microscopia, bionanotecnologia, fingerprinting multivariada e X-omics. Além disso, o Instituto é o Laboratório Nacional de Referência (NRL) para análise de micotoxinas e, sob sua chancela, são coordenados vários projetos financiados pela União Europeia relacionados com a alimentação humana e animal. Além disso, também sedia a European Food Safety Authority (EFSA) e tem um longo histórico na avaliação e interpretação de dados de Sistema de Alerta Rápido para Alimentos e Ração – Rapid Alert System Food and Feed (RASFF).

Histórico da parceria

Visita ao Rikilt, em 2013, com a presença de professores da UFLA e diretores do instituto
Visita ao Rikilt, em 2013, com a presença de professores da UFLA e diretores do instituto

A UFLA é uma das instituições brasileiras que possuem projetos em conjunto com o Rikilt. Ainda na década de 1990, quando a UFLA era Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL), o professor José da Cruz Machado, do Departamento de Fitopatologia (DFP/UFLA) fez o pós-doutoramento no Instituto holandês. Desde então, um memorando de intenções assinado entre as duas instituições possibilitou uma série de projetos colaborativos, incluindo outros centros de pesquisa de Wageningen.

Em 2008, o professor Machado participou de uma visita técnica a diferentes centros de pesquisa da Holanda, incluindo Rikilt, oportunidade em que retomou a antiga parceria com os colegas da época, que passaram a ocupar cargos de direção. Em 2013 e 2014, o professor participou de novas visitas ao Instituto, tendo como foco de estudos a área de micotoxinas. Segundo o professor, a trajetória de parcerias ainda alimenta o sonho de ser criado um centro avançado de pesquisas em ciências agrárias na UFLA, o que contribuiria sobremaneira para a instituição dar um salto no processo de internacionalização.

Em setembro de 2013, o diretor de Relações Internacionais da UFLA, professor Antônio Chalfun Junior, acompanhado dos professores Luciano Paiva (Departamento de Química) e Renato Paiva (Departamento de Biologia), visitaram Rikilt Institute of Food Safety. Participaram da reunião o diretor do Rikilt, professor Robert van Goncon, professor Gijs Kleter, e o diretor da Wageningen University para Assuntos com a América Latina, professor Peter Zuurbier.

Em nova oportunidade, o professor Luiz Roberto Guimarães Guilherme (Departamento de Ciências do Solo) também realizou visita técnica no Rikilt e teve a oportunidade de observar a estrutura do Instituto, bem como os processos de monitoramento de controle de contaminantes químico de alimentos e de desastres ambientais com compostos radioativos e agrotóxicos.

Na avaliação do pró-reitor de Pesquisa, professor José Maria de Lima e do diretor de Relações Internacionais, professor Antônio Chalfun Junior, o acordo vai permitir uma capacitação diferenciada do corpo técnico, docente e discente da UFLA em técnicas avançadas em segurança alimentar. “O acordo vem coroar os esforços de várias gerações e diferentes áreas do conhecimento para fortalecer a pesquisa em segurança alimentar na Universidade”, destacou o professor José Maria.

 

Professor da UFLA apresenta tecnologia na Bélgica

Luiz LimaO professor Luiz Antônio Lima, do Departamento de Engenharia (DEG), participou, no dia 16 de junho, da Desertland II – Conference on Desertification and Land Degradation, realizada na Bélgica. Na ocasião, ele apresentou uma de suas tecnologias, capaz de medir a velocidade das gotas e a intensidade da chuva.

Essa tecnologia foi gerada a partir de pesquisa para quantificar a energia cinética das gotas de chuva simulada no túnel de vento do Laboratório Internacional de Eremologia da UNESCO. A partir dos dados obtidos pelo doutorando Matheus Colares, do Programa de Pós-Graduação em Recursos Hídricos da UFLA, o conhecimento da energia cinética possibilita descobrir o potencial erosivo da chuva, além do potencial de geração de energia elétrica a partir da chuva (essa alternativa vem sendo avaliada no meio científico através de superfícies piezoelétricas).

O desenvolvimento dessa tecnologia contou com o apoio da Hidrofoco, empresa incubada na Incubadora de empresas de Base Tecnológica da UFLA (Inbatec), que testou os dados e auxiliou nas medições de energia cinética de simuladores de chuva em outro laboratório, na Universidade de Purdue, nos Estados Unidos.

Protótipo da máquina capaz de medir a intensidade da chuva e velocidade das gotas
Protótipo da máquina capaz de medir a intensidade da chuva e velocidade das gotas

De acordo com Luiz Lima, a Hidrofoco irá produzir e comercializar a nova tecnologia: “A expectativa é começar a fornecer o equipamento em um prazo de três meses”.  O perfil do consumidor provável para esse equipamento são pesquisadores e técnicos ligados à climatologia e estudos de erosão de solos.  “Exemplares do equipamento já foram produzidos pelo Laboratório Nacional de Pesquisas de Erosão de Solos dos Estados Unidos”, mencionou o professor.

Atualmente, o cenário da inovação tecnológica enfrenta grandes desafios, sobretudo no sentido de transformar pesquisas em produtos e serviços que agreguem qualidade e valor à vida das pessoas, ainda que indiretamente. Luiz Lima transpõe esta barreira à medida que sua tecnologia passa a ser desenvovolvida e comercializada pela Hidrofoco.

Amanda Castro – jornalista. Assessoria de Inovação e Empreendedorismo da UFLA

 

Última oportunidade para realização do teste Toefl ITP em julho – inscrição até 16/7

A partir de agosto de 2015, todos os candidatos à iniciação científica deverão apresentar o comprovante de realização do exame

isfEm julho, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) realiza seis aplicações do teste de nivelamento Toefl ITP. No próximo domingo (16/7), será a última oportunidade dessa oferta, com realização gratuita, no câmpus da Universidade. Podem se inscrever estudantes, professores e técnicos administrativos.

As inscrições para o Toefl ITP devem ser feitas com antecedência mínima de três dias antes do teste, exclusivamente no site http://isfaluno.mec.gov.br/ (opção testes de proficiência).

O resultado do exame é pré-requisito para estudantes terem acesso ao curso My English Online – MEO e os estudantes bloqueados terem o acesso liberado. Professores e técnicos administrativos também devem realizar o teste para terem acesso ao curso online e cursos presenciais do programa Idiomas sem Fronteiras (IsF-Inglês).

Nova exigência

Como parte do Programa de Internacionalização da UFLA, a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) exigirá, a partir de agosto de 2015, que todos os candidatos à iniciação científica apresentem comprovante de realização do exame Toefl-ITP., inclusive os estudantes que pleitearão renovação de bolsa.

Dessa forma, os alunos que concorrerão às vagas em editais lançados a partir de agosto, em todos os programas oferecidos pela PRP (Pibic-UFLA; Jovens Talentos; Pibic-Fapemig; Pibic-CNPq; Pivic-UFLA e Pibiti-CNPq), deverão se inscrever e realizar o teste.

Sobre o teste

O Toefl ITP é um exame de proficiência em língua inglesa, cujo resultado pode ser usado para a inscrição em programas de intercâmbio como o Ciência sem Fronteiras e outros que ofertem bolsas de estudo em países de língua inglesa. Além disso, o exame é utilizado como diagnóstico de nivelamento para a inscrição em cursos presenciais do programa Idiomas sem Fronteiras, que atualmente são ofertados tanto para estudantes quanto para servidores de universidades federais.

Não há exigência de nivelamento mínimo em Inglês para a participação no teste. Também não há reprovação no Toefl ITP, é apenas um indicador do nível de proficiência em língua inglesa. Aqueles que quiserem aprimorar sua pontuação podem realizar o teste novamente em editais posteriores.

As inscrições devem ser realizadas pelo Sistema isfaluno.mec.gov.br

Mais informações sobre o Toefl ITP no Programa IsF podem ser acessadas em Teste de Nivelamento.

Na página Documentos do Portal IsF há o Examinee Handbook e o Manual do Candidato, que auxiliam o aplicante na preparação para o teste, e o Manual de Acessibilidade para candidatos com necessidades especiais na realização da prova.

 

Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação é aprovado na Câmara dos Deputados

A Câmara dos deputados aprovou no dia 9 de julho o Projeto de Lei 2177/11, que institui o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.  O texto traz avanços na relação entre pesquisadores de instituições públicas e o setor privado, altera a Lei das Fundações de Apoio e aponta melhorias para a Lei de Licitação. O documento foi aprovado na íntegra, construído em parceria com entidades ligadas à ciência, tecnologia, inovação e educação. A matéria precisa ser votada ainda pelo Senado.

“O PL 2177 foi elaborado para atender a comunidade científica brasileira, e desta forma foi aprovado. Já estamos dialogando com senadores para que o texto seja aprovado como saiu da Câmara e temos respostas positivas. Quando sancionado teremos uma lei, juntamente com a Emenda Constitucional 85, que constituirão o verdadeiro marco legal de CT&I. É uma contribuição para os novos caminhos de desenvolvimento do nosso País”, considerou o deputado Sibá Machado, relator do projeto.

A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) acompanhou e deu sugestões para elaboração do projeto, com foco nos avanços para a pesquisa nas Universidades Federais. No dia 18 de junho a Associação, juntamente com outras entidades, se reuniram com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para pedir celeridade na votação do projeto de lei. “As universidades estão contempladas nas mudanças propostas no projeto por estarem de acordo com o que reivindicamos para tornar mais eficiente nossas atividades de pesquisa. Esse é objetivo da nossa interlocução com o Congresso”, afirmou o presidente da Andifes, Targino de Araújo.

GANHOS PARA UNIVERSIDADES

A primeira garantia do PL que interessa diretamente às universidades federais é a permissão da ampliação do período em que os pesquisadores das universidades e de instituições de ciência e tecnologia (ICTs) públicas possam atuar na iniciativa privada. Nesse caso, o PL amplia de 120 horas anuais para 416 horas o período de cessão (8 horas semanais). Pela proposta, os docentes também poderão ocupar cargo de dirigente máximo de fundações de apoio e ser remunerado para tal função.

Sobre alterações na Lei das Fundações de Apoio (9.958/94) as mudanças permitirão que parque tecnológicos e incubadoras ligadas a ICT usem a Fundação de Apoio, autorize que receitas de atividades previstas na Lei de Inovação sejam depositadas diretamente na Fundação e que Núcleos de Inovação Tecnológica (NIT) com identidade jurídica própria sejam criados na forma de Fundação de Apoio.

Na área da Lei de Licitação (8.666/93) a projeto cria o conceito de produto para pesquisa e desenvolvimento e altera o artigo 24, o que agiliza a dispensa de licitação na aquisição e na contratação de produtos para pesquisa e desenvolvimento, facilitando a aquisição de resultados de P&D pela própria instituição. Sobre o Regime Diferenciado de Contratação (RDC), deverão ser incluídas ações em órgão e entidades dedicados à ciência, à tecnologia e à inovação.

Com informações da Andifes

 

UFLA aprova projeto de pesquisa com planta medicinal no Programa de Pesquisa para o SUS

pesquisaO projeto do doutorando do Programa de Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentares (PPMAC) Luiz Fernando Annunziata Trevisan foi uma das 56 propostas aprovadas no Programa de Pesquisa para o SUS (PPSUS). Sob a coordenação do professor do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Lavras (DMV/UFLA) Raimundo Vicente de Souza, o estudo tem o objetivo de desenvolver um medicamento fitoterápico com potencial para prevenir, tratar e controlar a hipertensão arterial e a formação de cálculos renais.

O Termo de Outorga, para liberação do recurso de mais de 260 mil reais a ser utilizado na pesquisa, foi assinado pelos pesquisadores na terça-feira (7/7). A seleção das propostas foi feita pelo Edital 14/2013 da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig).

O extrato da planta estudada pode se transformar em alternativa eficaz e economicamente viável para o Sistema Único de Saúde (SUS), se comprovada sua ação benéfica para prevenção, tratamento e controle da pressão alta e dos cálculos renais. Com o investimento na pesquisa, será possível realizar os estudos exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para que se comprove a eficácia, a segurança e o controle de qualidade do fitoterápico.

O doutorando trabalha com o tema desde 2007 e já constatou que um dos componentes da planta em questão é capaz de provocar o relaxamento em estruturas que possuem músculo liso, como artérias e ductos urinários. Até o momento, foram feitos testes toxicológicos, pré-clínicos e de eficácia, além dos testes in vivo. Com a aprovação da proposta no PPSUS, os trabalhos agora serão pela elaboração dos testes exigidos pelas agências reguladoras para registro, patente e comercialização do medicamento, para disponibilizá-lo no SUS – o que constitui objetivo final, previsto no edital. O prazo previsto para conclusão das ações é de dois anos.

“O desenvolvimento de um medicamento, com tecnologia nacional, seguro, de baixo custo, que possa ser utilizado no SUS em pacientes acometidos por hipertensão arterial e urolitíase é por si só o maior benefício trazido à sociedade por esta proposta, além da disponibilização do conhecimento sobre a planta, permitindo sua introdução em farmácias verdes e hortas medicinais”, explica o doutorando do PPMAC, ligado ao Departamento de Agricultura (DAG/UFLA).

As atividades de pesquisa serão realizadas em diferentes laboratórios da UFLA: Laboratório de Fitoquímica do Horto de Plantas Medicinais (DAG), Laboratório de Fisiologia e Farmacologia Veterinária (DMV), Laboratório da Microbiologia do Alimento (DCA) e Laboratório de Botânica Estrutural (DBI). São colaboradores no projeto o coordenador do PPMAC, professor José Eduardo Brasil Pereira Pinto; o professor do Departamento de Farmácia da Universidade Federal de Minas Gerais Fernão Castro Braga; a professora Departamento de Agricultura (DAG/UFLA) Suzan Kelly Vilela Bertolucci; o professor do Departamento de Biologia (DBI/UFLA) Manuel Losada Gavilanes e a professora do Departamento de Ciência dos Alimentos (DCA/UFLA) Roberta Hilsdorf Piccoli.

O PPSUS, que apoiará a pesquisa coordenada pelo professor Raimundo Vicente e pelo doutorando Luiz Fernando, é um programa que tem a proposta de descentralizar o fomento à pesquisa em saúde entre os diferentes estados do país, contribuindo para o atendimento a especificidades regionais e para a redução das desigualdades.