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Delegação da República Democrática do Congo é recebida na UFLA para capacitação no Projeto Vozes da África

17.04 evento CongoNa segunda-feira (15), o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo, recebeu a quarta delegação de técnicos da República Democrática do Congo (RDC), em visita à Universidade para capacitação em Agroecologia, Agricultura Familiar e Extensão Universitária, no âmbito do Projeto Vozes da África.

A delegação é composta por 13 pessoas, representantes do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural da RDC, Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola (Inera), Universidad de Kinshasa e Universidade Livre dos Países dos Grandes Lagos (ULPGL).

Com esta delegação, o projeto, coordenado pelo professor Gilmar Tavares, do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA), completa a capacitação em Agroecologia, Agricultura Familiar e Extensão Universitária para 60 técnicos congolenses. Eles ficarão na Universidade durante toda a semana, para uma intensa programação de treinamentos e trocas de experiências em diferentes temáticas.

A cooperação técnica entre a UFLA e a RDC foi iniciada em 2011, com o apoio e financiamento da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores, Itamaraty.

Professor Gilmar Tavares e o presidente da Associação de Desenvolvimento, Ação e Consciência Negra, de Três Pontas, Paulo Tomás
Professor Gilmar Tavares e o presidente da Associação de Desenvolvimento, Ação e Consciência Negra, Paulo Thomás

Reconhecimento à parceria

Durante a cerimônia de abertura, foi lida correspondência da representante do Itamaraty e gestora do projeto, Melissa Sandic, que destacou a importância da cooperação com a UFLA e os benefícios do Programa de Agroecologia e Agricultura Familiar, realizado, segundo ela “com total sucesso, segurança e excelentes resultados”.

A parceria também foi destacada no pronunciamento do chefe da delegação congolesa, Antoine Roger – diretor de Informações do Ministério da Agricultura da RDC. Ele fez uma agradecimento especial ao professor Gilmar Tavares e sua equipe, por não medir esforços para que o povo africano seja mais forte e livre, por meio da produção de alimentos. Ele fez analogias entre a RDC e o Brasil, em especial, com relação aos aspectos agroclimáticos que permitem o compartilhamento de tecnologias.

O reitor da UFLA, professor Scolforo, reiterou o apoio da Universidade em projetos com a RDC e confirmou que as parcerias com países africanos estão previstas no projeto de internacionalização que vem sendo articulado pela Instituição. Ele destacou a importância de estreitar os laços científicos de modo sustentável, ampliando a atuação institucional para que um número maior de estudantes congolenses possa participar de intercâmbios na UFLA, em programas de pós-graduação, visando a contribuir para o desenvolvimento do país.

Durante a cerimônia, o reitor da UFLA foi homenageado por um professor congolense, com a entrega de duas obras publicadas na RDC com resultados da cooperação com a UFLA.

Também participaram da mesa de abertura o coordenador do projeto, professor Gilmar Tavares, o pró-reitor de Extensão e Cultura, professor Nilson Salvador; o chefe do Departamento de Engenharia, professor Carlos Eduardo Silva Volpato e o representante da Diretoria de Relações Internacionais (DRI), professor Luiz Roberto Guimarães.

O presidente da Associação de Desenvolvimento, Ação e Consciência Negra, de Três Pontas, Paulo Thomás, participou da cerimônia e enfatizou a importância da UFLA em projetos de cooperação técnica, em especial, o projeto que será iniciado no Quilombo Nossa Senhora do Rosário e Cascalho, para apoiar a produção de marolo.

A cerimônia teve a tradução simultânea do intérprete da ABC, Paulo Cohen.

Na quinta-feira (18), às 8 horas, no anfiteatro do DEG, está programada a apresentação dos primeiros resultados do Projeto em solo congolês. A apresentação é aberta a todos os interessados.

Delegação Congolense em cerimônia no Salão dos Conselhos da UFLA
Delegação Congolense em cerimônia no Salão dos Conselhos da UFLA

 

 

Ciência sem Fronteiras recebe propostas para Bolsa Pesquisador Visitante Especial até 20 de maio

sem_fronteirasO Programa Ciência sem Fronteiras recebe propostas para a chamada pública que prevê bolsas no Brasil, na modalidade Pesquisador Visitante Especial (PVE). O objetivo é fomentar o intercâmbio e a cooperação internacional, por meio da atração de lideranças internacionais que tenham destacada produção científica e tecnológica, para promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade do País. As inscrições seguem até 20 de maio. Os resultados serão divulgados no segundo semestre.

O pesquisador indicado para a bolsa PVE deve ter reconhecida liderança científica e/ou tecnológica internacional nas áreas contempladas pelo Programa e título de doutor ou perfil equivalente. A duração das bolsas varia de dois a três anos, com permanência mínima no Brasil de 30 dias e máxima de 90 dias a cada ano de projeto, em estadias contínuas ou não. As bolsas aprovadas serão financiadas com recursos no valor de R$ 269 milhões, sendo R$ 134 milhões pelo CNPq e R$ 134 milhões pela Capes.

Todas as propostas devem ser apresentadas sob a forma de projeto e encaminhadas exclusivamente via Internet, por intermédio do Formulário de Proposta Online, a partir da data indicada no Cronograma, por meio do Portal Ciência sem Fronteiras (www.cienciasemfronteiras.gov.br).

Confira o texto da chamada aqui.

 

Mais um estudante da UFLA está na lista de honra de universidades americanas

16.04 áureo CSFO estudante de graduação do nono período de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Áureo Aparecido Abreu Junior, é mais um destaque do Programa Ciência sem Fronteiras. Participando há nove meses de intercâmbio nos Estados Unidos, o estudante acaba de entrar para a lista de honra (Honor Holl List) da Oregon State University (OSU), na cidade de Corvallis, em virtude do ótimo desempenho acadêmico.

Áureo atingiu uma média de 3.8 pontos no chamado Grade Point Average (GPA), em uma escala de 0 a 4, no curso Forest Recreation Resource. Esse resultado é altamente valorizado em programas de estágio nos Estados Unidos, além de fazer parte das exigências para concessão de bolsa de estudos e programas de pós-graduação.

O estudante cursa atualmente disciplinas de manejo e silvicultura florestal e tem a oportunidade de participar no desenvolvimento de projetos florestais e viagens de campo, quando aproveita para trocar experiências com estudantes de várias partes do mundo. No Brasil, o estudante é orientado pelo professor Luis Antonio Coimbra Borges (DCF/UFLA), coordenador do curso de Engenharia Florestal.

A persistência foi um aliado do estudante. Por ter ficado com uma pontuação no Toefl um pouco inferior à média exigida pelas universidades americanas, Áureo teve a oportunidade de aperfeiçoar o inglês acadêmico na California State University, em Los Angeles. Mas os desafios não o abalaram. Ao contrário, dedicou-se ainda mais às atividades acadêmicas para não ficar aquém dos colegas e conseguiu desempenho exemplar que não destaca apenas o estudante, mas também a Universidade que representa.

Depois de quase um ano morando fora do País, Áureo considera o intercâmbio cultural um fator imprescindível no desenvolvimento pessoal e profissional, além de proporcionar novas amizades em cada canto do mundo. Para o estudante, que já dividiu o dormitório universitário com estudante árabe, chinês e recentemente um mexicano, enfatiza a troca de experiências culturais como um dos maiores benefícios do Programa.

“Eu tenho certeza que a UFLA está no caminho certo ao investir no processo de internacionalização e na busca pela excelência profissional de seus discentes, docentes e técnicos administrativos. Estou muito confiante nos resultados dessa experiência excepcional, colhendo os frutos dessa jornada e muito animado em voltar para a UFLA e compartilhar minhas experiências”, ressalta.

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O estudante aproveita a oportunidade para viajar e fazer novos amigos – Golden Gate Bridge — em São Francisco

Para os estudantes que sonham com o intercâmbio, Áureo compartilha duas dicas fundamentais: paciência e persistência. Ele conta que todo o processo  exige no mínimo seis meses para finalizar a documentação, retirar o passaporte, visto e realizar o exame de proficiência na língua estrangeira do futuro país. Além disso, é necessário manter um bom coeficiente de rendimento acadêmico, além do desenvolvimento de atividades extracurriculares nos períodos livres, como a participação em empresas juniores, núcleos de estudos, programas de tutorias, estágios em laboratórios, monitoria, iniciação científica, ou seja, todas as atividades que a Universidade oferece aos estudantes.

“O segredo é não perder tempo e focar nas experiências curriculares, mesmo que esteja em dúvida se aquela atividade irá proporcionar resultados rápidos, pois sempre há um aprendizado em nossas vivências profissionais”, complementa, lembrando que os preparativos para o intercâmbio provocam ansiedade e medo e é preciso autoconfiança e mente aberta para o bom desempenho.

Estar na lista de honra de uma das mais importantes universidades americanas significa que ele seguiu o caminho certo e conseguiu driblar seus próprios desafios. Uma honra também para a UFLA.

 

 

Universidades suecas promovem desafio para atrair estudantes brasileiros

04.04 suécia-brasilO desafio Suécia-Brasil Sem Fronteiras, uma competição na internet, foi lançado com o intuito de atrair estudantes brasileiros interessados em participar do Programa Ciência sem Fronteiras na Suécia. As inscrições vão até 7 de abril pelo site do concurso www.swedenbrazil.com.

Para entrar no desafio, o estudante deve se cadastrar no site e criar uma conta. Em seguida, responder a questões sobre conhecimentos gerais, indústria, educação, inovação e curiosidades sobre a Suécia e as relações sueco-brasileiras, além de escrever um depoimento pessoal com, no máximo 300 palavras, para compartilhar nas redes sociais. Seis finalistas serão escolhidos e deverão gravar um vídeo de dois minutos sobre o tema “Escolha uma invenção sueca e nos conte como ela facilita sua vida no Brasil”. As regras de participação estão detalhadas no site.

Os dois primeiros colocados no desafio vão ganhar viagem de uma semana para a Suécia, com passagens e acomodação pagas. Lá terão oportunidade de fazer visitas a empresas suecas e universidades. Além disso, os finalistas concorrerão a uma vaga de estágio de um mês no Centro de Pesquisa e Inovação Brasil-Suécia (CISB), fundado pela SAAB, empresa sueca líder em tecnologia nos setores aeroespacial, defesa e segurança civil.

Longa relação – O principal objetivo da ação é atrair estudantes que tenham interesse em estudar na Suécia por intermédio do programa de bolsas do Ciência sem Fronteiras. A ligação entre os dois países não começa com esse programa. Há décadas, ambos são parceiros estratégicos e trabalham para promover o desenvolvimento sustentável. Além disso, a Suécia tem grande capacidade de se adaptar aos novos desafios globais.

A proximidade entre os dois países é facilmente comprovada pela presença de grandes empresas suecas que atuam há décadas no Brasil, tais como Saab, Stora Enso, Scania, Volvo, Ericsson, Electrolux, Elekta, SKF e outras. A indústria sueca, aliás, conta com mais de 200 empresas no Brasil, gerando mais de 60 mil empregos. São Paulo hoje é considerada a principal cidade de negócios para as empresas suecas em todo o mundo, superando até mesmo Estocolmo.

Por conta dessa relação, a Suécia disponibiliza para brasileiros mais de 2 mil bolsas de estudo, de diversos níveis de formação, em 26 universidades com alto nível de qualidade de ensino. Com didática focada em trabalhos que são realizados em equipe, o estudante bolsista pode estar perto das mais novas tendências em tecnologia e desenvolvimento sustentável. Atualmente o país acolhe mais de 35 mil estudantes e pesquisadores estrangeiros que buscam novos desafios de aprendizagem.

Com informações do Centro de Pesquisa e Inovação Brasil-Suécia (CISB)

 

UFLA lança Repositório Institucional e se insere no movimento mundial de acesso aberto à produção científica

02.04 repositórioRepositórios Institucionais (RI) são sistemas de informação que servem para armazenar, preservar, organizar e disseminar amplamente os resultados de pesquisa de instituições de ensino e pesquisa. Aderindo ao movimento de divulgação dos resultados de pesquisa por meio de livre acesso, a Universidade Federal de Lavras (UFLA) divulga o lançamento do Repositório Institucional, disponível no site http://repositorio.ufla.br.

Tradicionalmente, a comunidade acadêmica da UFLA está envolvida em centenas de projetos de pesquisa, com uma produção científica que cresce tanto em quantidade, quanto na qualidade das publicações. Para ampliar a divulgação desses resultados, o Repositório Institucional da UFLA (RIUfla) vai armazenar a produção intelectual da Universidade em formato digital, permitindo a busca e a recuperação para seu posterior uso, tanto nacional quanto internacional, pela rede mundial de computadores.

O Repositório é composto pelo depósito da produção intelectual e demais informações geradas na Universidade, pela autoria ou coautoria de docentes, discentes de mestrado e doutorado, pesquisadores e técnicos. O acervo inclui as teses e dissertações defendidas na UFLA, além de artigos científicos, livros eletrônicos, capítulos de livros e trabalhos apresentados em eventos.

Para o diretor da Biblioteca Universitária (BU), Nivaldo Oliveira, o Repositório Institucional irá ampliar a visibilidade da UFLA, considerada uma das instituições que mais se destacam na produção científica, com representatividade no cenário nacional e internacional. “Os repositórios estão se tornando uma ferramenta estratégica para as universidades, promovendo a visibilidade e facilitando o acesso à produção científica”, completa.

Histórico da iniciativa na UFLA

Em 2011, a bibliotecária e estudante do Mestrado Profissional em Administração Pública da UFLA Simone Assis Medeiros, sob a orientação da professora Patrícia Aparecida Ferreira, enviou projeto à Financiadora de Estudos e Projetos – Finep, e a UFLA foi contemplada, no final de 2012, com o kit tecnológico para a implantação do Repositório Institucional. O estudo para a implantação do RIUfla faz parte do trabalho final da estudante para a obtenção do título de mestre. No dia 13 de novembro de 2012, o Conselho Universitário (Cuni) aprovou as Resoluções nº 82 e 83, que dispõem sobre a Política Institucional de Informação e do Repositório Institucional da Universidade.

Recentemente, foi lançado o projeto-piloto no Departamento de Administração e Economia (DAE), que já contabiliza 133 arquivos no Repositório. Nos próximos meses, haverá a divulgação nos demais departamentos, mas os membros da comunidade acadêmica já podem se cadastrar para a submissão de publicações. O RIUfla está organizado em torno de comunidades, que correspondem aos departamentos da UFLA, e subcomunidades, que representam os cursos de pós-graduação e por coleções que se referem aos documentos.  Todo o conteúdo será gerenciado pela Biblioteca Universitária.

Acesse o documento com orientações para uso do Repositório Institucional

Link para o Riufla

 

 

Melhores universidades da Austrália realizam workshop sobre oportunidades no Ciência sem Fronteiras

11.03 G8 AustráliaNo dia 18 de março, o Group of Eight (Go8), que reuni as mais conceituadas universidades da Austrália, realizá workshop informativo  sobre as oportunidades de estudo e pesquisa no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. O evento será realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG – Saguão da Reitoria) e contará com representantes e acadêmicos das Universidades, que poderão esclarecer pessoalmente as informações sobre as pesquisas e trâmites de aceitação para os cursos.

No período da manhã (das 10 às 12 horas), as orientações serão destinadas aos estudantes de mestrado e doutorado e seus orientadores.  Das 14 às 20 horas, o workshop será aberto aos estudantes em geral.

Group of Eight  é uma aliança das oito principais universidades da Austrália, sendo todas classificadas dentre as melhores do mundo. Os principais centros de pesquisas e laboratórios da Austrália estão instalados nestas Universidades, onde as pesquisas de ponta estão sendo desenvolvidas e publicadas.

O Programa CsF Austrália tem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

As modalidades oferecidas dentro do Programa CsF Austrália são: Graduação sanduíche (study abroad), Treinamento no exterior (occupational trainee), Doutorado (doctor degree) pleno ou sanduíche, Pós-doutorado (post doctoral).

Informações no site: http://www.latinoaustralia.com.br/ciencia-sem-fronteiras/InformacoesGerais.php

 

Estudantes da UFLA já podem se increver em curso gratuito de inglês on-line

08.03 Cássio ISF
O Estudante Cássio Dalmo já está cadastrado no curso on-line do ISF

A versão on-line do programa Inglês sem Fronteiras, lançada pelo Ministério da Educação (MEC) em conjunto com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), já está disponível para estudantes de graduação e pós-graduação. Vinculada ao programa Ciências sem Fronteiras, a iniciativa prevê, inicialmente, o oferecimento de dois milhões de senhas de acesso pessoal à plataforma My English On-line (MEO), elaborada pelo setor educacional da National Geographic Learning, em parceria com a Cengage Learning.

O estudante da Universidade Federal de Lavras (UFLA) Cássio Dias Dalmo, do 2º período do curso de Letras, já fez o cadastramento e recebeu a senha de acesso ao curso. Ele disse que teve pressa para aproveitar a oportunidade de aprimorar o idioma por meio de um curso gratuito, aliado aos benefícios da mobilidade on-line. “O conhecimento da Língua Inglesa em minha área de atuação não é um diferencial, mas uma exigência”, completa o estudante.

Assim como Cássio, outros estudantes recebem o incentivo da professora Norma Lirio de Leão Joseph, do Departamento de Ciências Humanas (DCH/UFLA), para aproveitarem a oportunidade. A professora, que representa a UFLA no Programa Inglês sem Fronteiras, explica que a Universidade participa de todas as ações do Programa, o que inclui o módulo do curso on-line, o diagnóstico de proficiência por meio de testes Toefl/ITP e, numa segunda fase do Programa, a instalação de módulos presenciais nas universidades federais participantes.

Para a professora Norma, o curso on-line está muito bem-estruturado, em cinco diferentes níveis de proficiência, permitindo que estudantes de graduação e pós-graduação aprimorem as habilidades para uma maior inserção internacional. Cada nível contém três partes, que abrangem atividades com e-book, vídeo, dicas de gramática e leituras. Ao final de cada parte, o usuário deverá fazer um teste de progresso como preparação para a Prova Final do nível.

Diagnóstico e preparação

Outra etapa do Inglês sem Fronteiras é o diagnóstico da proficiência do idioma. A UFLA já está credenciada e com uma equipe treinada para a aplicação do teste Toefl/ITP. Esse módulo de diagnóstico é coordenado pela Secretaria de Ensino Superior (Sesu/MEC), em parceria com universidades federais. O teste será aplicado de forma gratuita para todos os estudantes aptos a participar do programa Ciência sem Fronteiras. Com base no diagnóstico do nível de conhecimento do idioma inglês, os estudantes que obtiverem melhor desempenho serão selecionados para os cursos presenciais.

Inglês sem Fronteiras

O Programa Inglês sem Fronteiras oferece diferentes tipos de apoio à aprendizagem do idioma. Na UFLA, já foram realizadas três ações do Programa, sob a coordenação da professora Norma Joseph. Em janeiro de 2013, foi realizada a 1ª aplicação do teste de proficiência TOEFL/ITP para demanda específica dos estudantes selecionados para o intercâmbio no programa Ciência sem Fronteiras. Em fevereiro, houve a 2ª aplicação do teste de proficiência TOEFL/ITP para demanda específica do programa de intercâmbio Capes/Fulbright, destinado a professores de Inglês de escolas públicas. A UFLA também coordenou a aplicação do teste de proficiência em italiano para demanda específica de estudantes selecionados pela Capes.

Consulte os sites http://isf.mec.gov.br/acoes.html

Acesse o curso on-line http://www.myenglishonline.com.br/

 

 

Professora da UFLA participa de debate sobre diversidade em conferência nos Estados Unidos

Professora Tânia Romero com professores da Colômbia e Estados Unidos, além do diretor-executivo da NAAAS & Affiliates, Lemuel Berry
Professora Tânia Romero com professores da Colômbia e Estados Unidos, além do diretor-executivo da NAAAS & Affiliates, Lemuel Berry

A professora do Departamento de Ciências Humanas (DCH/UFLA) Tânia Regina Romero participou da 21ª Conferência Anual da NAAAS & Affiliates, de 11 a 16 de fevereiro de 2013, na cidade de Baton Rouge, Louisianna (EUA). Em reconhecimento às pesquisas acadêmicas e atividades de extensão, a professora participou como convidada especial de duas mesas-redondas, tendo como tópicos: “Diversidade e seus Desafios” e “Globalização e Identidade”.

De acordo com a professora Tânia Romero, que também coordena o Núcleo de Cultura Internacional, além de participar dos debates, o objetivo da viagem foi aproximar a UFLA de grupos internacionais, facilitando o intercâmbio com as outras Universidades. Na oportunidade, a professora discutiu projetos conjuntos com professores da Universidad El Bosque (Colômbia) e Fresno Pacific University (California, EUA).

A NAAAS & Affiliates é uma organização que reúne a Associação Nacional de Estudos Afro-americanos, Associação Nacional de Estudos Hispânicos e Latinos, Associação Nacional de Estudos Nativo-Americanos e Associação Internacional de Estudos Asiáticos. Fundada em 1992, na Virginia State University (EUA), a associação é a responsável pela organização de periódicos, eventos e oportunidades para estudantes e professores, relacionados à pesquisa e expressão afro-americana, latina e asiática. A NAAAS funciona também como acervo e fórum de discussão sobre essas culturas, que representam os principais grupos minoritários no território norte-americano.

No final de 2012, o professor Lemuel Berry, diretor-executivo da NAAAS & Affiliates,  visitou a UFLA e proferiu palestra sobre a diversidade no mundo globalizado.

 

 

 

Professora da Universidade de Lisboa visita UFLA

A professora Ana Cristina Figueiredo, da Universidade de Lisboa (UL), esteve na UFLA nesta semana. Ela reuniu-se, no dia 27, com o reitor, professor José Roberto Scolforo, a vice-reitora, professora Édila Vilela de Resende Von Pinho, e a professora do Departamento de Química, Maria das Graças Cardoso. Na ocasião, a professora portuguesa, da área de biologia vegetal, discutiu a cooperação entre o Centro de Biotecnologia Vegetal da UL e a UFLA. Além disso, ela concedeu ao reitor a Medalha do Centenário da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

Já existe uma cooperação entre a professora Ana Cristina e docentes da UFLA. Ela é integrante do projeto “Hyptis carpinifolia Benth: influência da sazonalidade na produção e composição química do óleo essencial e avaliação de sua potencialidade biológica”, coordenado pela professora Maria das Graças Cardoso, do Departamento de Química da UFLA (DQI) e financiado pelo CNPq.

SONY DSCOntem, a professora Ana Cristina apresentou uma palestra no Auditório do Departamento de Ciências Exatas, para estudantes e pesquisadores da UFLA, sobre as investigações do Centro de Biotecnologia Vegetal da UL na valorização da flora aromática e medicinal.

Durante a estadia em Lavras, ela ainda participou de três bancas de avaliação do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica (duas de mestrado e uma de doutorado) e visitou alguns setores da UFLA, como o Polo de Excelência do Café, o Departamento de Fitopatologia e o Laboratório de Estudo e Projetos em Manejo Florestal (Lemaf).

Fotos: Cibele Aguiar e Mateus Lima

 

Professor da UFLA mostra ao mundo a importância da ciência por trás de uma xícara de café especial

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Professor Borém entrega livro Pós-Colheita do Café em evento na Colômbia

De 21 a 25 de janeiro, o professor da Universidade Federal de Lavras Flávio Meira Borém apresentou os resultados de pesquisas desenvolvidas na Universidade, para juízes que representam os principais compradores de café da Europa, Estados Unidos, Ásia e Oceania, em visita ao Brasil para a fase internacional do 2º Concurso de Qualidade Cup of Excellence Natural Late Harvest – Edição 2012. O evento é organizado e promovido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).

A participação de Flávio Borém, com a palestra “The Science behind a Cup of Coffee: Some Scientific contributions of UFLA“, repetiu o sucesso das apresentações realizadas em 2012 em diversas partes do mundo, reforçando a atuação do professor como embaixador do café especial brasileiro, em particular da diversidade de sabores dos cafés naturais produzidos no País.

Autor da obra Pós-Colheita do Café (Editora UFLA), em todas as apresentações o professor leva a marca de excelência da UFLA quando o assunto é a ciência por trás de uma xícara de café. Entre os temas debatidos, estão a relação da qualidade do café em diferentes ambientes e altitudes, o efeito das mudanças climáticas sobre a qualidade da bebida e boas práticas pós-colheita, incluindo novas técnicas de secagem, armazenamento e inovações no transporte de cafés diferenciados.

Agenda positiva do café brasileiro

Apresentação em em Portland, Estados Unidos, com a organização da Specialty Coffee Association of America (SCAA).
Apresentação em Portland, Estados Unidos, com a organização da Specialty Coffee Association of America (SCAA).

Em 2012, a pesquisa da UFLA e o diferencial do café brasileiro foram destacados em diversos eventos internacionais, reforçando o intercâmbio de experiências e ampliando as fronteiras do conhecimento. Além de levar conhecimento a todos os países visitados, o professor Borém aproveitou para conhecer fazendas produtoras, cooperativas, associações e indústrias. Em alguns eventos, além da apresentação oral, promoveu sessões de degustação de cafés brasileiros de alta qualidade, contribuindo para a formação de novos conceitos entre os maiores compradores de café do mundo.

Além dos eventos internacionais que participou, o professor recebeu a visita técnica de juízes e compradores de café de diversos países na UFLA. Entre eles, o evento realizado pela Specialty Coffee Association of America (SCAA), “Origin Trip”, em que a Universidade foi escolhida para fazer parte do roteiro e receber o grupo de especialistas em cafés especiais interessados em conhecer as pesquisas desenvolvidas pela equipe do professor.

Em março, o professor participou do evento em Lima – Peru: Let’s Talk Coffee Regional Event 2012, promovido pela Sustainable Harvest, com o objetivo de estabelecer uma discussão transparente entre profissionais ligados à produção e à indústria de café.

World Coffee Leaders Forum,  em Seul – Coreia do Sul
World Coffee Leaders Forum, em Seul – Coreia do Sul

Em abril de 2012, Flávio Borém participou do maior evento de cafés especiais no mundo, realizado em Portland, Estados Unidos, com a organização da SCAA. Na oportunidade, o professor apresentou as pesquisas e promoveu mesas de degustação comentadas, com a participação de 80 profissionais de diferentes áreas e regiões do mundo.

Em outubro de 2012, o professor foi convidado para repetir a apresentação no evento Let’s Talk Coffee International Event 2012, edição realizada na cidade de Medellín, Antioquia – Colômbia, com a participação de 460 pessoas de 28 países. Durante o evento, o professor presenteou alguns participantes com o livro de sua autoria Pós-Colheita do Café, ampliando o impacto da divulgação do conhecimento desenvolvido na Universidade.

Ainda em outubro de 2012, participou do evento Le Carnaval du Café – the Collaborative Coffee Source, realizado em Paris – França, tendo como foco a apresentação de variedades e métodos de processamento e seus impactos na qualidade do café. Participaram do evento cerca de 40 compradores e torrefadores de café especial de toda a Europa, mais uma oportunidade para o professor alterar a percepção da qualidade dos cafés brasileiros.

Em novembro de 2012, o professor Borém fez parte da comitiva brasileira na 24ª International Conference on Coffee ScienceASIC 2012, evento realizado em San José, Costa Rica, e contou com a participação de outros professores da Universidade. Além da apresentação oral do trabalho “Drying rate and quality of natural coffee”, o professor participou de 24 trabalhos enviados ao congresso nas diversas areas relativas ao processamento e à qualidade do café.

De 22 a 25 de novembro de 2012, participou do World Coffee Leaders Forum,  em Seul – Coreia do Sul, realizado conjuntamente com o evento anual “The Coffee Show”, uma feira de mostra de cafes do mercado asiático em que fica evidente o destaque da Coreia como o mais atraente mercado consumidor emergente, além da China e do Japão.