Evento sobre sustentabilidade e gestão das águas terá palestrantes de organizações da Suiça – inscrições abertas

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A Universidade Federal de Lavras (UFLA) recebe nos próximos dias, para proferirem palestras e seminários, o pesquisador do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Berna (Suiça) Andreas Kläy e o ativista internacional Franklin Frederick (Movement of Citzenship Waters, Switzerland/Brazil). O evento internacional em que farão suas apresentações é organizado pelo Núcleo de Estudos em Administração Pública e Gestão Social (Neapegs), com o apoio da Diretoria de Relações Internacionais (DRI).

As atividades ocorrerão na UFLA nos dias 13/2 e 14/2 e serão abordadas questões ligadas à sustentabilidade e à gestão das águas. Também integra a programação um seminário a ser promovido na cidade de Cambuquira (MG), de 1º/2 a 11/2.

Os interessados em participar podem se inscrever pelo Sistema Integrado de Gestão (SIG eventos). O evento, apesar de ser de interesse direto de estudantes da área de Administração, não é restrito a esses públicos. Na UFLA, as palestras e seminários serão realizados no Anfiteatro do Bloco 3, do Departamento de Administração e Economia (DAE).

Programação:

1/2 a 11/2

8h – 12h30 = Seminário “Transformação local para o desenvolvimento sustentável”. Palestrante: Andreas Kläy. Local: cidade de Cambuquira.

13/2

14h – 16h = Palestra “Contexto Histórico e Perspectivas para a criação da Universidade das Águas”. Palestrante: Franklin Frederick. Local: UFLA.

16h – 18h = Palestra “Rethinking Science for Susteinable Development”. Palestrante: Andreas Kläy. Local: UFLA.

14/2

10h – 12h = Palestra “Centre for Development and Environment CDE – projetos e parcerias entre UFLA e Universidade de Berna”. Palestrante: Andreas Kläy. Local: UFLA.

Os palestrantes

Entre as qualificações que identificam os palestrantes, destacam-se:

Andreas Kläy – trabalha com a temática de “Education for Sustainable Development”. É docente da Universidade de Berna e da Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique (ZAHW). É um pesquisador e extensionista de reconhecimento internacional pela inovação conceitual e metodológica na área de desenvolvimento sustentável, especialmente, no que diz respeito à metodologia Learning for Sustainability (LforS): desenvolvimento conceitual e moderação de processos de aprendizagem.

Franklin Frederick – é ativista internacional no âmbito do Movement of Citizenship for the Waters, Switzerland/Brazil. Integra a comunidade internacional que reconhece instituições que se comprometem a água potável como direito humano, patrimônio comum e de interesse público. Teve atuação determinante para que a UFLA fosse reconhecida com o título de “Universidade Azul”.  

UFLA: Universidade Azul

Em 13 de maio de 2016, durante conferência internacional realizada na Universidade de Berna, a UFLA recebeu o certificado Blue University, instrumento que reconhece a instituição brasileira como defensora dos recursos hídricos compartilhados, a partir da experiência que possui com a produção, tratamento, uso e reaproveitamento da água. Além da UFLA, apenas a Universidade de Berna possui o selo de “Universidade Azul”.

Posteriormente, foi assinado um protocolo de intenções entre a UFLA e a Universidade de Berna, que visa estabelecer colaborações em diferentes níveis, com trocas de material acadêmico, visitas às instituições, intercâmbio de estudantes, professores e técnicos administrativos, desenvolvimento de projetos de comum interesse, organização de eventos conjuntos e, sobretudo, o comprometimento das duas instituições “selo azul” em propagar o crescimento sustentável em torno da utilização da água como bem comum e principalmente nos ideais de uso da água de forma apropriada.

 

Curso de extensão Corpo, saúde, sexualidades está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para o curso de extensão Corpo, saúde, sexualidades da Universidade Federal de Lavras (UFLA), sob a orientação das professoras Cláudia Ribeiro, do Departamento de Educação (DED) e, Helena Ferreira, do Departamento de Ciências Humanas (DCH), com o apoio da Coordenadoria de Assuntos da Diversidade e Diferenças da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitários (Praec).

O curso nasceu das atividades desenvolvidas na disciplina Materiais Didáticos, do professor Ronei Ximenes, no Mestrado Profissional em Educação (MPE). Ele é uma tentativa de suprir possíveis lacunas das licenciaturas na formação de futuros professores, no que se refere às temáticas relações de gênero e sexualidades. Para tanto, o curso pretende utilizar diferentes artefatos culturais, por meio da habilidade de multiletramento e das relações de intertextualidade que eles estabelecem, criando possibilidades de problematização e reflexão sobre o tema.

Serviço:

Inscrições: 31 de janeiro a 12 de fevereiro, no SIG/UFLA: sig.ufla.br

Duração: 40h – 13 de fevereiro a 25 de março (exceto Carnaval), sendo 30h à distância e 10h presenciais.

Vagas: 50 participantes que estejam cursando licenciaturas na UFLA

Outras informações: Jaciluz Dias e Vinícius de Carvalho (e-mail: csscurso@gmail.com)

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Cafeteria da UFLA recebe doutorandos da disciplina Cafés Especiais

Professor Flávio Borém e os doutorandos do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola

Estudantes de doutorado da Universidade Federal de Lavras (UFLA) visitaram a Cafeteria Escola CafEsal, no Centro de Convivência, nesta quarta-feira (25/1), para discutir torra e extração de cafés especiais.

Oferecida dentro do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola, a disciplina de Cafés Especiais é ministrada pelo professor do Departamento de Engenharia (DEG/UFLA) Flávio Meira Borém, integrante do Comitê de Normas Técnicas da Specialty Coffee Association of America – SCAA, coordenador do Núcleo de Estudos em Pós-colheita do Café (Pós-Café) e editor chefe da Revista Coffee Science.

Considerando que esse é um tema extremamente multifacetado e amplo, a disciplina tem o objetivo de oferecer aos doutorandos maior capacidade de discutir um fenômeno tão complexo e desconhecido: a qualidade dos cafés especiais. A disciplina foi dividida em dois blocos, onde o primeiro é mais prático, voltado para análise sensorial de cafés especiais e, o segundo é teórico, em que é estudado os fatores que afetam a qualidade do café especial.

“Para preparar o grupo, composto por agrônomos, engenheiros agrícolas e de alimentos, iniciamos a disciplina com a primeira parte de nivelamento em termos de análise sensorial, para depois avançarmos. Onde tentamos aprofundar o conteúdo, pois o foco dos estudantes é desenvolver teses relacionadas com café, para aumentar a capacidade de estudarem e discutirem as influências de fatores agronômicos, climáticos, genéticos, de processos, de torra e de preparo da bebida na qualidade do café especial”, explica Borém.  

A apresentação na Cafeteria foi realizada pela gestora em Inovação do Café da Agência de Inovação do Café (InovaCafé) Helga Andrade, barista responsável pela CafEsal e, pela engenheira de alimentos Mariane Rabelo, estudante de doutorado em Engenharia Agrícola na UFLA. Elas abordaram a torra do café, a influência dos métodos de preparo, os fatores que interferem na extração e também como devem ser trabalhados esses fatores para explorar a qualidade de um café.

“Ao lidar com cafés especiais, atingimos um rigor maior no preparo, a fim de garantir a qualidade na xícara. Tudo isso para honrar o trabalho desenvolvido no campo e até a torração do grão, permitindo que o consumidor perceba os seus melhores atributos na bebida”, ressaltou Helga.

A agrônoma Giselle Figueiredo de Abreu, estudante de doutorado em Engenharia Agrícola da UFLA, falou sobre a importância da disciplina, “as aulas são sempre preparadas e conduzidas pelos estudantes com a supervisão do professor Borém, esse método de ensino, que é um pouco diferente do método tradicional, é mais expositivo, fazendo com que o aluno tenha mais domínio do conteúdo apresentado. Estudamos a fundo o conteúdo, sempre com o professor pontuando, conversando e aprofundando mais. O nível da teoria apresentada pelos alunos e o nível de discussão da disciplina é sempre muito elevado”.

Doutorandos da UFLA que participam da disciplina Cafés Especiais

Texto e Fotos: Vanessa Trevisan- jornalista InovaCafé.

UFLA e Arquivo Público Mineiro realizam curso de conservação preventiva de acervos arquivísticos, museológicos e bibliográficos

Após um Termo de Cooperação Técnica entre a Universidade Federal de Lavras (UFLA) e o Arquivo Público Mineiro (APM), assinado em dezembro de 2016, iniciaram-se as ações que visam fomentar a conservação e organização do acervo documental salvaguardado pelo Museu Bi Moreira da UFLA.  

A primeira etapa dessa parceria terá a duração de 12 meses e iniciará com o Curso de Capacitação “Conservação preventiva de acervos arquivísticos, museológicos e bibliográficos”, nos dias 8 e 9 de fevereiro, no Centro de Treinamento da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FAEPE), no Campus Histórico da UFLA.

O curso será ministrado por especialistas e técnicos do Arquivo Público Mineiro (APM) e, abordará aspectos da conservação preventiva em arquivos, museus e bibliotecas, por meio de discussões e reflexões de temas como: plano contra sinistros e emergências, segurança de acervos, manejo integrado de pragas, acondicionamento e manuseio de acervos, reformatação de suporte documental, climatização de área de guarda de documentos, controle das condições ambientais, entre outros.

A museóloga da UFLA Patrícia Muniz Mendes relata que por meio desse Termo de Cooperação Técnica haverá a conservação e organização de importantes fontes, como, livros, jornais/periódicos, documentação iconográfica (fotografias e negativos), documentos textuais e sonoros (discos vinil), que estão relacionadas à história e memória da cidade de Lavras e a origem da UFLA.  

“Além dos cursos, serão elaborados estudos de nova localidade e mobiliário adequados para abrigar o Arquivo do Museu Bi Moreira e um projeto de preservação, organização e digitalização do acervo documental sob a guarda da instituição. Essas ações de preservação dos bens culturais tutelados pela Universidade fazem parte do processo de requalificação dos Museus da UFLA” comenta Patrícia.

Serviço:

Local: Anfiteatro 2, FAEPE, Campus Histórico da UFLA.

Data: 8 e 9 de fevereiro de 2017

Horário: 9h às 12h// 13h às 18h

Inscrição: SIG UFLA ou pelo e-mail museus@proec.ufla.br

Informações: (35) 3829-1205     

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.

Estudantes da UFLA realizam campanha para doação de cabelos no Dia Nacional da Mamografia

Doe seu cabelo: Ele pode mudar a vida de muitas pessoas com câncer 

No Dia Nacional da Mamografia, 5 de fevereiro (domingo), estudantes da Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizarão o evento Coletivizando Cabelos, na Praça Dr. Augusto Silva, das 9h às 13h.

Durante o evento profissionais do Salão ViaBella estarão disponíveis para realizar gratuitamente os cortes de cabelo. Os cabelos serão doados à ONG Lar e Vida, que cuida de pessoas com câncer. O evento é organizado pelo Coletivo Mulheres da UFLA.

Para quem deseja participar é importante ir com o cabelo lavado.

Camila Caetano – jornalista/bolsista UFLA. 

Pacientes da Clínica Odontológica/UFLA devem agendar retorno do tratamento

Os atendimentos na clínica odontológica da Universidade Federal de Lavras (UFLA) recomeçarão no dia 7/2 (terça-feira). Os pacientes que já estavam em tratamento ou foram suspensos no último semestre (2016/2) terão até o dia 2/2 (quinta-feira), às 17h, para agendar o reinício do tratamento. Os agendamentos deverão ser realizados na secretaria da Coordenadoria de Saúde, das 7h às 11h30 e das 13h às 17h.

As demais vagas serão liberadas para toda a comunidade e publicadas na página da Coordenadoria de Saúde, no dia 2/2, após às 17h, obedecendo o regulamento vigente: 

40% das vagas para estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica;
30% para estudantes de graduação;
15% para estudantes de pós-graduação;
10% para servidores efetivos; e
5% para servidores terceirizados.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Pesquisa da UFLA é publicada em periódico internacional – estudo visa ao melhoramento da carne de zebuínos

Diferenças na susceptibilidade à apoptose no músculo de taurinos e zebuínos podem estar relacionadas com suas diferenças de maciez da carne

Rafael Torres de Souza Rodrigues realizou doutorado na UFLA

Um estudo comparando o proteômica e o fosfoproteômica muscular de bovinos Angus e Nelore realizado pelo Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (DZO/UFLA) foi publicado no periódico internacional PLOS ONE. O trabalho fez parte da tese de doutorado em Zootecnia do estudante da UFLA Rafael Torres de Souza Rodrigues, orientado pelo professor Mario Luiz Chizzotti.

“Esse foi o primeiro estudo de proteômica e fosfoproteômica em larga escala comparando o músculo de taurinos e zebuínos. Assim, pela primeira vez, foi possível comparar, por um ponto de vista molecular, diversos processos e rotas metabólicas entre eles. Bovinos taurinos são as raças de origem europeia, enquanto bovinos zebuínos são as raças de origem indiana que se desenvolveram em regiões tropicais”, relata o pesquisador Rafael.

Rafael explica que a carne de zebuínos é geralmente menos macia e tem menor teor de gordura de marmoreio do que a carne de taurinos. “Isto é bastante notado quando se compara a picanha brasileira (geralmente originário de um zebuíno, principalmente, da raça Nelore) com a picanha argentina (geralmente originária de um taurino, como a raça Angus). Como as proteínas constituem a maior parte do tecido muscular e como a atividades de diversas proteínas e enzimas são responsáveis pela transformação do músculo em carne, as diferenças na abundância de proteínas entre as duas raças podem explicar as diferenças de qualidade de carne entre elas”, relata.

De acordo com o pesquisador, as diferenças na abundância de proteínas podem estar relacionadas com as distinções na expressão de genes, uma vez que as proteínas são o produto final da expressão gênica. A proteômica é a técnica de biologia molecular que estuda a abundância de centenas de proteínas em um determinado tecido e em um determinado momento.

Bovinos Nelore e Angus durante o confinamento

Neste estudo, os autores destacaram uma provável relação de apoptose com as diferenças de maciez de carne entre taurinos e zebuínos. Apoptose é definida como a morte celular programada, que é desencadeada, entre outros fatores, por condições de estresse celular, como falta de oxigênio e glicose, queda de pH, desequilíbrio na concentração de cálcio, entre outros, sendo que esses fatores são comuns de ocorrem no músculo logo após o abate.

A hipótese é de que o músculo de Angus seria mais susceptível a apoptose do que o de Nelore e isto poderia explicar a maior maciez da carne de taurinos em comparação a de zebuínos. Além disso, também foi sugerido que essa diferença na susceptibilidade a apoptose poderia estar relacionada com a mais baixa atividade de calpastatina, geralmente observada no músculo de taurinos em comparação ao de zebuínos. Calpastatina é o inibidor das calpaínas que, por sua vez, são consideradas as principais enzimas responsáveis pelo amaciamento da carne durante a resolução do rigor-mortis.

Hidratação das fitas antes da focalização isoeletrica,que separa as proteinas pelo ponto isoelétrico

“O mecanismo responsável por essa diferença na atividade de calpastatina entre músculo de zebuínos e taurinos ainda não é conhecido. Nisso que está a maior contribuição do nosso estudo. Nele foram observadas várias evidências de que o músculo de taurinos (Angus) seria mais susceptível a apoptose  do que o de zebuínos (Nelore). Isso é interessante, pois apoptose tem sido relacionada com o amaciamento da carne e, mais especificamente, as enzimas que atuam durante apoptose, as caspases, são conhecidas para degradar a calpastatina. Dessa forma, sugerimos que a menor atividade de calpastatina no músculo de taurinos seria devido ao fato do músculo deles ter maior susceptibilidade a apoptose do que o de zebuínos”, relata Rafael.

O pesquisador destaca que ainda são necessários estudos específicos para validar esta hipótese. “Sendo validada, a indústria de carne poderá desenvolver técnicas e procedimentos que estimulem o processo de apoptose no músculo logo após o abate, o que diminuiria o efeito negativo da calpastatina sobre a qualidade da carne de zebuínos. Além disso, os programas de melhoramento de zebuínos poderiam adotar a seleção de animais que tivessem maior expressão de genes que estimulassem apoptose após o abate”, explica.

A pesquisa da UFLA sugere novas possibilidades para o melhoramento da qualidade da carne de zebuínos, contribuindo para aumentar a satisfação dos consumidores de carne bovina, pois a maciez é a principal característica de qualidade sensorial da carne considerada pelos consumidores. “Também possibilitará maior espaço da carne brasileira no exterior, com a possibilidade de abertura de mercados mais exigentes, o que finalmente poderia contribuir para o desenvolvimento e sustentabilidade da pecuária brasileira, uma das atividades que mais geram empregos no país”, comenta Rafael.

O artigo foi publicado no periódico internacional PLOS ONE na última quinta-feira (19/1). Rafael realizou a defesa do doutorado em 25/8/2016. Hoje, ele realiza pós-doutorado em Ciências Veterinárias no Semiárido, na Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), em Petrolina/PE.

Acesse o artigo completo aqui.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA. 

Esse conteúdo de popularização da ciência foi produzido com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais – Fapemig.

Proposta de novo Plano de Desenvolvimento Institucional será apresentada na sexta (3/2)

O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) é o documento que expressa a identidade da Instituição no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão como instituição pública, à estrutura organizacional e às diretrizes administrativas e pedagógicas que orientam suas ações. Trata-se do documento em que são apresentados os objetivos, as metas e as ações institucionais prioritárias ao desenvolvimento da Universidade.

A proposta para o novo PDI da Universidade Federal de Lavras (UFLA) será apresentada à comunidade acadêmica no dia 3/2 (sexta-feira), no anfiteatro do Departamento de Ciências Humanas (DCH). Serão três sessões de apresentação para atender aos diferentes públicos: das 8 às 11 horas, das 14 às 17 horas e das 19 às 22 horas.

O documento foi estruturado com a participação das pró-reitorias, unidades administrativas e setores, com a coordenação de uma comissão designada para a elaboração do PDI 2016-2020.

Participe e contribua para o fortalecimento da UFLA.

Conheça a proposta do PDI e dê a sua opinião pelo site www.ufla.br/pdi.

Festa das Estrelas terá primeira edição do ano neste sábado (28/1)

Depois do recesso de fim de ano, as edições da oficina “Festa das Estrelas” serão  retomadas neste sábado (28/1).  Essa primeira edição será em homenagem à astrônoma Vera Cooper Rubin, e terá início às 19h, no Museu de História Natural (MHN), situado no Câmpus Histórico da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Durante a oficina haverá um debate. Logo após, os participantes poderão observar o céu a olho nu e com telescópios.  Os destaques do mês serão Vênus, Marte e Sirius e a Constelação de Orion.

Esta será a primeira de um total de quatro edições em homenagem à astrônoma. As oficinas ocorrem sempre aos sábados, às 19h, no Museu de História Natural da UFLA. Uma pausa nos eventos está prevista a partir de 18 de fevereiro, em função das atividades de encerramento do período letivo 2016/2.

A oficina integra o projeto Magia da Física e do Universo, coordenado pelos professores do Departamento de Física (DFI) Karen Luz Rosso e José Alberto Nogales.

O evento é aberto a toda comunidade e a entrada é franca.

 Programação das próximas edições:

28/01 – Matéria Escura

04/02 – Galáxias

11/02 – Colisão de Galáxias

18/02 – Matéria e Energias Escuras

Produção: Luciana Tereza, estagiária DCOM/UFLA.

Nos sábados deste semestre o transporte interno estará disponível em mais horários

Por conta da maior circulação de estudantes nos sábados, devido à adaptação ao calendário deste semestre, a Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão da Universidade Federal de Lavras (Proplag/UFLA) autorizou a disponibilidade do ônibus circular interno por mais horários.

Desta forma, neste momento, o ônibus interno também circulará às 6h30, 8h30 e 10h30 aos sábados, além do horário já estabelecido (durante o almoço, intermitente).

A Proplag ressalta que será analisada a necessidade de dar continuidade a esses novos horários por todo o semestre. Ou seja, a mudança será mantida apenas enquanto houver demanda durante o semestre (2016/2).

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA.