UFLA sedia Workshop de Publicação Científica – American Journal Experts

Palestrante Amy Beisel

A Universidade Federal de Lavras (UFLA) realizou na última semana o Workshop de Publicação Científica – American Journal Experts (AJE). A AJE é uma subsidiária da Research Square. Todas as empresas da Research Square – AJE, Rubriq, e JournalGuide – estão unidas pelo objetivo comum de desenvolver serviços que beneficiam a comunidade mundial de pesquisa.

O evento, promovido pelos programas de pós-graduação em Fitotecnia e Fisiologia Vegetal e também pela Editora UFLA, ocorreu no Salão de Convenções e foi de suma importância tanto para estudantes de pós-graduação quanto para professores e pesquisadores.

“Já conhecíamos a AJE por conta dos serviços prestados, e vimos a importância de ter esse contato com eles, a fim de melhorar a publicação de artigos da UFLA em revistas internacionais conceituadas, dando assim maior visibilidade à Universidade, e tendo sempre em mente a internacionalização”, relatou a estudante de pós-doutorado na UFLA Michele Reis, uma das organizadoras do evento.

Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar os conhecimentos, por meio de sessões de casos, perguntas e respostas com os editores e especialistas da AJE, que fizeram análises e apresentaram soluções em tempo real. Também foram discutidos os componentes chaves de uma figura pronta para ser publicada e os erros de inglês encontrados comumente na escrita acadêmica. No evento, também foi feito um panorama das publicações científicas no mundo e no Brasil.

Fabiana Zanin, Natália Freitas, Chaiane Fernandes, Michele Reis e Amanda Lopes (da esquerda à direita)

Para a estudante de pós-doutorado na UFLA Amanda Lopes, e as de doutorado Natália Freitas e Chaine Fernandes, além da estudante de mestrado Fabiana Zanin, o evento foi de relevante importância. Elas participaram pela primeira vez de um evento assim e conseguiram extrair informações significantes para a publicação de artigos.

“Temos o costume de escrever nossos artigos em português e somente depois fazer a tradução para o inglês, mas é muito importante conseguir fazer o processo contrário, e somente solicitar uma revisão no texto já escrito na língua inglesa, pois assim não corremos o risco de que algo saia do contexto que pensamos logo na primeira versão”, comentou Amanda.

Texto: Camila Caetano – jornalista / bolsista UFLA