Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas é abordado em curso promovido na UFLA

 

SIGAA (2)

A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP) e a Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP), com o apoio da Diretoria de  Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI), realizaram nessa quarta-feira (13/4) um curso para o melhor conhecimento e manuseio do Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (SIGAA) da Universidade Federal de Lavras (UFLA), sendo ministrado pelos servidores Vitor Andrade (PRP) e Bruno Arriel (DGTI).

O SIGAA informatiza os procedimentos da área acadêmica através dos módulos de: graduação, pós-graduação (stricto e lato sensu), ensino técnico, ensino médio e infantil, submissão e controle de projetos e bolsistas de pesquisa, submissão e controle de ações de extensão, submissão e controle dos projetos de ensino (monitoria e inovações), registro e relatórios da produção acadêmica dos docentes, e atividades de ensino.

O treinamento teve como finalidade apresentar como os projetos de pesquisas devem ser submetidos ao SIGAA. Neste sentido, o curso abordou a submissão da proposta do projeto de pesquisa; o cadastro de planos de trabalho para solicitar bolsa; a execução do projeto; as emissões dos relatórios, dentre outros aspectos.

O curso também descreveu, passo a passo, como os docentes que almejam participar do processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica ou Tecnológica,  devem fazer da submissão da proposta do projeto de pesquisa até o relatório final.

Na ocasião, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar os conhecimentos com relação a essa plataforma e ainda esclarecer todas as dúvidas que pudessem ser empecilhos no momento da submissão de algum projeto de pesquisa.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

UFLA na Mídia: pesquisa sobre o uso de insetos no controle de pragas é destaque na EPTV, no G1 e no Bom Dia Minas

materia-brigidaEstudos realizados no Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras (DEN/UFLA) tiveram destaque em matéria realizada pela equipe da EPTV Sul de Minas. As pesquisas referem-se ao uso de insetos para o controle de pragas em lavouras. A matéria foi exibida no telejornal regional de terça-feira (12/4), segunda edição; no Bom Dia Minas desta quarta-feira (13/4) e publicada no G1 Sul de Minas.

A professora da UFLA Brígida Souza explica que os insetos pesquisados têm uma grande capacidade para combater problemas de pragas nas lavouras. O foco da pesquisa é a larva dos crisopídeos, que se alimenta das pragas.

“Os insetos têm uma grande capacidade predatória, e no trabalho desenvolvido temos encontrado um elevado número de presas que eles podem combater, como pulgões, cochonilhas, ácaros, entre outros”, explica a professora.

Os primeiros resultados já estão em análise. A próxima etapa da pesquisa é conseguir produzir as larvas em uma escala maior, para que seja suficiente para atender a produtores interessados.

Clique aqui e confira a matéria completa sobre a pesquisa da UFLA

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

 

UFLA na Mídia: pesquisa sobre cedro-australiano é abordada no Globo Rural

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Site do Programa Globo Rural, sobre matéria que abordou o cedro-australiano

O programa Globo Rural do último domingo (10/4) abordou o cedro-australiano, cultivado para a produção de madeira. A matéria teve como foco a fazenda Bela Vista, de Campo Belo, sul de Minas Gerais, que trouxe grande variedade de sementes para o Brasil e estuda a árvore junto com pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

O cedro-australiano começou a ser plantado em 2004 na fazenda Bela Vista e hoje ocupa 70 hectares. No campo de teste da fazenda, agrônomos, engenheiros florestais e biólogos avaliaram todos os tipos de cedro que vieram da Austrália.

Toda a avaliação, que envolveu ao todo 9.600 árvores diferentes, em quatro campos de teste, foi coordenada pelo engenheiro florestal Sebastião Carlos da Silva Rosado, professor do Departamento de Ciências Florestas (DCF) da UFLA.

“O cedro-australiano tem o nome científico de Toonus ciliata. Lá as árvores antigas podem ter um metro e meio de diâmetro e 45 metros de altura, são árvores monstruosas. Ela é da mesma família do mogno brasileiro e do cedro brasileiro”, comenta o professor.

Clique aqui e conheça mais sobre o cedro-australiano, e a pesquisa realizada na fazenda Bela Vista com o apoio da UFLA.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA