Próxima aplicação do Toefl-ITP será em 20/3 – Teste é obrigatório para participação em programas da PRP

isfEstá agendada para 20/3 mais uma aplicação do exame de proficiência em língua inglesa Toefl-ITP na Universidade Federal de Lavras (UFLA). Estudantes de graduação e pós-graduação, assim como professores e técnicos administrativos, podem se inscrever até quarta-feira (16/3), às 23h59, para a realização do teste. O endereço para inscrição é http://isfaluno.mec.gov.br/ (opção testes de proficiência).

Para fazer o Toefl-ITP não é necessário possuir um nivelamento mínimo em Inglês, já que se trata apenas de um indicador do nível de proficiência do inscrito. Assim, não há reprovação no exame.

O comprovante de realização do exame Toefl-ITP tem sido exigido, desde agosto de 2015, em editais publicados pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) para seleção e estudantes que se candidatam a bolsas de diferentes programas (Pibic-UFLA; Jovens Talentos; Pibic-Fapemig; Pibic-CNPq; Pivic-UFLA e Pibiti-CNPq). A exigência vigora tanto para novos candidatos quanto para aqueles que pretendem a renovação de bolsas.

O resultado do teste também é necessário para quem pretende iniciar atividades no curso My English Online (MEO), ou mesmo para aqueles que já iniciaram o curso e tiveram acesso bloqueado. Para participar dos cursos presenciais oferecidos pelo Programa Idiomas sem Fronteiras (IsF), o comprovante do Toefl-ITP é pré-requisito. Os resultados podem ser usados, ainda, para a inscrição em programas de intercâmbio como o Ciência sem Fronteiras, e outros que permitam a experiência de estudos em países de língua inglesa.

 

As aplicações do exame fazem parte do ISF – Inglês e são coordenadas na UFLA pelo Núcleo de Línguas (NucLi). O contato com o NucLi para solucionar dúvidas pode ser feito pelo telefone 3829-3127, pelo e-mail nucli@dri.ufla.br  e pelo endereço Inglês sem Fronteiras – Isf UFLA no Facebook.

A atividade de 20/3 terá início às 9h, no Pavilhão de Aulas 4, salas 1, 2 e 3. O teste que está sendo utilizado no momento é voltado a pessoas que irão passar pelo exame pela primeira vez.

Judocas do Crie Curumim/UFLA conquistam vagas para Campeonato Brasileiro

O projeto Centro Regional de Iniciação Esportiva (judocas 2Crie Curumim), desenvolvido pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a 6ª Região da Polícia Militar e a Prefeitura Municipal, participou no último fim de semana do Torneio Início de Judô, realizado no Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte. O evento contou com 400 atletas, sendo 23 de clubes mineiros.

O Torneio é considerado uma competição de alto nível e reúne os melhores atletas de Minas Gerais, sendo seletiva para Campeonato Brasileiro Regional III, quando atletas de Minas, Bahia, Espírito Santo e Rio de janeiro se enfrentam em busca de melhores resultados e vaga no Brasileiro Final de Judô.

Durante o Torneio, Maykon Lee foi campeão na categoria Ligeiro – SUB15 e Arisleny Canestri vice-campeã na categoria Meio Pesado – SUB18. Os dois atletas do projeto Crie Curumim conseguiram vagas para o Campeonato Brasileiro Regional III, que será realizado em Belo Horizonte nos dias 16 e 17 de abril.

O projeto

Crie Curumim tem o objetivo de trabalhar a valorização das pessoas e a da participação social por meio do esporte e da educação. Dessa forma, as Judocascrianças e os adolescentes são estimulados a aprender princípios básicos sobre: cidadania e participação; educação ambiental; ética, moral e civismo; efeitos das drogas; e resistência à violência. Paralelamente a isso, esses jovens participam de práticas esportivas gratuitas.

Camila Caetano – jornalista, bolsista/UFLA, com informações da Asdela e a colaboração de Fernanda Rafaela, bolsista Proat/ASCOM

Evento na UFLA debateu diferentes formas de assédio

019Entidades representativas dos estudantes, técnicos administrativos e docentes realizaram o evento “Nem tudo são Flores – Debatendo os assédios na UFLA”, realizado no câmpus no dia 8 de março. O evento buscou esclarecer as especificidades entre assédio moral e assédio sexual, bem como marcar a fundação de um Fórum Permanente para Debater o Assédio Moral e Sexual na UFLA.

O evento reuniu representantes da Associação dos Docentes da Universidade Federal de Lavras (Adufla), Sindicato dos Servidores Técnicos Administrativos em Educação das Instituições Federais de Ensino Superior de Lavras (Sind-UFLA), Diretório Central dos Estudantes (DCE) e Associação de Pós-Graduandos (APG). Também teve a participação do Coletivo Mulheres da UFLA e do Levante Popular da Juventude.

O primeiro ato foi uma oficina de estêncil no gramado em frente à Cantina Central, na qual foram produzidos cartazes e camisetas. Ao som do grupo Maracatu Baque do Morro, os participantes percorreram a UFLA no horário do almoço para chamar a atenção sobre as pautas.

Às 14h, houve um debate buscando elucidar questões sobre diferentes formas de assédio, com os professores Bruno Gonçalves (DIR), Gabriela Navarro (DIR), Catarina Dallapicula (DED) e Gustavo Machado (DIR). Em seguida, houve a exibição do filme “As Sufragistas” e debate com os professores Marcelo Sevaybricker (DCH) e Catarina Dallapicula (DED).

 

Qual a Fonte que te Move? III FIAmb terá energias renováveis como tema

fiamb1O Fórum de Inovações Ambientais (FIAmb) chega a sua terceira edição em 2016. Neste ano, a temática a ser abordada será Energias Renováveis, a fim de conscientizar os participantes sobre empreendedorismo e opções renováveis de fontes de energia. A programação permitirá esclarecer dúvidas e aprofundar o debate sobre ideias inovadoras de profissionais renomados da área, professores e outros participantes que se interessam pelo assunto. O evento é promovido pela Preserva Jr da Universidade Federal de Lavras (UFLA) e será realizado entre os dias 16 e 18 de maio.

De acordo com os organizadores, os padrões atuais de produção e consumo de energia têm sido questionados por contribuírem com a degradação do meio ambiente, já que se baseiam nas fontes fósseis, gerando emissões de poluentes locais e gases de efeito estufa, o que coloca em risco o suprimento de longo prazo no planeta. Eles acreditam que é preciso despertar a consciência para o uso de energias renováveis, por serem ecologicamente corretas, socialmente justas e economicamente viáveis, quando comparadas com as fontes de energia não renováveis.

Interessados devem realizar inscrições no canteiro central da UFLA. A taxa tem o valor de R$35. Para outras informações: fiamb.preserva@gmail.com

Programação

16 de maio
17h30 – Credenciamento
18h00 – Abertura Oficial do III FIAmb
18h30 – Participação de Sérgio RIbs – Universidade Capenga
20h00 – Coffee Break
20h30 – Aproveitamento Energético da Biomassa – José Dilcio Rocha (Embrapa – Agroenergia)

17 de maio
18h00 – Abertura do 2º dia
18h30 – Disponibilidade e Uso da Energia Solar e Eólica no Brasil – André Rodrigues Goncalves (CCST/INPE)
20h00 – Coffee Break
20h30 – As Energias Marinhas – Eliab Ricarte Beserra (Coppe/UFRJ)

18 de maio
08h30 – Visita Técnica – Usina Hidrelétrica do Funil
08h00 e 10h00 – Biodigestores (Granja Niterói)
08h00 e 10h00 – G-óleo
12h00 – Horário reservado para almoço
14h00 – Empreendedorismo Descolado – Marcos Koitchi Kinjo (Diretor da BAM e Youtuber do Canal Descolados)

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA, com informações de Loren Andrade (bolsista Ascom/DSA)

Atuação feminina ganha força em projetos de café na UFLA

mulheres-cafe-3Elas são educadoras, pesquisadoras, administradoras, baristas e estudantes. Estão no campo, em laboratórios, escritórios, em salas de aula – elas trabalham todos os dias com um dos produtos mais consumidos do mundo, o café. Atualmente, dezenas de mulheres lidam diretamente com pesquisas na Universidade Federal de Lavras (UFLA) tendo o café como tema; entre os estudos estão os trabalhos desenvolvidos pela Agência de Inovação do Café (InovaCafé).

Uma dessas mulheres é a professora e tutora do Núcleo de Estudos em Qualidade, Industrialização e Consumo de Café (QICafé), Rosemary Gualberto, que há mais de vinte anos vem escrevendo a sua história com o café: “eu tive uma maior intimidade com o café, justamente através de mulheres. Minhas duas orientadoras, a professora aposentada da UFLA Vânia Déa de Carvalho e a pesquisadora da Epamig Sara Maria Chalfoun de Souza – mulheres que eu admiro – me apresentaram o universo do café. A partir daí, enfrentamos um mundo exclusivamente masculino, em que muitas vezes o nosso tempo de fala era menor do que o dos homens e a nossa postura teve sempre que ser de cientistas e de mulheres fortes. Não de competidoras, mas de pessoas que queriam trabalhar com café, que sabiam que poderiam oferecer conhecimento para o setor em suas áreas de especialização. Assim conquistamos o nosso espaço na Universidade”, explicou Rosemary.

A introdução de mulheres no ramo da cafeicultura vem aumentando cada vez mais, seja como pesquisadoras ou em campo. Um exemplo desse crescimento é o número de mulheres que fazem parte da equipe do Laboratório de Anatomia e Fisiologia do Cafeeiro da InovaCafé. No total, a equipe é composta por vinte e três pessoas, sendo quinze mulheres na equipe. “Eu comecei a trabalhar com o café durante o mestrado e me apaixonei pela cultura e, cada dia mais, o meu interesse por essa área vem crescendo”, comentou a doutoranda em Agronomia e Fitotecnia da UFLA e integrante do Laboratório de Anatomia e Fisiologia do Cafeeiro, Ana Cristina de Souza.

A professora Rosemary explica como a atuação feminina com o café ganhou força na UFLA. “Por demanda dos próprios cafeicultores, somos a primeira universidade do país a possuir uma equipe própria de degustação de café. A princípio, só existia isso em cooperativas e exportadoras. Iniciamos esse trabalho com os técnicos administrativos da UFLA e isso nos mostrou que estávamos no caminho certo, prontas para enfrentar os desafios que viriam. Até hoje, eu digo que nós enfrentamos o receio, e para isso contamos com o apoio, colaboração e parceria de homens de bem. Muitas vezes estive sozinha no meio masculino e eu vi que não é o isolamento, e sim a interação, a alegria, a seriedade, mas sem perder a essência, é que traz essa proximidade e legitimidade de trabalho entre os gêneros. Trabalhar com seriedade sim e ser feliz fazendo o que faz – é isso que nos dar força para enfrentar qualquer desafio. Expandimos a nossa atuação e seguimos atendendo cooperativas e empresários, seguidos pelo atendimento à Indústria para finalmente atingir os consumidores, e é isso que nos deixa felizes: conseguimos atender toda a cadeia produtiva do café”.

A mestranda em Ciência dos Alimentos e secretária do QI Café, Maísa Mancini, trabalha com café desde 2012 e se apaixonou pela cultura ao prestar apoio técnico aos projetos do Polo de Tecnologia de Qualidade do Café. “Segui os meus estudos na linha de Saúde e Café, tendo em consideração a minha graduação em Nutrição. Ao longo desses anos de atuação, tenho visto um grande crescimento no número de mulheres envolvidas em projetos ligados à área. Hoje o QI Café possui cinco homens e dezenove mulheres em sua equipe. Acredito que estamos conseguindo ocupar cargos em áreas diversificadas, tradicionalmente ocupadas pelos homens”.

Reivindicando a igualdade de oportunidades, a barista e gestora de Inovação do Café da InovaCafé, Helga Andrade, fala sobre empoderamento no setor.  Ela comenta que ao contrário do que se imagina, as mulheres já estão na cadeia produtiva do café desde a pesquisa, passando pela lavoura, até o consumidor final, atuando como baristas e degustadoras também. “Mas o que podemos perceber é que as mulheres têm pouca voz e menos oportunidades, assim, devemos aproveitar essas datas para dar voz e visibilidade para que sejam criadas oportunidades para outros elos da cadeia. Então, que as produtoras, as baristas, as industriais, as compradoras, que todas essas mulheres possam trabalhar em união, valorizando o trabalho feminino dentro da cadeia”, reforça.

Helga Andrade reforça, nesse sentido, a atuação da Aliança Internacional das Mulheres do Café (IWCA), que vem contribuindo para que a as mulheres ganhem a desejada visibilidade, conectando e criando oportunidades. “Não queremos roubar o espaço masculino ou competir com eles, queremos trabalhar em parceria, porque cada um tem sua habilidade e sua competência para contribuir. Só queremos igualdade de oportunidades”, explica Helga.

Homenagem

No dia 8 de março, data em que é comemorado o Dia Internacional da Mulher, a InovaCafé prestou uma homenagem em sua página no Facebook através de três postagens. As imagens apresentavam as mulheres como educadoras, pesquisadoras e administradoras na área de café. O texto ressaltava que as mulheres podem atuar onde quiserem, sem limitações de gênero.

As publicações atingiram ao todo mais de quatorze mil pessoas, gerando curtidas e comentários em apoio à causa. Com a iniciativa, a Assessoria de Comunicação  da InovaCafé buscou  valorizar os profissionais que atuam com o café, humanizando histórias e levando a mensagem de que as mulheres são capazes de vencer preconceitos e conquistar fatias do mercado de trabalho que antes eram exclusivamente masculinas.

Confira as imagens postadas:

Hoje é comemorado o Dia Internacional da Mulher, e para prestar uma homenagem apresentamos algumas mulheres que trabalham com o café nosso de cada dia. Essa é Rosemary Gualberto, ela é professora daUFLA - Universidade Federal de Lavras e tutora do Núcleo de Estudos em Qualidade, Industrialização e Consumo de Café (QICafé - UFLA), através da sua atuação, Rosemary prova que lugar de mulher é onde ela quiser. ‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎educadoras‬
Essa é Rosemary Gualberto, professora da UFLA – Universidade Federal de Lavras e tutora do Núcleo de Estudos em Qualidade, Industrialização e Consumo de Café (QICafé – UFLA). Através da sua atuação, Rosemary prova que lugar de mulher é onde ela quiser. ‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎educadoras‬
Essas são algumas das nossas pesquisadoras, elas atuam no desenvolvimento de análises no Laboratório de Anatomia e Fisiologia do Cafeeiro, através do seu trabalho, elas provam que lugar de mulher é onde ela quiser. ‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎pesquisadoras‬
Essas são algumas das nossas pesquisadoras, elas atuam no desenvolvimento de análises no Laboratório de Anatomia e Fisiologia do Cafeeiro, através do seu trabalho, elas provam que lugar de mulher é onde ela quiser. ‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎pesquisadoras‬.
Essa é Adriana da Silva, ela é responsável pela embalagem e distribuição do café produzido pela InovaCafé, através da sua atuação, Adriana prova que lugar de mulher é onde ela quiser.‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎administradoras‬
Adriana da Silva é responsável pela embalagem e distribuição do café produzido pela InovaCafé. Por meio de sua atuação, Adriana prova que lugar de mulher é onde ela quiser.‪#‎mulheresdocafé‬ ‪#‎administradoras‬
Vanessa Trevisan – assessora de Comunicação da InovaCafé

 

 

Combate ao Sedentarismo: UFLA une adeptos de atividades físicas diariamente

acervo de Filipe de Sousa RibeiroNo dia 10 de março, comemora-se o Dia Nacional de Combate ao Sedentarismo, data escolhida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para fazer um alerta à população. Uma das orientações da comunidade científica é de que se deve abdicar de pelo menos trinta minutos ao dia para realizar atividades físicas, a fim de preservar o bem estar físico e psíquico.

E onde realizar as atividades? A Universidade Federal de Lavras (UFLA) a cada dia alcança mais pessoas que realizam exercícios físicos no câmpus. Há aqueles que preferem realizá-los individualmente, assim como os que optam pela coletividade. São caminhadas, corridas, pedaladas, slackline e até mesmo as atividades que envolvem o equilíbrio entre o corpo e a mente, como a yoga.

Há seis anos praticando corrida de rua e dois de trilhas de bicicleta (Mountain Bike – MTB) o estudante de Educação Física na UFLA Filipe de Sousa Ribeiro relata que além do bem estar de praticar as atividades ao ar livre a Universidade conta com locais propícios para os exercícios.  “Desde que comecei a correr e pedalar o melhor lugar para praticar é na UFLA. Na parte do MTB é muito bom, principalmente para iniciantes, pois as trilhas são demarcadas e de fácil acesso. Com relação à corrida, na UFLA você encontra todas as variáveis que um atleta precisa, como pista propícia, estradas de terras com elevações, e um longo leque de diferentes trajetos”, relata Filipe.

acervo de Matheus Teixeira (2)O assistente financeiro Luis Felipe Teixeira também realiza corrida no câmpus, utilizando a Universidade como local de treino para as competições que participa. “Visualizo a UFLA como um ótimo lugar para treinar. Todos os dias a Avenida Norte é fechada somente para a prática de esportes, permitindo assim, que treinemos com segurança”, comenta Luis Felipe.

Outra atividade que é tendência no câmpus é o slackline (corda bamba). Matheus Aléxis Teixeira dos Santos, estudante de educação física na UFLA, pratica slackline há três anos, sendo que o seu primeiro contato com a atividade foi na Universidade. “Já conhecia o esporte, mas sem oportunidade de praticar. Através de amigos que realizavam no campus, pude experimentar e em pouco tempo já estava apaixonado. Acho que, mais do que tudo, qualquer atividade deve fornecer algum tipo de prazer, seja ela qual for, e o slackline me deu a chance de entender o meu corpo como uma totalidade”, conta o estudante.

De acordo com ele, a vantagem de praticar o esporte na UFLA é que há áreas específicas para o exercício do slackline, como próximo ao Brejão, ao Ciuni, e ainda em diversos lugares que permitem a ancoragem de fitas, como no canteiro Central.

Yoga_Foto_ASCOM (2)O metalúrgico Andre Elias de Castro há dois anos utiliza o câmpus para a prática de slackline. Para ele uma das vantagens de utilizar a Universidade para os treinos é devido aos picos existentes. “Além disso, por conta do grande fluxo de pessoas na UFLA, o que possibilita ampliar a visão do esporte e aumentar a quantidade de adeptos”, comenta Andre.

Atividades mais alternativas também são realizadas. Semanalmente diversas pessoas se reúnem na Capela Ecumênica para a prática de yoga. Karen Bezerra, formada em Sistema de Informação na UFLA, teve seu primeiro contato com a yoga na Universidade e hoje já é monitora da atividade. “Mudou completamente a minha vida. É algo que desperta sempre o meu melhor”, afirma Karen.

O professor de Educação Física Fabiano Marcondes Sales também conheceu a yoga na UFLA. “O câmpus é um local livre de muito barulho e com ambientes naturais que favorecem a prática”, comenta o professor. Ele relata que a yoga lhe ajuda na concentração, na manutenção da saúde, do peso, da flexibilidade e do bem-estar. “Tem alterado até minha forma de enxergar a vida, e isso tem sido uma experiência renovadora”, conclui Fabiano.

Como participar dos grupos das atividades na UFLA

 Corridas

Interessados podem entrar em contato por meio do grupo do facebook MIN/KM UFLA – EQUIPE DE CORRIDA E MARATONA para ver a disponibilidade dos treinos.

Slackline

Pra quem estiver interessado, existe o grupo no facebook Slackline Lavras por meio do qual são marcados os encontros.

Yoga

No facebook há o grupo Yoga na Capela-UFLA com toda a programação, incluindo os encontros extras. As aulas fixas ocorrem nos seguintes dias: segunda e quarta às 8h e 18h30, terça e quinta às 10h45.

 

Acesso ao câmpus da UFLA

– A Portaria Principal funciona 24 horas, todos os dias, mas o acesso ao câmpus é restrito entre meia-noite e 5h30.

– A Portaria 2  que liga a instituição à Rodovia Lavras-Ijaci, e a Portaria 3, da região do SindUFLA, estão abertas de segunda a sexta-feira, das 6h às 24h; e no sábado, das 6h às 13h. Aos domingos, recessos e feriados, esses acessos permanecem fechados.

 

Horários de interdição para a prática de exercícios – Avenida Norte

– Sábados – das 13h às 21h

– Domingos – das 6h às 21h

– Segunda a sexta-feira – 18h às 21h

Se observar alguma irregularidade no câmpus, o frequentador deve avisar à Vigilância. O telefone para contato é (35) 3829-1154.

Texto: Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA

 

UFLA na mídia: projeto de recuperação do Rio Doce foi destaque na EPTV e G1Sul de Minas

g1Há 25 anos a Universidade Federal de Lavras (UFLA) atua em projetos de pesquisa que objetivam a recuperação de áreas degradadas. Os estudos realizados na Universidade com esse fim foram abordados em uma reportagem da EPTV e G1 Sul de Minas. (Clique aqui para ver a reportagem).

“Nossa experiência nos permite estar em um passo avançado. Não vamos sair do nada, sem nenhum conhecimento. O processo todo se inicia na identificação das plantas que ocorrem naquele local, próximo ao que foi degradado e a partir daí vamos iniciar o processo de sementes, mudas”, relatou a professora do Departamento de Ciências Florestais (DCF/UFLA) Soraya Alvarenga Botelho, sobre a possibilidade de se aplicar essas pesquisas às margens do Rio Doce.

Os pesquisadores já iniciaram o processo de análise dos tipos de plantas que devem ser cultivadas no ambiente, com uma investigação criteriosa sobre a genética de cada espécie.

A reportagem também mostrou alguns dos resultados desse estudo, como a recuperação de duas áreas degradadas da Universidade, em que foram utilizadas cerca de 90 mil mudas de diferentes espécies.  “Cada ecossistema é próprio, então vamos ter que achar as soluções para aquele local”, acrescentou Soraya.

A Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) vai financiar projetos de recuperação das áreas afetadas. Diante disso, a UFLA já encaminhou esse projeto para a devida avaliação.

Camila Caetano – jornalista/ bolsista UFLA