Concurso de redação de artigos acadêmicos está aberto a estudantes de todo o mundo

concurso redaçãoAlunos de graduação, mestrado e doutorado podem participar do concurso de redação de artigos acadêmicos, promovido pelo Departamento de Estudos Acadêmicos da Fundação Solidariedade e Auxílio Internacional Kimse Yok Mu, maior instituição de caridade da Turquia.

A divulgação do concurso está sendo feita pela Diretoria Executiva do Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras (GCUB). O objetivo é estimular a produção de ideias inovadoras nos campos do desenvolvimento social e luta contra a pobreza, assim como apoiar o desenvolvimento humano e social, promovendo a consciência social e gerando impacto ao colocar em prática essas ideias.

Entre os temas sugeridos pela organização do concurso para construção dos textos, estão: inovação social para a redução da pobreza; desenvolvimento sustentável; agricultura, segurança alimentar e desenvolvimento; desenvolvimento da juventude; educação e formação, entre outros. Também são aceitos artigos com temas não previstos no regulamento, desde que relacionados à motivação principal do concurso.

Os resumos devem ser enviados até 12 de maio. Depois de uma pré-seleção, os artigos completos terão prazo de envio até 15 de setembro. A premiação será feita em dinheiro.

Confira os detalhes no regulamento.

Para outras informações, acesse http://www.kimseyokmu.org.tr/

 

UFLA na comunidade: projeto de extensão incentiva o aprendizado lúdico da genética no ensino médio

Extensão genéticaO desenvolvimento promissor da genética, como ciência, e seus consequentes benefícios a toda a sociedade dependem de
estudantes que estão hoje no ensino médio e podem se tornar os geneticistas do futuro. Tendo por motivação essa certeza, o Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da Universidade Federal de Lavras (UFLA), em parceria com o Núcleo de Estudos em Genética e Melhoramento de Plantas (GEN/UFLA), trabalha há três anos com o projeto de extensão “Vamos aprender genética brincando?” A intenção é despertar alunos de escolas públicas e privadas de Lavras e região para o prazer de trabalhar com a genética, especialmente na área agrária. “Assim, alguns deles, ao entrarem na universidade, podem escolher se dedicar a essa atividade, garantindo profissionais capacitados para uma área fundamental da ciência”, explica o professor do Departamento de Biologia (DBI) Magno Antonio Patto Ramalho.

Em 2013 foram 12 escolas beneficiadas, com um total de quase dois mil alunos participantes. Primeiro, a equipe do projeto vai até as escolas e ministra uma palestra, com informações mais teóricas. “Mas há sempre o cuidado de expor o tema de forma agradável”, pondera uma das coordenadoras do projeto e pós-doutoranda do Programa Kátia Ferreira Marques de Resende.  A cada ano, a iniciativa é conduzida sob um lema, um marco que contextualiza o desenvolvimento do trabalho. Em 2013, a palestra foi impulsionada pelas informações sobre os 60 anos da descoberta da molécula de DNA. Para 2014, o intuito é desenvolver as atividades tendo como ponto de partida os 150 anos do trabalho de Gregor Mendel, considerado o “pai da genética”. Num tempo de 30 a 50 minutos, os estudantes de segundo e terceiro ano do ensino médio recebem todas as informações, sempre numa época do ano em que o conteúdo pode ajudá-los na preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou para outros processos de ingresso no ensino superior.

“(…) já encontrei uns cinco casos de alunos que dizem ter participado do projeto e hoje estão na Agronomia, na Zootecnia ou outros cursos da área”. Kátia Resende.

No segundo momento do trabalho, os alunos são conduzidos ao câmpus da UFLA, onde assistem a um vídeo que lhes apresenta as opções de cursos da instituição. Em seguida, no DBI, passam por estações de demonstração prática, que envolvem citologia, genética e biologia. “Além de utilizarem os microscópios, observarem cruzamentos de plantas e consolidarem os conhecimentos, eles têm a oportunidade de perceber a rotina de uma universidade e de desejar fazer parte dela”, conta Kátia, enfatizando que muitos desses estudantes nunca haviam entrado na UFLA. No final, a visita, que chega a reunir cerca de 200 alunos em cada turma, transforma-se em barulho e brincadeira: divididos em equipes, eles participam de provas de perguntas e respostas, com muita interação.

Em 2013 as escolas tiveram o desafio de, após toda a programação, incentivar os alunos a produzirem réplicas da estrutura do DNA. O melhor trabalho de cada escola foi entregue ao DBI, onde professores e alunos tiveram a missão de eleger aquele de maior destaque. O aluno vencedor, da Escola Estadual Cinira de Carvalho, torceu pedaços de cipó e transformou-os nas hélices de um DNA (veja na galeria de fotos).

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Na tentativa de mensurar os resultados do projeto, em 2013 os coordenadores aplicaram um pós-teste aos alunos alguns dias depois do encerramento das atividades. Os números mostraram que 83% deles acertaram mais de 60% das perguntas feitas. Há também os resultados que não são quantitativos, mas são percebidos nos acontecimentos do dia a dia, como relata Kátia. “Ao ministrar aulas para calouros na UFLA, já encontrei uns cinco casos de alunos que dizem ter participado do projeto e hoje estão na Agronomia, na Zootecnia ou outros cursos da área”. A professora de Biologia Renata Rodrigues, da Escola Estadual Azarias Ribeiro, afirma que o trabalho foi capaz de prender a atenção dos alunos e gerar interesse. “Eles chegaram a pedir a cópia da apresentação usada pela equipe durante a palestra”, conta. A professora já faz planos de repetir a participação da escola em 2014.

O projeto de extensão “Vamos aprender genética brincando?” exige cerca de dois meses para preparação das atividades. A recepção dos grupos na UFLA ocorre durante um mês, sempre no período da manhã. Cada escola permanece por duas horas na instituição. “Chegamos a ter dias em que passam 400 alunos por aqui”, diz Kátia. Para colocar em prática a programação, atuam no Projeto três professores, nove alunos de pós-graduação, dois alunos de pós-doutorado e cinco de graduação. As escolas interessadas em participar podem entrar em contato pelo telefone (35) 3829-1341. A proposta, este ano, é incentivar a maior participação de escolas de municípios vizinhos de Lavras.

 

Informações sobre a importância da genética para a sociedade podem ser encontradas na página oficial do Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas da UFLA.

 

Acesse as fotos do arquivo de Kátia Resende e confira a participação das escolas em 2013.

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UFLA e Simi abrem inscrição para o Programa de Inovação Simi

simiA UFLA, através do Núcleo de Inovação Tecnológica (Nintec), em parceria com o Sistema Mineiro de Inovação (Simi), abre inscrições para os interessados em participar do Programa de Inovação Simi (PIS). O Programa objetiva fomentar a cultura de empreendedorismo e inovação, além de proporcionar oportunidades de negócios a pesquisadores que desenvolvem tecnologias com potencial de mercado.

Pesquisadores, docentes, graduandos, pós-graduandos e técnicos administrativos podem se inscrever. Os interessados deverão cadastrar suas tecnologias através do Formulário de Inscrição – PIS e enviar para o e-mail nintec@nintec.ufla.br até o dia 4/4/2014.

As etapas do Programa consistem em: identificação, avaliação e seleção da tecnologia; workshop de capacitação; e Encontro de Inovação (rodada de negócios com empresas interessadas).

As tecnologias inscritas passarão por um comitê que irá analisar o estágio de desenvolvimento e seu caráter inovador. Os pesquisadores cujas tecnologias forem selecionadas participarão da etapa de workshop, que consiste na capacitação dos mesmos por especialistas, com objetivo de orientá-los para o Encontro de Inovação. Mais informações sobre as etapas seguintes serão divulgadas posteriormente.

O Encontro de Inovação possibilitará a criação de oportunidades de negócios entre pesquisadores e empresas, como a transferência de tecnologia e a ampliação da rede de relacionamento.

Mais informações no Nintec, pelo telefone (35)3829-1591 ou pelo e-mail nintec@nintec.ufla.br.

Com informações de Amanda Castro – Assessora de Comunicação Inbatec/Nintec

 

Avenida Norte da UFLA é sinalizada para a prática de esportes

Avenida Norte - UFLANos finais de semana, a Avenida Norte da UFLA (atrás do Restaurante Universitário) tem permanecido interditada para que caminhantes, ciclistas, corredores e outros desportistas possam usufruir de seu espaço para a prática de esportes. A partir de março, o fechamento da avenida para a passagem de veículos foi estendido de segunda a sexta-feira, das 18 às 21 horas.

De acordo com o coordenador adjunto de Vigilância e Patrimônio, Evanio Silva Ribeiro, a medida foi tomada após pedido de desportistas e sensibilização da Direção Executiva da UFLA. O grande movimento na avenida, principalmente para a prática de ciclismo, corrida e caminhada, foi levado em conta para a decisão.

O acesso da pista transversal do Departamento de Biologia que leva à entrada do câmpus pela estrada para Ijaci permanece aberto, para acesso à UFLA. No cruzamento, há vigilância para autorizar a travessia de veículos.

Além da presença e orientação de vigilantes, são utilizadas faixas de contenção sinalizando a interdição das pistas, que ficam à disposição dos desportistas.

Horários de interdição – Avenida Norte

  • Sábados – das 13 às 21 horas
  • Domingos – das 6 às 21 horas
  • Segunda a sexta-feira – 18 às 21 horas