Expansão do quadro de servidores é pauta de reunião do reitor da UFLA no MEC

Nesta segunda-feira (17), o reitor da Universidade Federal de Lavras (UFLA), professor José Roberto Scolforo, participou de audiências no Ministério da Educação (MEC), em Brasília, tendo como pauta a busca por recursos e a necessária expansão do quadro permanente de servidores.

Participaram da reunião o secretário executivo do MEC, José Henrique Paim, o secretário de Ensino Superior, Amaro Henrique Pessoa Lins e a diretora de Desenvolvimento da Rede de Instituições Federais de Ensino Superior, Adriana Rigon Weska.

Segundo o reitor, será dada continuidade ao trabalho permanente de interlocução com o MEC, visando a consolidar o grau de qualidade alcançado pela UFLA, mas, sobretudo, avançar para o patamar de excelência desejado para os próximos anos.

 

“Ladrão de Casaca” é atração do Cinema com Vida

Dando continuidade à exibição da obra de Alfred Hitchcock, a mostra de filmes Cinema Com Vida apresenta, nesta quarta-feira (19), a trama Ladrão de Casaca (To Catch a Thief, 1955). A exibição gratuita, seguida por debate, será no Museu de História Natural da UFLA (Câmpus Histórico), às 14 horas.

Sinopse:

Uma onda de roubos inicia-se na Riviera Francesa e o principal suspeito é John Robie (Cary Grant), um ex-ladrão de joias conhecido como ‘Gato’. O responsável pelos roubos está copiando o seu estilo de roubar e, para não ser incriminado, John começa uma busca pelo verdadeiro culpado. Durante as investigações, ele conhece a bela Frances Stevens (Grace Kelly) e enxerga nela uma “isca” para encontrar o criminoso.

O humor inglês do diretor Alfred Hitchcock é uma das características marcantes deste thriller romântico, assim como a atuação da bela atriz Grace Kelly – Ladrão de Casaca é o último filme do diretor no qual ela atua.

 

UFLA promove seminário sobre agricultura familiar na próxima semana

Cibele Aguiar

O Núcleo de Estudos em Agroecologia, Permacultura e Extensão Inovadora – Neape promove de 25 a 27 de setembro, no Anfiteatro do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Lavras (UFLA), o I Seminário “Atuar para transformar: multivisões da agricultura familiar”.  Durante os três dias de evento, serão apresentadas palestras com o tema Agricultura Familiar, Agroecologia e Extensão Universitária.

O seminário contará com a participação de professores da UFLA e Instituto Federal do Sul de Minas, além de representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), EMATER-MG, Cooperativa de Agricultores Familiares de Posso Fundo (Coopfam) e Prefeitura Municipal de Luminárias. O evento tem a coordenação do professor do DEG, Gilmar Tavares.

O seminário objetiva a apresentação e discussão das diferentes formas de se promover a extensão universitária no âmbito da agroecologia e da agricultura familiar, bem como refletir sobre o papel social do profissional que pretende se dedicar a essa linha de trabalho.

O evento faz parte das atividades previstas no projeto “Feira Livre de Luminárias”, aprovado no edital PROEXT 2011, que conta com o apoio da UFLA, DEG e Prefeitura Municipal de Luminárias.

Veja a programação:

 

Desafios da educação inclusiva é tema de seminário realizado na UFLA

Cibele Aguiar
Hino Nacional interpretado em libras pela estudante Isadora Linhares Perdomo

A Universidade Federal de Lavras (UFLA), no âmbito do Programa Incluir, realizou nos dias 14 e 15 de setembro o seminário Desafios da Inclusão: da Educação Básica à Atuação Profissional, no Salão de Convenções da Universidade. O evento reuniu educadores e profissionais com o objetivo de debater as várias faces da inclusão das pessoas com necessidades especiais nas relações de educação e trabalho.

O evento contou com a presença do reitor da UFLA, professor José Roberto Scolforo; do pró-reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários, professor João Almir de Oliveira; da coordenadora-geral da Política Pedagógica da Educação Especial –  Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão – Secadi, professora Rosana Cipriano; do coordenador-geral de Relações Estudantis da Secretaria de Educação Superior (Sesu/MEC), Lucas Ramalho Maciel; da coordenadora do Núcleo de Acessibilidade da UFLA, professora Helena Libardi e da coordenadora do Projeto Incluir da UFLA, professora Christiane Maria Barcellos da Rocha.

Na cerimônia de abertura, os depoimentos reforçaram a importância da reflexão e da preposição de políticas de acessibilidade que garantam condições de acesso ao conhecimento, ao desenvolvimento de habilidades e inserções no mercado.

Em seu pronunciamento, o reitor reconheceu que a acessibilidade no câmpus é um grande desafio a ser enfrentado, em especial para sanar um passivo histórico de uma instituição centenária. “A acessibilidade é um direito de todos e é um dever da instituição garantir a inclusão de pessoas com necessidades especiais, não apenas em alguns setores, mas na Universidade como um todo, como membros ativos de uma comunidade acadêmica”, enfatizou o professor Scolforo.

A conferência de abertura foi proferida pelos representantes do MEC, Rosana Cipriano e Lucas Maciel, que enfatizaram a importância de repensar a política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva na educação superior, por meio da promoção de ações que garantam o acesso, permanência e sucesso de pessoas com deficiência nas Instituições Federais de Educação Superior (IFES).

“A acessibilidade tornou-se uma agenda prioritária de governo”, destacou o coordenador de Relações Estudantis, informando que o Programa Incluir (Programa de Acessibilidade na Educação Superior), entra em uma nova fase, que vai garantir às Universidades recursos federais para a promoção das próprias políticas de acessibilidade.

Todas as atividades do evento foram traduzidas em libras, pelos estudantes Paulo Henrique de Lima Siqueira e Adriano Kerver de Souza, para portadores de deficiência auditiva.

 

 

Mesa-redonda sobre internacionalização fecha workshop com professor da Universidade Autônoma de Barcelona

Cibele Aguiar

Na semana passada, de 11 a 14 de setembro, estudantes e professores do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica participaram do workshop de cooperação com o professor da Universidade Autônoma de Barcelona Carlos Jaime, tendo como tema central os avanços da nanotecnologia e as potencialidades de parceria entre as duas universidades.

Na sexta-feira (14), foi realizada mesa-redonda sobre os desafios da internacionalização, com a presença do pró-reitor de Pós-Graduação, professor Alcides Moino Júnior e do diretor de Relações Internacionais (DRI), professor Antonio Chalfun Junior.  A mesa teve a mediação do coordenador do Programa de Pós-Graduação em Agroquímica, professor Teodorico de Castro Ramalho.

Ao relatarem as experiências da UFLA na pós-graduação, os professores Alcides Moino e Antônio Chalfun ressaltaram o impacto positivo do programa Ciência sem Fronteiras (CSF) e a elaboração de um amplo programa de internacionalização que vai envolver todos os setores da Universidade. Hoje, a UFLA participa de vários programas de mobilidade acadêmica, contabilizando 128 estudantes de graduação e 76 de pós-graduação em intercâmbio internacional.

De acordo com a professora Lucina de Matos Alves Pinto (DQI), organizadora do evento, foi uma grande oportunidade para conhecer novas linhas de pesquisas e também de apresentar os trabalhos desenvolvidos na UFLA, com rica troca de experiências entre estudantes e professores. Em sua avaliação, o workshop serviu não apenas para fortalecer o processo de internacionalização, mas também para aproximar os colegas do Departamento, com potencial de novas interações de pesquisa.

Professor Carlos Jaime apresenta linhas prioritárias de pesquisa

A professora adiantou que o próximo passo será no sentido de viabilizar a vinda do professor Carlos Jaime, como professor visitante por um período na UFLA, assim como promover o intercâmbio de estudantes espanhóis e brasileiros.

O professor Carlos Jaime (UAB) salientou a importância do programa brasileiro Ciência sem Fronteiras e elogiou o nível das pesquisas desenvolvidas na UFLA. Entre os aspectos que considera fundamentais para ampliar a visibilidade da Universidade de forma global, está a maior interação academia-empresa, com foco na inovação e na transformação do conhecimento em produtos para a sociedade.

 

Reiniciado curso de capacitação em Informática Básica e Intermediária

O quarto módulo do curso de capacitação em Informática Básica e Intermediária iniciou-se na segunda-feira (17), às 7 horas, no Laboratório de Educação Continuada (LEC). Servidores do quadro permanente e terceirizados têm aulas, neste módulo, sobre Linux e Open Office, com o instrutor Plínio Márcio Braga Torres, da Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação (DGTI).

Os trabalhos foram abertos pela servidora Shirley Michelle de Alcântara, da Coordenadoria de Capacitação e Avaliação, que apresentou as ações que a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PRGDP) desenvolve em 2012 para a capacitação e algumas diretrizes desse curso.

Os módulos de 2012 da capacitação em Informática Básica somam 120 horas. As aulas desta etapa vão de segunda a sexta-feira, das 7 às 9 horas. Os assuntos posteriores serão: banco de dados, redes/internet e ferramentas práticas e introdução ao webdesign, sendo esses módulos ministrados por outros instrutores. As três primeiras fases dessa capacitação, coordenada por Reginaldo Ferreira de Souza, foram oferecidas em 2011.

Para mais informações sobre os cursos de capacitação, acesse:  www.prgdp.ufla.br/capacitacao

 

Dicas de Português – Não repare A ou não repare NA

Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare A desorganização.

O verbo reparar assume dois significados. O que irá determiná-los é a presença ou não da preposição em. Veja, a seguir:

Com a preposição em significa notar, observar:

Repare nos exemplos que damos nesta lição de gramática.

Entre, mas não repare na bagunça.

Sem a preposição em, significa consertar, indenizar:

O técnico reparou o computador que estava avariado.

A empresa reparou os danos causados.

Então escreve-se corretamente a frase original da seguinte maneira:

Vou mostrar-lhe meu caderno, mas não repare na desorganização.

Residente NA ou residente À

Residente à Rua Joana Sartóri.

As palavras residente, morador, situado e sua forma reduzida sito não admitem a preposição a para ligar-se ao respectivo logradouro, mas, sim, a preposição locativa em. Não se diz, por exemplo, que um imóvel está situado a Campinas, porém em Campinas. Veja os exemplos que seguem:

O escritório, sito na Rua Filisbina, recebe seus clientes de segunda a sexta-feira.

O prédio está situado na Avenida Duque de Caxias.

A frase do topo escrita corretamente fica assim:

Residente na Rua Joana Sartóri.

Sujeito a GUINCHO ou sujeito a GUINCHAMENTO 

Não estacione! Sujeito a GUINCHO. Nada pode estar sujeito a um objeto que, neste caso, é o guincho, mas sim a uma ação, que seria a de guinchamento. Em outras hipóteses, os que transgridem a lei penal estão sujeitos a prisão, mas não a preso; se a transgressão for grave, podem até estar sujeitos a banimento, mas não a banido; como também, uma latinha de cerveja, no freezer, está sujeita a congelamento, mas não a gelo. A frase inicial, corretamente grafada, ficaria assim:

Não estacione! Sujeito a GUINCHAMENTO. 

Paulo Roberto Ribeiro/Ascom

Cooperativa de enfermagem incubada pela Incubacoop-UFLA é constituída

Foi lançada, na manhã de 14 de setembro, a Cooperativa de Trabalho de Enfermagem Domiciliar (Coopedom). Trata-se de mais uma iniciativa incubada pela Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (Incubacoop-UFLA); a Coopedom prestará serviços especializados de enfermagem com atendimento em domicílio por seus sócios.

Durante a cerimônia, os 19 sócios aprovaram o estatuto da cooperativa e elegeram seu presidente e seus conselhos. A Coopedom será presidida em seu primeiro triênio por Mirian Murad Leite Andrade. Uma das profissionais que participaram da criação da cooperativa desde seu início, Mirian acredita que a iniciativa vem suprir uma carência do mercado: “Há uma grande demanda por cuidados domiciliares. E, como é complicado encontrar indicações, a cooperativa se tornará uma boa referência”.

A Coopedom é formada por profissionais em enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. Os serviços prestados incluem consulta pelos sócios, avaliação da necessidade de acompanhamento e plano de cuidados, anteriores ao atendimento em domicílio.

O coordenador da Incubacoop, professor José Roberto Pereira, destacou o trabalho de incubação: “Foram vários meses de assessorias, reuniões e visitas técnicas que os membros da Incubadora se dedicaram, para que o grupo de enfermeiros e técnicos de enfermagem pudesse constituir essa cooperativa”. A Incubacoop assessora a cooperativa de enfermeiros nas áreas de legislação, contabilidade e administrativa.

Além da Coopedom, a Incubacoop desenvolve projetos com catadores de materiais recicláveis de Lavras e Nepomuceno e com artesãos lavrenses e de São Gonçalo do Sapucaí.